HUMILHAÇÃO E DEPRAVAÇÃO SEM LIMI

  • Publicado em: 12/04/17
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  • Autoria: LeãoBarbalha
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No ponto onde cheguei, ou até onde me levaram nada é suficientemente humilhante ou bizarro que me impeça de obedecer.

São quase onze da noite e eu dirijo o carro que alugamos até uma cidade colada a Capital onde moramos. Fica na dita região metropolitana, não é longe para que a viagem seja longa e não tão perto para permitir uma eventual e remota identificação. Nisso o carro alugado ajuda muito.

Na beira da estrada mesmo, afastada de um posto de gasolina encontro uma borracharia decadente, me aproximo e faço a sondagem inicial.O borracheiro está sentado sem clientes, fuma um cigarro claramente só esperando o tempo passar, talvez sonhando com uma vida melhor, quem sabe? Para mim o lugar está bom, no jeito. Mas peço antes uma aprovação, eu não tenho poder de decisão.

Paro o carro em uma boa posição, de frente para a borracharia. Desço com calma e cumprimento o proprietário de maneira amistosa e gentil:

-Olá meu senhor! Estou feliz de encontrar a sua borracharia, tenho um pneu furado, está no estepe...

O homem se levanta rápido,mostra alí­vio de ter agora serviço duro pela frente, melhor que ficar parado. Ele não é de falar muito, isso geralmente dificulta minha missão, ele resmunga:

-Noite!

Abro o porta malas, ele retira o pneu furado sem dificuldade alguma e o atira longe, no meio da bagunça que sempre é uma borracharia de estrada. Não ouso reclamar do jeito dele que poderia danificar a roda sendo jogada assim.

O papo demora para engrenar, o tempo, o clima e as péssimas condições da estrada não rendem nada e o cara está trabalhando rápido, tenho que conseguir meu intento antes que ele termine. Falo de futebol e polí­tica...Nada! Então vejo o poster de uma puta muito famosa mostrando seu rabo e curvada nua sobre uma pilha de pneus. Jogo a isca:

-Essa puta tem um corpão...

Ele se anima um pouco:

-Por uma bunda assim eu posso até matar alguém!

Estou desesperado, ele está quase terminando o reparo e então eu "perco a mão":

-Teu corpo também é legal cara!

Bom, eu digo isso e sinto meu sangue subir no rosto, me arrependo na hora porque fui muito afoito, possivelmente perdi a parada e vou ser humilhado e ridicularizado como já fui inúmeras vezes. Ele se vira com calma, me olha bem e dispara:

-Que é isso cara, você é viado? Ou só quer levar umas porradas...

Eu não tenho mais nada à perder então arrisco tudo:

-Seguinte...Eu quero chupar o teu pau!

O cara fecha a cara e olha para mim e para os lados bastante desconfiado:

-Qual é a pegadinha meu irmão?

Eu me odeio por isso tudo, fui fraco, um verdadeiro idiota e agora não vejo mais volta, estou dominado e mesmo sofrendo humilhações absurdas sigo em frente repetindo o que me mandam fazer:

-Não tem pegadinha cara...meu tesão é chupar pau de homem e eu gostei de você...nunca viu isso?

O cara se acalma, percebe que é viadagem mesmo e até parece sorrir enquanto abre a calça e mete a mão entre as pernas. Tira um cacete de respeito, mesmo meio mole dá para notar que aquilo tem futuro. Eu me aproximo e ele dispara:

-Vem viadinho, se você quer tá aqui sua alegria....

Eu pego o pau do cara e começo a lamber, acariciar e punhetar devagar. A borracheiro relaxa e em pouco tempo o pau dele dobra de tamanho, é grosso e tem veias que pulsam quando eu aperto um pouco, a cabeça parece uma ameixa das grandes e bem encarnada. Eu abocanho aquilo tudo, o gosto nem sempre me é agradável mas este me pareceu tolerável. Eu chupo enquanto bato punheta nele, com a outra mão trabalho nas bolas do cara que já está gemendo e se entregando. Observo que enquanto chupo ele o cara está olhando para o poster da bunduda, viva a imaginação...

