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Uma renda extra: Parte 2.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/04/17
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  • Autoria: Anninhaloira
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Uma renda extra: Parte 2

Conforme o conto anterior. Eu havia praticamente me tornado uma prostituta pelo fato de estar fazendo boquete em troca de dinheiro. No inicio de tudo achei uma péssima ideia e fiquei com medo de que isso pudesse fugir daquela sala, e claro, as pessoas saberem que eu estava mamando o chefe. Depois de algumas semanas e até meses, me senti viciada nisso, eu gostava de fazer boquete pois, era tão gostoso ter um pau daquele tamanho nas minhas mãos e na minha boca, era um desafio. E a parte financeira compensava muito bem também. Antonio começou a me chamar de filhota, filhinha, esses apelidos carinhosos por eu ser mais nova do que ele, bem mais.

Depois de tanto tempo chupando ele, fazendo ví­deos e fotos que somente mostravam seu enorme pau na minha boca. Recebi uma notí­cia maravilhosa do Antonio, sim, ele queria ir além, queria sair do boquete e me comer! Era dia de semana quando isso ocorreu, às 13h da tarde pós-almoço.

"Ana, está sendo ótimo tudo que está acontecendo entre nós mas, eu devo confessar, quero te comer todinha". Essas palavras soaram com tanto tesão que eu sorri, ele falou tão baixinho e eu disse: "Então teremos que aumentar o -salário- para mil reais. Eu disse, entre risadas e ele respondeu felizardo: "Então terá mil reais extras na mesa, quinta-feira."

Apesar de tudo, Antonio era um cara que se cuidava e frequentemente ia Academia, tinha 1,90 de altura e tinha uma expressão máscula e séria, como se sempre estivesse no comando, ordenando e conduzindo. Deixei claro que nós não poderí­amos transar no trabalho, as pessoas poderiam ouvir e, diante isto, surgiu uma oportunidade incrí­vel que era a Conferência. Isto é, todo ano havia uma conferência da empresa que levavam seus representantes para uma célula para colocar na mesa todos os dados. Mudanças, atividades, setores lucrativos, setores com problemas e etc; Antonio ligou para casa num sábado a tarde, quando estava ao lado do meu noivo, ele pediu para deixar em viva-voz e assim o fiz.

- Olá, Ana? Aqui é o Antonio. Então, sobre a conferência. O lugar vai ser próximo a serra, num lugar chamado tal. Avise o seu esposo que a saí­da vai ser na quarta-feira e o retorno apenas para sábado, durante a tarde. No mais, agradeço. -

Foram longas horas tentando convencer o meu noivo para que ele deixasse eu ir, e enfim, consegui. No dia, quando chegamos na serra, era um lugar fantástico, lindo. Foi nesse dia que senti o prazer daquele negro me fodendo. Logo após a conferência, sai da sala trajada social, sapatos vermelhos de salto, meia-calça com uma saia até os joelhos preta, uma blusa branca com um pequeno e singelo terno feminino, batom vermelho e óculos. Antonio e eu caminhamos e demos um belo passeio pela Serra. Ao anoitecer, fomos para casa.

Pois bem, Antonio chegou tirando a sua vestimenta e, com o pau na mão, comecei a chupar a cabeça especialmente, apenas ela, sem o auxí­lio da lí­ngua, fui chupando e espalhando e depois fui brincando com a lí­ngua por todo o pau, percorri longas jornadas(se é que vocês me entendem) chupando desde as bolas até a cabeça, chupei tanto o pau daquele macho que meus lábios estavam ficando dormentes. Depois de tanto chupar, ele me olhou e me pegou pelo braço.

- Tudo bem, já está ótimo, loirinha. Agora vou te mostrar porque as loiras quando provam de um macho preto não esquecem e não querem outra cor se não o preto. - Ele disse super safado.

