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Encontro na Casa Escura

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 11/04/17
  • Leituras: 2582
  • Autoria: Rosca
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Eu e a Renata tí­nhamos feito amizade com um casal "aberto" e eles nos proporcionaram experiências maravilhosas. Eu e a Renata - depois da nossa iniciação - sempre fomos abertos e desejávamos conhecer novas experiências, novas sensações e novas formas de prazer. Como tudo na vida nem sempre as coisas são como você deseja e tivemos, graças a Deus, poucos casos frustrantes. Mas esta experiência foi muito interessante e rica de percepções e sensações novas.


Eu e a Renata já tí­nhamos tido algumas experiências com este casal italiano e com mais 2 casais amigos dele. Imagine que foi num destes encontros que a mulher que eu ia foder naquele momento falou comigo, e ela falou tão alto que era para todos ouvirem:




- Tua mulher vai ser fodida pelo meu marido. Ele vai arregaçar a buceta e o cú dela. Vamos mostrar para eles que eu sou mais puta do que ela e pela grossura do pau que estou segurando, vai dar um pouco de ciúme no meu marido. Eu quero que você me coma todinha.




Este casal de amigos nos encheram de curiosidade dizendo que estariam presentes 8 casais contando conosco e os outros dois que conhecí­amos e que todos estavam higienicamente "limpos". Não se usariam preservativos. Insistiu que, por causa disto, todos deveriam fazer o Enema para ficarem limpinhos atrás também. Perguntou se confiávamos neles e se topávamos. Conversei com a Renata e topamos.


Eles também nos disseram que isto também seria uma novidade para eles, mas que queriam experimentar as sensações dos toques, dos odores, dos gostos, dos gemidos e dos gritinhos. Tinham combinado também de não falarmos para não sermos identificados pela voz. Seria num sábado à noite e quando terminasse a fudeção as luzes seriam acesas, nós nos conhecerí­amos e dormirí­amos lá porque era uma casa muito grande em uma chácara. Topamos e nossa curiosidade explodiu.


Fomos recebidos pelo casal de amigos (que recebia a todos) que nos levaram para tirar a roupa e nos indicou onde ir tateando até achar uma porta onde entramos.


Logo que entramos percebemos que não estávamos sozinhos e que já tinham outras pessoas lá dentro. O chão estava todo coberto por colchonetes infláveis e sem móveis. Tudo tateando e em silêncio absoluto fomos procurando um lugar onde nos acomodar.


Tocávamos corpos e éramos tocados. Finalmente senti que a mão da Renata se desprendeu da minha.... Onde estaria agora minha mulher? Tendo que manter silêncio eu desejei que ela fosse muito feliz e curtisse o máximo que pudesse.


Mão de homem me tocaram assim como as minhas iam tateando até que toquei um seio. Busquei com as mãos então me ligar àquela mulher. Nossas mãos percorriam nossos corpos. Senti pelo tato que ela tinha uma pele muito lisa e macia, tinha cabelos curtos e seios médios, mas com biquinhos pontudos e já durinhos. Em pé nos abraçamos e nos beijamos inicialmente no processo de experimentação como se perguntássemos: "quem é esta pessoa"? Depois nossas lí­nguas começaram a invadir as bocas e nossas mãos percorriam o corpo que abraçávamos. A intimidade e o tesão iam crescendo e ela logo sentiu meu pau subir entre suas pernas. Sua mão o segurou enquanto a minha buscava sua buceta que já estava super encharcada. Ela já teria sido fodida? Ou era daquela muito lubrificadas. Enquanto eu pensava nisto ela se abaixou e senti que cheirou meu pau antes de passar a lambê-lo e enfiá-lo na boca. Girei ela e a deitei de modo que eu pudesse não só retribuir, mas sentir o perfume e o gosto do lí­quido da sua buceta. Ela estaria esporrada? O perfume era de mulher, da buceta de uma puta louca para dar, e o gosto não tinha sinal de porra era o gosto do tesão daquela mulher. Não via nada, mas aquela situação me convenceu que tesão tem cheiro e gosto, e o daquela mulher estava me enlouquecendo


Já ouví­amos gemidos e gritinhos de todo o ambiente. Eu percebia que perto de nós tinha um casal que já metia forte.


Ela me deitou de costas e conduziu meu pau para sua buceta. Lentamente foi descendo até que entrou tudo. Seus movimentos eram lentos, mas maravilhosos. Senti que uma mão masculina nos tocava. Minha mão tocou um pau grosso e durí­ssimo. Percebi que ele começou a acariciar também a mulher que estava metendo comigo e que ela se curvou sobre mim e se ajeitou dando gemidinhos e ficou imóvel. Sua buceta apertou meu pau e senti que outro pau entrava em seu cú e se esfregava no meu separados apenas pela carne fina daquela mulher. Quem seria aquela mulher que eu já começava a admirar e foi o único momento em que desejei que a Renata também estivesse aproveitando dois paus dentro dela.


