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Universidade das travestis - Cap 1

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 11/04/17
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  • Autoria: Sweet_Bass
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Para todos os efeitos eu me chamo Alexandre. As histórias que contarei durante essa saga são 100% verí­dicas. Para alguns tive sorte, para outros tive azar, mas o que ninguém pode discordar é que foi delicioso. Tenho 19 anos, tenho 1,78, pele morena cor de terra, grandes olhos castanhos e um fí­sico de atleta. Recentemente me mudei para uma cidadezinha do interior do meu estado para cursar engenharia mecânica em uma pequena universidade. Me tornar um engenheiro sempre foi o meu sonho, por isso aceitei a aventura de morar em uma mini república com mais dois estudantes da mesma universidade. Assim que cheguei ao apartamento 401 toquei a campainha e uma garota abriu a porta. Era branca, tinha 1,66, olhos verdes e um cabelo vermelho bem curto, cheguei até a confundi-la com um garoto, se não fosse seu belo par de seios que aparentemente não estavam atrás de um sutiã. Só de olhar pro seu corpo já fiquei de pau duro. Ela usava apenas um short e uma camisa preta do Nirvana.


- Você deve ser o nosso novo morador né?


- Sim, me chamo Alexandre. É um praz...


- Tá! tá! tá! Sem formalidades. Só entra e guarde suas coisas.


Ela me parecia ter personalidade forte, com aqueles olhos desafiadores então... Me parecia uma perfeita dominatrix. Ah, é verdade, esqueci de dizer. Eu tenho uma incontrolável tara por dominação. Sempre desejei ter uma experiência parecida, mas sou muito tí­mido para tal. Ao entrar vi que havia mais um estudante. Um garoto loiro de 1,73 m.


- Não ligue pra Karen, ela não é lá muuuito simpática. Eu me chamo Bruno, faço curso de Administração.


- Muito prazer Bruno, me chamo Alexandre.


- Acho que estamos atrasados, não é mesmo? kkk


Era verdade, já eram 17:50 e nossa aula começava às 18h. Nos apressamos e conseguimos chegar a tempo. Entrei no corredor da universidade correndo, minha aula muito provavelmente já começara. Quando ao virar o corredor esbarro em uma mulher e caio no chão.


- Por que não olha por onde anda? Seu viadinho !!


Não era exatamente uma mulher, mas sim uma linda travesti. Pele branca, cabelos loiros, um batom vermelho bem forte e 1,81m de salto alto. Ela usava um jeans bem apertado e que deixava seu cacete bem amostra quando duro, que era como ele estava aparentemente por ter me visto deitado no chão numa posição quase submissa.


- Mil desculpas, eu estou atrasado, não era minha intenção.


- Caralho, olha o que você fez. Você quebrou meu celular novinho!!


- Desculpe....


- Se você não fosse tão gostosinho eu quebrava essa sua cara de bichinha...


- Eu juro que vou lhe reembolsar.


- Vai sim, pode ter certeza. Me espere bem aqui quando a sua aula acabar!


Sem muito crédito para recusar após o prejuí­zo que a causara consenti com o que ela dissera. Após minha aula de Cálculo I esperei no mesmo corredor onde a encontrei. A maior parte dos alunos já havia ido embora, pois já era cerca de 22:30. Quando de repente ela surge no corredor.


- Muito bem, já vi que você é obediente...


- Nós podemos negociar o concerto do seu celular, eu arcarei com todas as despesas. Eu me chamo Alexandre.


- Hum.. Eu me chamo Liandra.


Liandra tinha seios enormes e uma bunda bem durinha, provavelmente vivia na academia. estava usando uma blusa bem decotada e a mesma jeans.


- Siga-me e vamos conversar melhor...


Fiz o que ela pediu e simplesmente continuei mostrando várias formas de concertar o que eu havia feito, mas ela simplesmente não prestava muita atenção. Chegamos em uma parte deserta da faculdade, atrás do prédio dos Cursos de C. Humanas, ela virou-se para mim e disse:


- Então docinho.. Você já teve experiência com travestis..?


