Auditório da Faculdade

Estava numa palestra no auditório que contava como atividade complementar, um saco, diga se de passagem. Já tinha mais de meia hora que havia começado, e os assentos do lugar estavam quase que 90% vazios. Sentada na última fileira, eu esperava que aquilo tudo acabasse logo pra que eu fosse embora.

Quando estava conseguindo focar em alguma coisa naquela maçante palestra, senti uma respiração no meu pescoço, e, num sobressalto olhei pra trás: Enzo. Eu não pude acreditar que ele estava lá. E num piscar de olhos ele estava sentado do meu lado.

- Palestra interessante, hein?

- Muito, não vê como ta lotado? - Eu dei uma risadinha.

- Por que será que eu sempre te acho? - Ele chegou bem perto do meu rosto e esperou minha resposta.

- Destino?

Ele sorriu, mostrando a arcada dentária perfeita que me arrepia até a alma.

- Que destino maravilhoso, então.

Ele passou a mão pela minha bochecha, chegou na minha nuca e puxou meu cabelo, fazendo com que meu rosto ficasse ligeiramente virado pra cima.

- Como eu gostaria de dar uns tapas nessa carinha...

Eu vibrei da cabeça os pés, e mordi o lábio sem perceber.

- Tu é muito gostosa, que vontade de te foder nesse auditório mesmo.

Eu não conseguia falar, eu só queria sentir o pau dele entrando em mim. Nos beijamos. Começamos lentamente, fazendo nossas lí­nguas brincarem e seduzirem uma a outra. A mão dele foi descendo pelo meu pescoço, chegou nos meus peitos, passou pela minha barriga e aterrissou na minha buceta. Ele apertou, e depois começou a fazer movimentos circulares bem suaves.

- É destino você estar de saia também?

Eu abri a boca pra responder, e ele me beijou de novo, tirando a mão de cima, e colocando por baixo da minha saia. Eu tirei a mão dele, e levei um dos dedos dele à boca, chupando. Ele suspirou, pegou minha mão e colocou em cima do pau dele, que já tava latejando. A bermuda de pano fino permitia que eu fizesse movimentos de vai e vem por cima da mesma, e eu ficava ainda mais excitada vendo ele se contorcer de tesão.

Continuamos nos beijando, mas sabí­amos que não poderí­amos fazer nada no auditório, pois, se alguém abrisse a porta, estarí­amos ferrados.

Parei de beijar ele.

- Vai embora, antes que eu dê pra você aqui mesmo, e ainda perca minhas horas de atividades.

Ele se aproximou, e começou a beijar meu pescoço.

- É isso mesmo que tu quer? Que eu vá embora? Ou tu quer ir embora comigo?

- Agora é isso que eu quero.

Ele levantou as mãos como se estivesse se rendendo.

- Tudo bem, a srtª que manda. Vou te chamar no whatsapp mais tarde, tá?

- Tá bom.

Ele segurou meu rosto, me deu um beijo intenso que me arrepiou, e levantou, se dirigindo para a porta de saí­da do auditório.

(Continua.)

*Publicado por eumesmaflora no site climaxcontoseroticos.com em 02/04/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.