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TROCA

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 12/04/17
  • Leituras: 4067
  • Autoria: Rosca
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Um dia a Renata disse que precisava conversar comigo à noite. Este era o horário em que conversávamos sobre nossas fantasias e programávamos nossas participações. Mas aquele dia achei a Renata um pouco séria.


Quando a noite chegou ela começou a conversa assim:


- Querido, eu quero te contar um segredo.


- Sou todo ouvidos, respondi.


- Uma vez eu te falei que aquela minha irmã que mora nos Estados Unidos também tem um relacionamento aberto e sempre trocamos muitos dos nossos segredinhos. Claro que o resto da famí­lia não sabe nem de nós nem deles. Eles agora virão ao Brasil e ela me confidenciou que sempre teve muito tesão por você e se eu concordava em fazer um encontro entre nós quatro. Eu falei que falaria com você, como sempre, e depois daria uma resposta. O que você acha? Topa? Ela também te atrai?


- Querida, eu acho que seria uma coisa muito bonita. Seria uma ótima oportunidade para comemorarmos um relacionamento familiar sem preconceitos. Eu topo e eu sempre achei tua irmã muito gostosa.


- Mas eu ainda não te falei de um detalhe...


- Que detalhe?


- Tanto ela quanto o marido dela são bisex e para eles o sexo para ser gostoso tem que ser completo. Eu e minha irmã já transamos muitas vezes. O marido dela gosta de ser passivo e ativo.... Tudo bem para você transar com o marido dela sabendo disto? Ela me disse que ele tem um belo pau grande e grosso.


- Renata, você sabe que eu gosto é de mulher, mas quando se mergulha nestes momentos de excitação e as pessoas são legais e sabem fazer as coisas, tudo é gostoso. Eu nunca fiz isto na tua frente, mas já tive uma experiência assim antes de te conhecer. Fique tranquila e combina com eles este encontro.


- Rafael, você nunca me falou disto.


- Querida, não falei porque nunca saiu este assunto. Outra hora eu te conto, mas fique tranquila e combina com eles.


Quando eles vieram para o Brasil, a Renata combinou deles virem passar um fim de semana em nossa casa. Nós os recebemos e a Cris, irmã de Renata, me apresentou o seu marido, também brasileiro, chamado Carlos. Cris tinha um corpo muito parecido com a Renata e a diferença era no tom de pele que era bem mais morena (o que me excita) e no rosto claro. Carlos era um homem normal, 1,80m, simpático.


Acomodamos as coisas deles no nosso quarto de hóspedes e voltamos para a sala onde começamos um papo animado. Servimos um drink e depois jantamos. Voltamos para a sala de estar e à esta altura o papo foi se direcionando para nossas vidas liberais. Contamos como iniciamos e eles também. O tesão crescia e os olhares agora eram muito diferentes de outras visitas. É interessante como as expressões corporais, os olhares e o próprio tom da voz vai se adequando ao clima e às intenções das pessoas. Mas sempre tem aquela gota d"água que faz o copo transbordar, e foi a Renata que deu a partida quando disse:


- Cris, eu falei com o Rafael que você tem tesão por ele e ele me disse que te acha muito gostosa. Porque você não vai ficar com o meu marido e deixa eu conhecer melhor o teu marido?


Renata já estava de pé na frente deles e quando a Cris se levantou para vir até onde eu estava a Renata já sentou no colo do Carlos e falou para ele:


- Carlos, você também me acha gostosa?


E antes que respondesse deu um longo beijo nele. Eu e a Cris também passamos a nos beijar e a nos acariciar. Éramos dois casais sem preconceitos e habituados à troca de companheiros, por isto as coisas fluí­am naturalmente.


Na poltrona em frente ouvi a Renata falar:


- Já estou sentindo uma coisa dura embaixo da minha bunda. Posso ver o que é?


Eu e a Cris ficamos olhando. Renata ficou de pé, tirou toda a roupa enquanto Carlos a olhava. Depois sentou ao seu lado, abriu o zí­per da sua calça e logo saltou uma bela pica dura para fora. Renata olhava e dando um sorrisinho sacana ela o pegou, olhou para a irmã e disse:


- Cris, agora eu sei porque você é tão feliz, mas este fim de semana sou eu que vou me divertir com isto.


Cris e eu também tiramos nossas roupas e passamos a nos beijar e acariciar. Desta vez fui eu que tomei a iniciativa e convidei a todos para irmos para o nosso quarto de casal que é grande e tem uma cama enorme. Sobre a cama as duas duplas começaram o ritual das excitações recí­procas.