Assustado respondi:


- Não! Eu sou hétero... Não me interesso por essas...


Não me deixando terminar, Liandra golpeou-me com uma bela joelhada no saco que me deixou sem ar.


- Não mente pra mim, você é uma putinha que gosta de apanhar... Posso ver nos seus olhos, eles mal piscavam enquanto você olhava pro meu pau duro...


Ainda sem reação, Liandra me segurou pelo pescoço e me fez ajoelhar à sua frente. Logo depois ela abriu o zipper do jeans e saltou de sua calcinha um piroca durí­ssima de 22 cm que pulsava e apontava para mim.


- Seja obediente e talvez eu seja boazinha com você...


Lianda empurrava seu caralho contra a minha boca enquanto eu não sabia o que fazer. Jamais chupei uma rola antes, por mais que tivesse curiosidade aquilo me parecia errado. Impaciente com a minha indecisão, a travesti chutou com a ponta do seu salto o meu pau que já estava duro. Não aguentei a dor e abri minha boca para dizer "Ai!"... foi a oportunidade perfeita pra Liandra. Ela empurrou com tudo aquela pica dentro da minha boca, pude sentir tocar minha garganta. Era quente e duro, por alguns segundos fiquei tonto.


- Anda porra!! Chupa minha caralha seu viadinho imprestável !! Posso ver nos seus olhos que você tá gostando..


E ela estava certa... Era uma sensação que nunca havia experimentado antes. O gosto era delicioso, e sentir aquele monumento preenchendo minha boca era maravilhoso. Logo me entreguei a minha dominadora e chupei com muito tesão aquele pau. Tirava da boca e botava de novo, lambia da cabeça à raiz como um picolé em um dia de verão. Liandra parecia estar gostando, mas só parecia..


- Isso, seu safado... já vi que é uma putinha experiente... Mas vai precisar mais que isso pra me fazer gozar, seu desastrado fudido !!


Liandra passou sua coxa por cima do meu ombro como se quisesse dar-me uma tesoura e com a mão segurou minha cabeça, depois enfio seu pau na minha boca e disse:


- Se você vomitar no meu pau e te mato, seu filho da puta !! Vou te dar um banho de porra delicioso...


Depois de dizer isso começou a foder a minha boca. Metia seu pau com uma força... parecia que não ligava se eu estivesse sentindo dor. Logo comecei a engasgar, tentei pedir pra ela parar, mas foi em vão. Ela estava louca de tesão com o jeito que eu estava lhe chupando. Ela fodia a minha boca como quem fodia uma buceta, podia sentir seus testí­culos batendo no meu queixo em cada metida. Ela rebolava seu quadril enquanto eu a chupava.


- Seu puto!! Eu vou gozar !!


Quando me dei conta minha boca estava encharcada da porra da travesti. Seu esperma escorria pelos meus lábios enquanto ela fodia minha boca mesmo após gozar. Minha mandí­bula estava exausta. Depois de tirar o pau da minha boca toda a porra que estava na minha boca foi despejada na minha roupa, ela gozou o suficiente pra manchar minha camisa inteira.


- Essa foi apenas a primeira parcela, meu escavinho... E você vai me pagar centavo por centavo... (ou gota por gota, como estava parecendo.)


Liandra me deixou ajoelhado no chão, virou e foi embora. Seu caminhar era elegante e intimidador. Sua bunda era uma verdadeira obra prima de tão malhada. E assim começou meu longo semestre naquela universidade. Quando cheguei em casa Bruno e Karen já estavam dormindo, o que foi uma alí­vio, pois não fariam perguntas sobre a enorme mancha na minha camisa. Deitei na cama e parei pra dar-me conta do meu dia. Tinha uma impressão que Liandra falava sério sobre aquele ter sido apenas o começo. Não sabia o que sentir. Queria apenas dormir.


*Publicado por Sweet_Bass no site climaxcontoseroticos.com em 11/04/17.


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