TIREI A NOVINHA DO VELHO. 4

  • Publicado em: 03/04/17
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  • Autoria: Shamir
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O Sábado chega e às oito da noite eu chego na mansão do Dr Machado, os seguranças estão presentes e atentos, mas logo percebo que são os únicos funcionários na casa. Quem me recebe é o próprio Machado, veste um roupão de seda muito elegante e exclusivo, está um pouco nervoso e só porque agora o conheço melhor percebo um leve constrangimento, normal isso numa situação assim e sendo a primeira vez...

Vamos para a sala e as bebidas são servidas, a Regina não aparece e a postura do velho me preocupa um pouco, desconfio que o casal está para desistir da aventura, já vi isso acontecer, às vezes forço a situação, mas normalmente dou um tempo e deixo para outra oportunidade, sexo de qualquer tipo precisa ser consensual. Mas no caso eu estou enganado, o nervosismo do Machadão vai desaparecendo aos poucos e quando a "princesinha" entra na sala ele parece ficar mais tranquilo. Claro, a visão da bela ninfeta é algo que afasta qualquer pensamento espúrio da mente de qualquer homem, a menina é uma bomba sexual e vestida do jeito que está é uma visão angelical...Um fino robe translúcido que deixa a mostra um sensual conjunto de lingerie bastante revelador, o ar de menina com sua beleza natural, pura e exalando juventude me excitam...tenho que me conter para não pegar ela agora mesmo.

A conversa fica meio comprometida pela situação toda, mas as bebidas, uma música de fundo e a iluminação suave no ambiente servem de calmantes para todos. Depois de uns trinta minutos o marido discretamente e aos poucos vai se afastando, leva seu copo e uma garrafa para um canto mais escuro da sala e se instala numa confortável poltrona. Ele pode nos ver claramente, imagino, mas as sombras o escondem de nós dois, eu e a Regininha aproveitamos a deixa e abraçadinhos começamos a dançar acompanhando a música romântica que o sistema de som da casa toca...suave e baixinho. Não demora e eu estou com minhas mão ocupadas nas intimidades da minha parceira, ela toda trêmula nos meus braços se arrepia ao meu toque e discretamente enfia sua mãozinha dentro das minhas calças sussurrando no meu ouvido:

-Eu quero esse pauzão dentro de mim Shamir...por favor, me beije amor!

Ficamos colados boca à boca por muito tempo, nossas lí­nguas se contorcendo uma na outra e nossos corpos querendo se fundir em uma só pessoa. Depois bem devagar ela foi se descolando, passou a beijar meu pescoço e foi descendo pelo meu peito, abrindo minha camisa...logo se abaixa ficando de joelhos na minha frente, depois abriu minha calça e deixou-a cair até os tornozelos, a cueca foi puxada até os joelhos e no exato momento que ela segurou meu pau com as duas mãos, segundos antes de abocanha-lo, ela olhou em direção ao marido, procurando apoio ou exibindo-se...não sei dizer. De qualquer maneira o marido dela era só uma sombra silenciosa e discreta. Eu abri minhas pernas, me posicionei bem com as mãos juntas e os meus dedos entrelaçados na nuca dela, fiz daquela linda boquinha como uma buceta e sabendo que o marido observava, possivelmente atento e perturbado, mas com certeza excitado...Ela nem pediu a balinha, o Halls preto, já era uma mocinha experiente ou pelo menos queria assim parecer...Cuidei para encenar um pouco mais do que o necessário, eu estava querendo agradar minha fêmea, mas também tinha interesse em impressionar o corno, o marido merece uma consolação, mesmo porque no caso é meu amigo...verbalizei bem alto:

-VAI PUTINHA!! Engole minha pica...Chupa direitinho como uma boa vagabunda!!!

Ela tentava olhar para o marido, queria ver a reação dele é claro mas isso não era possí­vel. Quando gozei foi direto no fundo da garganta dela, quando ela engoliu o movimento foi bem perceptí­vel no pescoço dela, espero ter dado um bom iní­cio de espetáculo para o maridinho corno, o "ursinho"...Depois extrapolei um pouco mais:

-Agora limpa meu pau sua vadia! Mostre o que aprendeu sua cadela vagabunda!

Ela bem submissa:

-Sim senhor! Eu sou sua putinha e estou grata por isso...

Ela mostrou ser caprichosa e limpou meu pau direitinho, sem nojinho nem nada, sem frescuras como eu lhe ensinei. Eu percebi algum movimento nas sombras, o velho com certeza devia estar gostando...Depois disso me livrei de todas as minhas roupas e cuidadosamente tirei as roupinhas dela jogando longe, até um pouco teatral atirei a calcinha e o sutiã dela na direção do marido...

