1. O Amigo dos Meus Tios

Nunca tive coragem de contar as coisas que aconteceram na minha infância e adolescência. Hoje tenho 31 anos e aproveito o anonimato daqui para relatar algumas dessas lembranças. Alguns detalhes o tempo corroeu. Mas alguns prazeres vão permanecer pra sempre em minha memória.

Meu codinome será Diego. Também trocarei os nomes de todas as pessoas citadas, para não comprometer ninguém.

Nasci em uma pequena cidade e sou filho de pai e mãe muito jovens que nunca chegaram a se casar. Meu pai sumiu até eu crescer. Minha mãe me deixou para ser criado pelos meus avós. Morava junto com mais dois tios, um de 16 e um de 18, que acabaram se tornando como irmãos.

Sou bem branco dos olhas verdes. Na época com um corpinho magro e cabelo tipo surfista. Todos diziam que eu era muito bonito.

Nossa famí­lia tinha um trailer de lanches onde meus avós e meu tio mais velho trabalhavam durante a noite. Como eu ia para o colégio de manhã e tinha de dormir cedo, meu tio de 16 anos ficava cuidando de mim nessa época. Eu tinha uns 5 ou 6 anos.

Meus tios tinham um amigo que vou aqui chamar de Claudemir. Claudemir também tinha uns 16 anos nessa época. Tinha um cabelo que eu achava bonito, liso, meio jogado de lado, preto. Tinha bastante espinhas na época também. Tinha o corpo magro. Nada de muitos músculos, apenas magro. Ele sempre ia a nosa casa e meus tios a casa dele. Às vezes me levavam junto.

Numa noite meu tio que cuidava de mim marcou um rolo com uma menina e pediu pro Claudemir me cuidar enquanto ele estivesse fora. A menina morava em um bairro bem distante, e meu tio ia de bicicleta, então deveria demorar pelo menos umas duas horas.

Depois que meu tio saiu ficamos vendo TV, eu deitado no sofá na lateral da sala e Claudemir deitado no sofá nos fundos. Eu nem imaginava, mas acho que naquele momento ele já estava me namorando com os olhos. Em seguida ele falou que ia usar o banheiro e entrou casa a dentro, meio que examinando todos os cômodos. Depois ele foi para os fundos, onde havia uma ramada com o tanque de lavar roupas e uma rede que só era desarmada para lavar, de vez enquanto. Depois dessa ramada havia um grande quintal com algumas mangueiras, cajueiros e outras frutas.

Eu mesmo quase nunca ia nos fundos de noite. Era muito escuro. Não tinha luz e eu tinha medo. De repente ele voltou lá do fundo meio estranho. Falou comigo bem sério, só que quase sussurrando.

- Vamos ali no fundo brincar comigo!

Eu o acompanhei e ele deixou que eu fosse na frente, enquanto fechava a porta e olhava lá na frente para ver se não vinha ninguém.

- Vai indo lá pra rede que eu já vou.

Eu fiquei um pouco sentado sozinho na rede, meio com medo. Quando ele chegou me levantou para sentar-se na rede com uma perna para cada lado. Depois ele me colocou no colo, de costas pra ele, com a bunda bem encaixada em seu pinto. Ele estava com o shortinho meio verde abacate, bem colado no corpo, e eu conseguia sentir ele bem duro, meio dobrado dentro do short, pressionando minha bunda.

- Ta gostando? Ele sussurrou com vós bem safada.

Eu apenas grunhi bem baixinho: Uhum...

Depois de um tempo se esfregando ele me colocou de pé no chão ao lado da rede e disse: - Vem aqui! Esfregando minha cara contra o pau dele no shorts. Em seguida ele tirou o pau pra fora. A minha vista já tinha se acostumado com a escuridão, e a luz da lua entrava pelas frestas da ramada e permitia que enxergasse alguma coisa. Na época eu já tinha visto o pinto dos meus tios e do meu avô, mas nunca tinha visto um pinto assim, tão de perto, e ainda por cima duro.

Ele esfregava a minha cara no pinto dele e mandava eu passar a linguinha. Depois ele baixava minha cabeça até as suas bolas e também mandava eu lamber.

- Você tem que prometer que não vai contar isso pra ninguém, dizia.

Eu só conseguia repetir: -uhum, com a boca cheia de cabelos e lambendo os saco e o pau dele.

Mais algumas lambidas e ele pediu para abrir a boca o máximo que eu conseguisse. Eu fiz bastante força para atendê-lo. Para mim o pinto dele era tão grosso que eu precisava das duas mãos para segurá-lo. Com a boca bem aberta ele levou a minha boca em direção ao pinto dele, e começou a empurrar. Por mais que eu fizesse força, mal entrava a cabeça toda, e ele reclamava que estava pegando o dente na cabeça. Não tinha jeito, eu não conseguia chupar. Mas estava me esforçando por que queria agradá-lo.

Depois de um tempo lambendo e chupando o pinto dele, ele baixou meu shorts. Eu nem usava cueca naquele tempo. Fiquei só de camiseta regata. Ele me colocou deitado de bruços na frente dele, com a bundinha bem pertinho do saco dele. Depois ele cuspiu bastante na mão e esfregou no meu cuzinho. Então começou a esfregar o pinto no reguinho, me balançando pra frente e para trás. Eu sentia uma cocegas gostosa no cu, e me sentia muito realizado naquela situação. Não tinha medo nem culpa, só vontade de fazer o que ele queria.

Ele ficou um tempão esfregando o pinto em mim, cuspindo de vez enquando pra deixar molhadinho. Enquanto isso eu pensava que a partir daquele momento eu era que nem uma namoradinha dele, e amava essa ideia. Mais um pouco e ele começou a a bater punheta deixando a cabeça do pinto pertinho do meu cu. De repente ele deu um gemido, meio que sussurrando, e eu senti sua porra derramar no meu reguinho.

Depois de gozar ficou passando o pinto dele dentro do rego lambrecado, e ele dava umas forçadinha na portinha do cu, como se quisesse empurrar a porra lá pra dentro.

Claudemir me coloco no chão e falou pra ficar esperando ele que já vinha me limpar. Foi no banheiro e pegou um pedação de papel higiênico. Enquanto o esperava eu sentia a porra escorrer pelo meu reguinho e pela minha perna. Um pouco pingou no chão de areia. Limpando meu cuzinho e minha perninha ele lembrava com preocupação que eu não devia contar aquilo pra ninguém, nem mesmo para a minha avó. Só o que me chateou foi que ele disse que a gente não devia mais fazer aquilo. Felizmente ele não cumpriu a promessa. ;)

*Publicado por dieguinho1985 no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/17.