proibido pra mim capitulo 3
- Publicado em: 22/08/15
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- Autoria: favo de mel
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Depois do ocorrido no barzinho descido realmente passar o fim de semana na casa da Stefanini, o deixando um pouco em paz.
Eu vi que ele ficou perturbado e assim que voltei para minha mesa ele foi embora sem mulher nenhuma e me senti vitoriosa por isso.
Agora só falta ele admitir que me quer, tanto quanto eu o quero também.
***
DOIS MESES DEPOIS
Pensei que seria mais fácil fazer meu tio admitir que me deseja também, só que me enganei e realmente ele está resistindo bravamente e isso está me deixando puta da vida, que homem cabeça dura!
Nesses dois messe o vi pelado três vezes e ele me viu pelada duas vezes e nada dele amolecer. E como sempre ele me ignora e me chama de menina mimada e temperamental.
Hoje faço 17 anos e meus pais organizaram uma festa para mim, em um salão super. badalado.
Assim que todos convidados chegam, fico na expectativa de vê-lo e ele está demorando tanto! Será que ele não vai vir?
Após uma espera torturante, o vejo entrando no salão com todo seu charme e gostosura, com o Pedrão ao seu lado e do outro uma mulher e quando olho para baixo, vejo suas mãos entrelaçadas.
Que PORRA! Ele tá pensando o que! Que pode sair esfregando todas as vadias de Brasília na minha cara! A meu amigo você não me conhece mesmo!
Saio em direção a ele bufando de raiva, não acredito que ele trouxe uma cretina, atira colo na minha festa, isso é muito desaforo.
- Que merda é essa Hector? - Ele olha assustado para minha cara e vê que estou puta da vida com ele. E Pedrão tenta botar panos quentes na nossa discursão para ninguém perceber
- Parabéns! - Pedrão me abraça. - Não faça isso, depois vocês discutem. Mas não faça isso, mostre que você é superior. - Fala em meu ouvido para me acalmar. Balanço a cabeça em concordância.
Assim que me afasto dele, sinto meu pai atrás de mim com a mão no meu ombro.
- Que bom que você chegou meu irmão, pensei que não fosse vir. - Dá um abraço em meu tio e depois no Pedrão, que acabou se tornando um amigo da família e meu também.
- E quem é essa bela moça? - Meu pai pergunta, olhando-a curioso, já que meu tio nunca tinha aparecido lá em casa com mulher nenhuma, nesses meses todos.
- Bom... - Ele limpa a garganta. - Essa é Elena minha namorada. - Assim que ele a apresenta fica me olhando.
- Muito prazer em te conhecer Elena, seja bem vinda a família. - Meu pai aperta sua mão e depois minha mãe lhe dá um abraço.
- Muito obrigada pela recepção, também estou muito feliz em conhecê-los, o Hector fala muito de você. - Ela vira para mim, com um presente na mão.
- E esse presente é para você Sophie. Parabéns. - Pego o presente e a agradeço sem nenhum abraço e também não pego em sua mão. Já estou sendo bastante educada com ela.
- seu tio me disse que você era uma menina. Já vi que ele é daqueles protetores que ainda não viu que a sobrinha cresceu e virou um mulherão. Você é muito bonita Sophie. - Olho para ele e solto um sorriso cínico.
- É as vezes eu acho que ele é cego. - falo com sarcasmo. - Muito obrigada pelo presente e fiquem a vontade, tenho que ver meus outros convidados com licença.
Vou para o jardim e me sento em um banquinho, pego o presente que ela me deu e abro. Quando olho não acredito no que vejo. Um ursinho de pelúcia! que ódio dessa vaca, pego o urso e jogo no lixo. Até que combinou! Vacalena!
É por isso que a Vacalena se justificou, sobre pensar que eu fosse uma menina, idiota! Poxa! Me dá um ursinho de pelúcia!
Seco as lágrimas e vou em direção a minha festa, afinal sou a anfitriã e não posso fazer feio.
Fui dançar e me divertir com meus amigos, não quero saber desse idiota, hoje ele ultrapassou toda minha barreira de tolerância, pelo menos só por hoje quero esquecer que ele existe.
Coisa que não consigo, pois toda vez que olho para sua mesa ele está me olhando, e como não sou boba e nem nada começo a dançar sensualmente, passando a mão no meu corpo. Vejo ele se mexendo desconfortável na cadeira.
Quando ele se levanta indo em direção aos banheiros, não perco tempo e vou atrás.
Vou em direção a um corredor que leva aos banheiros masculinos e sinto uma mão me puxar para dentro de uma sala.
E para minha surpresa é meu tio quem me puxou e me prensou na parede.
- O que você pensa que está fazendo sua pirralha? Chegando em mim e me dando uma bronca se achando minha dona? - Ele está com as duas mãos na parede, uma de cada lado da minha cabeça, com o rosto tão perto que se eu quiser posso beijá-lo de surpresa. Só que o modo que ele falou comigo e a raiva que está emanando das palavras me fizeram travar.
- Porque você sente tanto prazer em me humilhar? O que eu te fiz para você me desprezar desse jeito? - Digo com a respiração acelerada, olhando bem nos seu olhos maravilhosos. Sentindo o calor emanar do seu corpo delicioso.
- Eu não te odeio. Você e seus pais são a única família que tenho. Você mas que ninguém sabe o quanto amo meu irmão e não quero magoa-lo jamais e você deveria querer o mesmo e não ficar infernizando minha vida como anda fazendo.
- Posso te pedir um presente? - Pergunto desesperada, e com uma angustia no peito por saber que ele tem razão em relação a nós dois.