Coloquei ela sentada no sofá com uma almofada nas costas para ficar bem na beirada, as pernas bem abertas e com os pés apoiados bem na beira do assento, Posição ideal para trabalhar com minha lí­ngua nas suas partes mais í­ntimas. Comecei usando a lí­ngua com muita calma por toda a vulva, as virilhas e o interior das coxas, lambidas, chupadas e beijinhos alternados, do cuzinho ao botãozinho que cada vez que era tocado fazia o corpo da pequena tremer todo. Gemidos e gritinhos encheram a sala enquanto ela agarrada, dedos crispados na borda do encosto do sofá jogava a cabeça para trás implorando por mais, foram vários orgasmos seguidos até ela se atirar meio desfalecida ao longo do sofá. Com jeito peguei aquele delicado corpo e a debrucei sobre braço alto e largo do estofado, ela ficou com meio corpo apoiado no assento e as pernas pendentes, caí­das por cima do braço bem acolchoado. Abri as pernas dela forçando com as mãos nas gostosas coxas e deixei aquele lindo traseiro bem exposto, cu e bucetinha bem disponí­veis para mim, então torci para que o marido também tivesse uma boa visão de tudo aquilo...

Meti meu pau direto, ela bem aberta e molhadinha, já acostumada ao meu calibre superior aceitou aquilo lhe rasgando e respondeu gritando, um grito de dor e prazer misturados terminando em um longo gemido que reverberou pela enorme sala da mansão. Depois iniciei uma foda estilosa do meu jeito. Pegada forte e rápida, a novinha tratada como mulher reagiu como era de se esperar, enlouquecida, escandalosa e demonstrando tesão no limite máximo. Pedindo sempre mais e para ser xingada... Gritava se dizendo minha puta e pouco antes de gozar pediu para eu bater nela, veio o primeiro orgasmo nessa posição enquanto recebia fortes palmadas na bunda, os estalos da minha mão contra aquela bundinha branca, agora bem avermelhada e os gemidos dela enchiam a sala com sons de pecado e depravação.

Mas o show que eu pretendia dar ao velho Machado seria bem completo, controlando minha ejaculação mantive meu pau duro e continuei bombando, buscando uma série de orgasmos para mostrar o quanto a "princesinha" podia aguentar, ao mesmo tempo fui metendo meus dedos no cu que piscava usando minha saliva e os lí­quidos que escorriam pelas coxas da guria. De repente tirei da buceta e meti no cu, cuidei um pouco, eu estava com uma novinha e não pretendia estragá-la ou traumatiza-la, mesmo porque o marido estava presente. Ao passar a cabeça toda inchada mais um grito forte e quando percebo pelo canto do olho o maridão está se aproximando. Traz na sua mão a calcinha da esposa...Com certa naturalidade o Machadão senta-se no sofá ao lado da amada, tem cara de quem exagerou na bebida e com carinho faz uns afagos na cabeça dela e brinca um pouco com os cabelos loiros e bem cuidados.Tenta beijar a esposa e nesse ponto eu imagino o que pode passar pela cabeça de um marido enquanto demonstra tanto amor ao mesmo tempo em que sua esposa está sendo violentamente enrabada por outro homem...Depois sem uma única palavra ele abre seu roupão e orienta seu pau meia bomba para a boca da esposa que acolhe o membro meio flácido e começa chupar em uma posição um pouco desconfortável para ela. A menina é uma guerreira, não reclama e aceita tudo que fazem com ela...tudo com tesão, sensualidade e sempre pedindo mais, que garota preciosa...E eu a tenho para mim!!!

Ficamos nessa suruba, barbarizando a novinha até a exaustão, o marido goza e lambuza o rosto da esposa e o próprio roupão. Eu me acabo no delicioso cu apertadinho e ao mesmo tempo a masturbo até ela quase desfalecer. Depois disso o velho anuncia que está satisfeito, me agradece o que é um pouco estranho e dando um beijo na esposa se recolhe, realmente já é tarde, iní­cio da madrugada. A Regininha me leva para uma hidro e ficamos relaxando por muito tempo, depois de muitas brincadeiras e sacanagens onde ela mamou meu pau até não restar mais nada observamos que o dia esta nascendo e fomos dormir, nós dois na suí­te de hóspedes porque ela não queria incomodar o marido que segundo ela dormiria até a tarde de domingo...Não foi bem assim e às treze e trinta de domingo estávamos os três almoçando em um restaurante muito refinado e bem frequentado, para a curiosidade de todos já que o "boato" de que eu sou amante da mulher do velho Machado corre de boca em boca na alta sociedade, mas com toda a discrição...é claro!


Pode continuar, não sei ainda.

*Publicado por Shamir no site climaxcontoseroticos.com em 03/04/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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