- Vai com calma, tá? - Eu disse, estava com um pouco de medo. Mas Antonio começou a passar a mão por todo o meu corpo, me jogou na cama e levantando a saia, rasgou minha calcinha. - Olha só, Ana... Não podia esperar menos, loira, gostosa... Rosada e, buceta pequena. Nossa, vou fazer um estrago aqui. - Ele falou, dando leves batidas. Eu fiquei excitada, ele começou a lamber a minha buceta e eu comecei a ter espasmos, um desejo incontrolável quando a lí­ngua grande percorria por todo o clitóris, ele lambuzou tudo, desde a buceta até o meu cuzinho pequeno e rosado, por aproximadamente cinco minutos. Ele então se levantou, o pau estava muito duro e eu vi ele colocar a camisinha que nem chegou a metade daquele pau.

- Calma, o negão aqui vai devagar, com calma... Sei que tu não tá acostumada com um pau grande assim mas prometo te deixar bem doutrinada. - Ele disse, e eu separei as pernas, deitada, Antonio veio por cima com todo o seu corpo, fazendo minhas pernas ficarem envolvidas no seu corpo e ele, passando a cabeça na buceta, penetrou lentamente. Caramba, senti a buceta se abrir com a cabeça e entrar, devagar, indo até a metade e imediatamente comecei a sentir uma onda no estômago e na barriga, que me fazia gemer. - Olha só, eu não coloquei nem a metade e já tá gemendo assim? Caramba, imagina quando eu socar tudo. - Eu estava com os olhos tremulos mas o negão começou a socar, subindo e descendo o corpo, eu vi o pau entrar e sair até a metade, fechei os olhos e abri o máximo as pernas. Antonio gemia junto comigo, as mãos passavam pelo meu corpo e toda vez que o pau entrava, sentia meus lábios acompanharem para dentro e para fora, era delicioso e instintivo. Mas ele não parava, colocou a mão na minha perna e foi me surrando, me jogando para a cama, que rangia e eu era praticamente arremessada. Quando ele foi aumentando o ritmo, eu tentei pará-lo dizendo para ele ir mais devagar, mas, ele sorriu e disse: Tudo bem, vou devagar... E nesse instante, ele parou, e foi penetrando, tudo. Todo o pau foi sumindo na minha buceta e comecei a tentar me levantar, comecei a gemer mais alto mas fiquei com medo de alguém ouvir.

Antonio me pegou e jogou minhas pernas para um lado só, deitada, fiquei curvada e ele veio para trás de mim, começou a socar com tanta força que eu era jogada para frente e para trás, o pau entrava como uma bala, e eu sentia tocar no fundo, eu botei o travesseiro na minha boca para impedir que o meu grito ecoasse. Minha bunda ficava vermelha e eu sentia aquele grunhido atrás, uivando de tesão, me apertando e me jogando para frente, as mãos me jogavam para trás novamente, indo diretamente contra o pau que minha buceta engolia.

- Com um rabão enorme desse tem que engolir todo o pau, sh.. Não chora. - Ele falava, batendo no meu rabo, acredito que ele tenha quase gozado quando, por fim, ele foi parando a metida e tirou o pau de dentro, vi aquele enorme pau cair para baixo e estava lambuzado. De quatro, agora, fiquei com as pernas bem juntas e Antonio ficou atrás, começou a socar numa velocidade que eu não aguentei ficar na posição, o pau entrava e saia tão rápido e fundo que eu era jogada para frente me desequilibrando completamente, até ele anunciar o gozo.

Ele agarrou a minha cabeça pelos cabelos e me fez ficar de frente para ele. Quando vi o pau, fiquei com medo pois a camisinha estava rasgada, pela metade do pau, acredito que pela camisinha ser pequena para o pau grande dele, e começou a masturbar rapidamente, ele gemia alto e pedia para eu abrir a boca, mostrar a lí­ngua. Deitou a cabeça na minha lí­ngua como uma caminha, e então os jatos de porra vieram e começaram a encher a minha boca, alguns maiores que outros e tudo começou a transbordar, engoli, cospi, mas no fim de tudo eu estava acabada, feliz, mas cansada e com dores.

*Publicado por Anninhaloira no site climaxcontoseroticos.com em 09/04/17.


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