Trabalho bem o cacete que agora está babando um licor cristalino de gosto salgado, eu já estou acostumado com as variações de sabores que encontro. Sinto que o pau chegou no seu máximo e está prestes a explodir, então vem a parte delicada da minha missão. Eu paro de chupar e o cara me repreende:

-Qual é seu filho da puta? Agora vai ter que engolir!

Já vai agarrando minha cabeça e querendo meter na minha boca, eu peço calma:

-Devagar cara, tenho uma surpresa para você...Lá no carro, no banco de trás. Minha esposa está lá te esperando, ela deve estar agora toda nua e a bunda dela não deve nada para a vagabunda do poster...Você pode ir lá e foder ela...Minha parte nesta palhaçada é só te aquecer para ela. O borracheiro ficou agora muito desconfiado, catou um cano me agarrou pelo pescoço:

-Qual é cara??? Está querendo aprontar o que?

Eu usei toda a minha habilidade de persuasão mesmo tremendo de medo:

-Cara! Só vá até o carro...minha esposa está lá, nua e te esperando...Eu sou um corno, um viado ou sei lá o que...Mas ela é uma puta e precisa do teu pau, vai perder a chance? Quer que eu continue te chupando tudo bem...

Ele procura ver melhor o nosso carro, os vidros com proteção não deixam ver nada então a janela traseira do SUV abre e a minha esposa, aquela puta vadia põe a cara para fora, quase meio corpo na verdade deixando seus peitões se derramarem para fora. O homem não larga o cano mas larga meu pescoço, eu respiro mais aliviado:

-Viu cara? Eu sou casado com uma puta e ela quer pau...vai lá! Come ela, sem problemas cara, é seu dia de sorte...

Ele já não está tão desconfiado, o pau dele já perdeu um pouco da arrogância inicial mas isso tem remédio. Aos poucos ele se aproxima do carro, olha pela janela e a minha a puta não perde tempo, tasca um beijo na boca do borracheiro, ele está ganho!

Depois disso me cabe montar guarda ao lado do SUV, ele entra, abaixa as calças e minha esposa amada senta no pau dele que se recuperou em dois minutos. Ela posiciona na xana dela aquele cacete que a pouco estava na minha boca e mergulha direto, senta gemendo gostoso...Depois fecha a janela e eu lá fora espero. Ela sempre me permite ver os amantes entrando nela, só o iní­cio, depois me dispensa.

Quase uma hora de ruí­dos obscenos, gritos e gemidos e eu ali de prontidão. Ninguém para na borracharia então o casal fica fodendo a vontade. Quando a janela é aberta de novo sinto um bafo com cheiro de sexo, cheiro de porra e suor misturado com o cheiro de couro dos bancos. Minha esposa está descabelada, suada e toda fodida, pernas abertas e buceta arregaçada, fazendo questão que eu veja a cena. O borracheiro desce do carro satisfeito:

-Vou pegar o teu pneu cara...

Logo volta agora rodando o pneu e pede para eu abrir o porta malas, eu obedeço e ele guarda no lugar direitinho e fechando a porta traseira:

-Valeu cara! Tua esposa é uma puta vadia, mas vá ser gostosa assim lá no inferno!

Eu sorrio de leve, estou cansado, humilhado e querendo ir logo embora:

-Que bom que gostou dela...Quanto lhe devo?

Ele me olha com cara de cafajeste:

-Duzentos reais!

Eu começo a pensar em reclamar, mas percebo que é melhor pagar...Pago e me mando enquanto escuto o borracheiro:

-Apareçam sempre que quiserem...Boa noite e boa viagem amigos!

A volta é rápida, minha esposa vem no banco traseiro meio mole e toda acabada. Quando nos aproximamos do nosso condomí­nio imploro para que ela se vista mas ela não terminou a noite ainda:

-Calma viadinho, antes você vai me limpar aqui mesmo no carro, estou toda arrombada e cheia de porra para você engolir, o cara comeu meu rabo, meu cu está ardido e precisa da sua lí­ngua para se acalmar...



*Publicado por LeãoBarbalha no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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