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Saí­ disposta a ser arrombada.

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 09/04/17
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  • Autoria: Violet
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Essa noite saí­ disposta a ser arrombada.

Combinei com meu marido de fazermos algo diferente.

Terí­amos que foder loucamente com um desconhecido. Esse era o combinado. E saí­mos, cada qual pra um canto. Confesso que já faziam dias que estava doidinha para sentar em um pau diferente. Não que o do meu marido fosse ruim. Mas tem aqueles dias que você acorda faminta, querendo sentar em três de uma vez só.

Escolhi um clube que há tempos estava ansiosa pra conhecer. Assim que entrei, Logo de cara, dei um apertão de mão cheia na rola deliciosa que estava marcando na calça do segurança e soltei uma piscadinha. Ele me olhou como quem foi pego de surpresa e ainda gargalhei bem safada. "Adoro uma farda", comentei. Minha xota estava gritando só não escutou quem é surdo. O cheiro forte de porra daquele lugar me deixou eriçada. Um garçom passou sem camisa com uma bandeja e quando vi seu volume sabia do que queria ser servida. Já amei o lugar. Pedi duas doses de Pitu - uma cachaça local - mas aí­ foi que o meu cu começou a piscar mais que as luzes da boate. Não aguentei, perguntei logo onde era o Dark room. Uma moça me disse que era no terceiro andar e que me acompanharia. Pensei "Se der mole eu caio de boca nessa buceta." Acho que ela leu meus pensamentos, porque ela me comeu tanto com os olhos que só me fez ficar mais encharcada.

Chegando na sala, ela me mostou um paredão com dez buracos. Cada buraco exibia um cacete mais gostoso que o outro. Pedi mais três doses pra ver se eu controlava a minha bucetinha que não parava de pulsar. A moça me disse que eu podia ir passando a mão em cada rola até escolher uma. Escolhi.

Fui pro quarto 201. Quando entrei no meio da escuridao, ele surgiu por tras de mim, fechou a porta e me pegou pelo pescoço e eu pensei "Me fode que nem uma cachorra", era um acordo da dark room não falar com o parceiro. Na hora, ele pegou meu cabelo e me jogou de quatro. Ele deve ter sentido o cheiro do meu leitinho, pois não demorou muito pra meter a lingua em toda a minha xota. Eu gemi tanto que decidi sentar na cara dele. Eu revirava os olhos e quase dei um grito, quando ele colocou a mão na minha boca eu comecei a chupar os dedos dele, que iam bem fundo na minha garganta. Era tão excitante não ver nada mas sentir aquele pauzão esfregando em mim. Eu coloquei ele sentado, dominando a situação. Passei a lí­ngua do saco até a ponta da cabeça bem devagar, daquele cacetão. Não cabia na minha boca, mas como sou gulosa, botei tudo pra dentro. Não demorou pra ele gemer. Os pelos da rola dele roçavam na minha cara e eu sentia aquele cheiro de macho e fui com tudo, sentar naquele caralho. Senti a cabeçona dele entrar devagar no meu cuzinho. Fui subindo e descendo, rebolando bem gostoso, aumentando o ritmo, enquanto ele apertava meus seios. Fui pega de surpresa com um tapão na cara e gostei tanto que eu nao conseguia parar de quicar e gritar. Ele me pegou pelos cabelos e começou a me dar uma tremenda surra de piroca na cara. Eu so pensava em beber toda sua porra. Abri minhas pernas e levei seu pirocão ate a minha buceta. Eu sentei e delirava ao sentir seu cacete entrando e saindo da minha piriquita encharcada, sua pica estava bem dura e ele socava e tirava, sem parar e cada vez mais forte, não demorou muito e eu esguichei meu gozo, ele também gozou, mas na minha bunda. Estávamos ofegantes no final daquela foda, vesti minha roupa e saí­. Fui passando pelos corredores da boate quando percebi que havia esquecido minha bolsa. Voltei para o 201 e na porta do quarto esbarro com o cara da foda saindo com a minha bolsa na mão. Quando nos olhamos ele quase abriu a boca para me avisar o que havia esquecido. Sua boca congelou entreaberta. Era meu marido.

*Publicado por Violet no site climaxcontoseroticos.com em 09/04/17.


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