- O que você quer? - Ele me pergunta com a voz mais calma e com menos rancor.
- Eu juro! Que se você fizer o que eu te pedir, vou deixar você sua namoradinha vacalena em paz.
- Não fala assim Sophie! Ela é legal e não é uma vaca. Seu nome é Elena.
- Então! Vacalena é um apelido carinhoso, que coloquei nela.
- Tudo bem! Não vou discutir com você. Qual o seu pedido? Se estiver ao meu alcance eu faço.
- Está sim ao seu alcance, basta você querer! Eu quero um beijo de presente de aniversário. - Peço fazendo minha melhor cara de cachorro que caiu da mudança e machucou sua patinha.
- VOCÊ O QUÊ? - Ele pergunta desesperado. E antes que ele pense em se afastar. Pego em sua camisa com as duas mãos lhe trazendo mais junto a mim.
- Por favor! É só um beijo e eu juro a você que vou esquecer o que aconteceu aqui, e cada um vai tocar sua vida normalmente. - Peço suplicando desesperadamente por um beijo do meu tio.
Ele olha para minha boca e depois para mim.
- Sophie, Você tem rosto de anjo e corpo de uma diabinha gostosa.
Quando ele me fala isso fecho meus olhos e encosto minha cabeça na parede para saborear suas palavras.
- É só um beijo. - Falo baixinho e ainda com os olhos fechados.
Sinto sua boca no meu pescoço e sua língua provando a minha pele. Abro meus olhos e o vejo me observar.
- Só um... - Não consigo terminar a frase, nossos lábios se encostaram e sua língua quente veio invadindo a minha boca, eu conseguia sentir sua respiração rápida e ofegante pela forma intensa que me beijava, ele foi explorando cada canto da minha boca com sua língua.
Enquanto eu lentamente ia alisando os cabelos dele com meus dedos.
Suas mãos que estavam em meu rosto, descendo para meu ombro e depois minha cintura colando ainda mais meu corpo ao dele. Sentindo seu pau duro cutucando minha barriga. Ele pega na minha bunda me fazendo entrelaçar minhas pernas em seu quadril, fazendo contato ainda maior do meu grelinho e sua pica gostosa. Fazendo-o soltar um gemido desesperado.
Não posso ficar só nisso eu preciso de mais, muito mais. Passo minha mão no seu ombro chegando na camisa e abrindo seus botões, enquanto ele passeia sua língua entre meus seios, mordendo os biquinhos por cima do vestido. Meu vestido é aberto nas costas chegando quase até o Bumbum, meu tio coloca a mão no meu pescoço, abrindo o fecho do meu vestido que escorrega e expõe meus seios. Não nos olhamos mais e tenho certeza que se nos olharmos ele desistirá do que está fazendo.
Desenrolo de sua cintura deixando o vestido terminar de cair, ficando só com uma minúscula calcinha. Seu olhar no meu corpo é de um lobo faminto por sua presa.
Ele volta a me beijar, um beijo sedento de desejo e luxúria. Levanto uma perna, para dar passagem a sua mão que aperta minha coxa, subindo para minha buceta sedenta, por seus dedos e seu pau guloso.
Assim que sinto seu dedo do meio na entrada da minha gruta, quase tenho uma sincope nervosa de tanto tesão. PUTA QUE PARIU! Se o dedo dele é gostoso desse jeito, imagine quando seu pau estiver dentro de mim.
Ele mama meu seio alternadamente e seu dedo do meio fica entrando e saindo, enquanto o polegar massageia meu clitóris e a sensação é maravilhosa.
Vou para o zíper da sua calça para abri-lo, mas meu tio tira minha mão.
- Hoje é seu aniversário e eu vou te dar um presente. - Ele fala baixinho no meu ouvido, lambendo e mordendo minha orelha.
Meu tio continua os beijos, descendo e deixando um rastro de fogo em minha pele por onde ele passa.
Beija minha orelha, meu pescoço, meus seios, minha barriga, passa sua língua maravilhosa no meu umbigo. E conforme ele vai descendo, minha expectativa aumenta e quando ele chega na minha buceta dá uma lambida servida que quase me faz gozar. Enfiando sua língua entre meus grandes lábios, sentindo o quanto estou molhada, arrancando-me um urros de prazer.
Seguro sua cabeça contra meu sexo. Forçando cada vez mais, rebolando em sua boca. Enquanto ele chupa, e enfia os dedos em minha buceta.
Não aguento mais de tanto tesão, fecho meus olhos e sinto uma sensação maravilhosa, grito de prazer chamando seu nome. Gozo gostoso derramando meu mel em sua boca.
Hector, faz o caminho inverso me beijando, até chegar na minha boca.
- Sentiu o quanto você é saborosa! Seu mel é doce como você falou - Ele passa a língua nos meu lábios, segura minha cabeça com as duas mãos e me beija com todo fervor. O sinto tremer de excitação.
Meu tio para o beijo e olha em meus olhos.
- Lhe dei seu presente. Aliás! te dei muito além do que me pediu.
Agora! vê se me deixa em paz sua putinha - Ele sai deixando-me molhada, excitada, apaixonada, confusa e magoada pelo que ele me falou.
Fico encostada na parede, me sentindo a pior das mulheres. Porem! Isso não vai ficar assim. Me aguarde titio. Você vai engolir cada palavra que me disse, e vai se arrepender de ter me deixado assim; com um tesão do cão e doida para ser comida.
CONTINUA...
*Publicado por favo de mel no site climaxcontoseroticos.com em 22/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.