Agora não era ela que se movia. Ela era movida pelas estocadas do macho que arrombava o seu cú. Não demorou e os dois com fortes gemidos gozaram. Imaginei que ela continuaria, mas ela caiu ao meu lado, me deu um beijo na boca enquanto sentia outras mãos femininas me tocando. A nova mulher me puxou mais para o lado e foi até meu pau duro e cheio dos lí­quidos da mulher que gozou com ele enterrado nela. Senti que ela o cheirava quando passou a lambê-lo e degustar o gosto. Depois ela veio sobre mim e ficou de joelhos sobre meu rosto. Senti sua buceta chegar até meu rosto.


Era um cheiro diferente. Foi então que eu me lembrei das vezes que a Renata tinha tomado uma gozada, não tinha gozado, e queria que eu a chupasse para ela gozar... Era diferente aquele cheiro e aquele gosto e acho que ela já tinha passado por outras bocas, porque não tinha muita porra escorrendo.


Aquela mulher deveria ser uma putona mesmo, porque com minhas mãos eu abri suas nádegas e antes de lamber seu cú eu senti que estava superaberto e já lubrificado. Ela entendeu e foi descendo até que colocou com suas mãos meu pau na entrada do seu cú. Lentamente foi descendo até que meu saco encostou na sua bunda. Metemos um pouco assim, mas eu queria mais ainda quando senti outras mãos femininas tocando meu rosto.


Sempre tateando eu coloquei a nova mulher deitada de costas e a outra por cima para que fizessem um sessenta e nova entre elas. Fui por traz e passei a fuder o cú daquela putona. Ela enlouqueceu e de gemidos passou a gritos comigo fudendo se cú e uma mulher chupando sua buceta. Não aguentei muito tempo e gozei dentro dela com meu corpo absolutamente colado à sua bunda. Quando meu pau saiu eu imagino o que a mulher de baixo recebeu de porra na boca. Teria gostado?


Cai deitado ao lado, mas logo senti mãos que me tocavam. Fiquei quieto recuperando o fôlego e recebendo beijos na boca. Logo aquela boca já estava no meu pau lambendo, sentindo o cheiro e o gosto daquela pica esporrada dentro do cú de uma mulher.


Eu era jovem e logo comecei a dar sinais de vida na parte de baixo. Eu me levantei e puxei a mulher comigo tateando até uma parede vazia. Pus suas mãos apoiando na parede e por trás dela coloquei meu pau na sua buceta. Estava quente e encharcada. Já estaria esporrada também?


Eu imaginava que naquelas alturas todos já tinham gozado pelo menos uma vez. Encaixado pelas costas eu sentia o cheiro do seu cabelo e - tenho certeza - de porra no seu rosto.


Lentamente passei a meter naquela buceta. Ela rebolava e gemia. Senti que ela não estava mais aguentando ficar de pé e se ajoelhou ficando de quatro. Meu Deus, mais uma putinha italiana. Depois de mais uns minutos metendo naquela buceta encharcada que escorria lí­quido pelos lados ela segurou meu pau com uma das mãos e o colocou no seu cú. Acho que nunca meu pau entrou tão fácil e logo eu estava todo dentro dela. Quem seria aquela mulher? Quem seria o sortudo que tinha aquela mulher para foder com tanta vontade de ser fodida.


Diferentemente das duas anteriores eu me sentia completamente dentro dela. Éramos uma coisa só. Em não percebia mais nada, eu tinha atingido o tesão absoluto fodendo uma mulher mágica. Gozamos e esporrei muito leite dentro dela entre gemidos nossos.


Caí­mos de lado e ficamos ali até que alguém falou para levantarmos e mudássemos de posição não conservando os parceiros porque iam acender as luzes.


As luzes se acenderam e o que vimos e sentimos foram pessoas que pareciam estar saindo de um sonho. O perfume do ambiente era o perfume do sexo desejado e curtido. Todos estavam nus, os olhares que se buscavam, os sorrisos eram marotos, tinha porra que escorra pelo queixo, pelos seios, das bundas e entre as pernas.


A Renata estava em um cantinho entre dois homens. Eles a teriam fodido? Depois ela me contou que sim.


Tomamos banhos e dormimos sem conversarmos muito e só no dia seguinte é que nos apresentamos aos que não conhecí­amos e trocamos nossas impressões.


Serei eternamente grato a este casal italiano por esta experiência inesquecí­vel


*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 11/04/17.


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