Cris lambeu meu pau e meu saco por um bom tempo até que eu a coloquei deitada de costas sobre a cama e passei a beija-la na boca e fui descendo com minha lí­ngua e meus beijos passando pelos seios, pelos seus biquinhos endurecidos, seu umbigo e fui até seus pés. Passei a subir e cheguei na sua buceta. A sacana da irmã da minha mulher abriu bem as pernas e expos uma buceta com lábios bem rosados e já encharcados. Senti seu perfume diferente da irmã e passei a lambê-la. Eu sentia os tremores em seu corpo e logo ela teve seu primeiro orgasmo. Eu a virei de costas para cima, abri suas nádegas e vi um cuzinho igual ao da irmã e já me imaginei entrando ali com minha carne dura. Abri o máximo com minhas mãos e minha lí­ngua agora explorava aquela gruta de prazer. Voltei a sentir tremores em seu corpo. Parei para ela não gozar de novo e a coloquei novamente de barriga para cima.


Neste movimento os gemidos da Renata e o balanço da cama nos chamou a atenção. Carlos fodia Renata sem dó. Cris abriu novamente suas pernas e coloquei meu pau na entrada da sua buceta. Empurrei meu quadril e ele deslizou fácil para dentro. Logo eu também estava fudendo sem dó aquela cunhada que sentia tesão por mim. Parece que foi combinado, mas entre acalmadas e aceleradas, chegamos ao orgasmo praticamente juntos. Foi uma loucura:


- Me fode Rafael. Eu queria isto há muito tempo. Vai, eu vou gozar e quero que você me encha de porra. Vai gostoso, quero sentir o que minha irmã sente todos os dias. Vai... Tô gozaaaaaaando!!!!!....


Ao lado agora era o Carlos que falava:


- Puta que pariu, que mulher gostosa. Vai mexe. Eu quero te encher de porra sua putinha. Uhmmmmm..........


Caí­mos deitados e ofegantes. O silencio predominou por uns minutos.


Lentamente nossos corpos começaram a se movimentar, nossos lábios se encontravam e nossas mãos acariciavam as partes do corpo que desejávamos tocar e sentir. Mais alguns minutos, sempre em silêncio, a Cris e a Renata se moveram sobre a cama e trouxeram o Carlos para bem perto. Os nossos 4 corpos se tocavam enquanto as carí­cias das duas deixavam nossos paus duros novamente. Vejo então a Cris trazer seu marido e coloca seu rosto próximo do meu pau e os dois começam a lamber. Renata me beija na boca e me diz ao ouvido:


- Agora querido será a fusão de nós quatro.


Renata me estimulou a girar o corpo até ficar como pau do Carlos na frente da minha boca. Ela e eu passamos a lamber aquela pica durí­ssima. Senti o cheiro e o gosto da porra que ele descarregou na buceta da minha mulher. Estranho, me deu mais tesão. A partir dali começamos uma série de trocas, onde eu passei a fuder a Cris novamente e o Carlos à Renata. Elas pararam e me puseram deitado de costas. Renata abriu minhas pernas e a Cris lubrificou o pau do Carlos e encostou na entrada do meu cú. Depois enquanto a Cris chupava meu pau senti meu cú sendo aberto e um pau entrando lentamente até o fundo. No começo senti um pouco de dor por não estar acostumado, mas depois a sensação foi deliciosa.


Meu deus, que tesão. Os movimentos lentos do Carlos, a chupada que a Cris dava no meu pau e a Renata que me beijava na boca me davam me levavam à loucura. Deste jeito eu nunca tinha experimentado e estava adorando. Ficamos assim algum tempo com movimentos lentos para a curtição geram. O objetivo ainda não era o gozo, mas o prazer. Elas pediram para invertermos e para darmos uma chance para o Carlos curtir aquela posição.


Invertemos e agora era eu que fodia lentamente o Carlos, a Renata que chupava o pau dele e a Cris que beijava a minha boca. Que tesão a irmã da minha mulher.... Ela realmente não desgrudava de mim...


Mais um pouco e foi a Cris quem pediu para invertermos. A Renata ficou deitada de costas e a Cris por cima dela fazendo um sessenta e nove, enquanto eu e o Carlos as fodí­amos.


Os gemidos demonstravam que todos não estavam aguentando mais e logo explodimos em um gozo generalizado.


Não aguentávamos mais nada e decidimos que eu dormiria com a Cris na nossa cama de casal e a Renata dormiria com o Carlos no quarto de hóspedes. Apagamos.


Na manhã seguinte acordei pelo contato das mãos da Cris no meu pau e logo que abri os olhos ela me beijou longamente na boca. Depois me disse carinhosamente.


- Rafael meu querido cunhado, eu sempre tive tesão por você e a Renata sempre me contava as coisas que vocês iam vivendo. Mas você é melhor do que imaginava, porque além de um belo homem no sentido fí­sico, você é muito excitante e estimulador do tesão na sua companheira. Se eu aguentasse estaria metendo com você sem parar até agora. Eu também tenho uma tara como a minha irmã, eu adoro dar a bunda. Você me come antes do café? Eu também adoro receber a porra do meu macho na boca. Quero que você encha minha boca de porra e quando eu beijar meu marido no café ele vai sentir o teu gosto também.


- Cris, eu te conhecia apenas como irmã da minha mulher e nunca deixei fluir o tesão que você também me provocava porque não sabia como a tua irmã reagiria. Estou feliz de estarmos aqui todos juntos. Eu adoro meter no cú de uma mulher que gosta disto e como já percebeu o meu pau já está duro nas tuas mãos.


Neste instante ouvimos gemidos e gritinhos vindo do quarto ao lado:


- Vai Carlos fode meu cú. Tá doendo, mas eu quero ser arrombada por você. Fode meu cú como você fode o da minha irmã.


- Você é mais puta que tua irmã e isto me dá mais tesão eu vou te foder toda, vou arrombar o teu cú para teu marido ver depois.


Seguiram-se vários ai...ai...ai... fode.... no quarto ao lado enquanto nós também aproveitávamos aquele momento.


Cris veio por cima de mim e passou a me beijar. Sua lí­ngua invadia minha boca e depois foi descendo pelo meu corpo até chegar ao meu pau. Ela o lambia e depois o enfiava em sua boca. Senti seu dedo entrando no meu cú e massageando minha próstata. Descobri também que a Cris adorava falar e eu adoro mulheres que expressam suas sensações e vontades.


- Rafael você está escutando? Meu marido está fodendo a tua mulher. Você vai ficar aí­ quietinho?


Eu a deitei com as costas para o colchão, abri suas pernas e passei a lamber sua buceta já encharcada. Coloquei meu pau na entrada e foi ela quem levantou o quadril e fez ele entrar todo.


- Se você não me foder agora basta ficar quietinho que eu te fodo. Eu morro de tesão por você há anos.


Não precisou continuar, porque eu já estava socando meu pau nela. Depois de alguns minutos em que eu metia forte e fundo nela eu senti suas unhas em minhas costas e contrações no seu corpo. Ela estava gozando


- Puta que pariu! Vai meu macho. Estou gozaaaaaando......


Fiquei sobre ela abraçado e com nossos corpos colados até que as suas pulsações se acalmassem um pouco. E foi ela quem deu a partida de novo:


- Escuta a gemeção da tua mulher.... Meu marido deve estar arrombando o cú dela. Vem descontar em mim. Eu quero que ele veja depois como você deixou meu cú.


Cris ficou de lado e eu lambi aquele cuzinho delicioso. Eu adoro lamber um cú enquanto a mulher abre as nádegas desejosa de ser provocada. Sempre com ela de lado eu lubrifiquei meu pau e passei a enfiá-lo naquele buraquinho que já desejava desde a noite anterior.


- Isso seu puto, come meu cú.


- Era isto que você queria Cris? Dar o cú para mim? Vai geme bastante para que teu marido e minha mulher ouçam que eu estou te fodendo. Vai, vem por cima, você disse que queria foder, assim meu pau vai entrar mais ainda, mas quero ouvir você gemer mesmo.


Cris praticamente passou a narrar a foda para ser ouvida também no quarto ao lado. Em determinado momento ela começou a gozar de novo e no final gritou:


- Esporra na minha boca!


E gozei um mar de porra naquela boquinha linda enquanto seus olhos me encaravam.


Depois a Cris me pegou pela mão e, ofegantes, fomos ao quarto de hóspedes onde encontramos a Renata e o Carlos deitados também depois de um gozo. A sacana da Cris foi até eles e com a boca e o queixo cheio de porra falou:


- Renata, o teu marido é um tesão, ele me fodeu todinha.


- O teu também Cris, me arrombou a buceta e o cú.


- Carlos eu trouxe para você, porque sei que gosta de saborear, o resultado do tesão que fiz o Rafael ter e está tudo aqui na minha boca.


E deu um longo beijo no marido. Eu também beijei a Renata e, não poderia der diferente, também senti aquele perfume e gosto da porra do macho dela. Fomos tomar banho e depois tomamos café.


A conversa foi deliciosa com as banalidades do cotidiano, os projetos de vida profissional e pessoal e provocações eróticas recí­procas entre nós quatro. O que também ficou evidenciado foi a beleza e a espontaneidade da experiência que estávamos vivendo. Ali só existiam relações de amor e de sexo, sem as limitações dos preconceitos, numa mistura que construí­a.


Saí­mos para passear no shopping e deixamos para a noite a conclusão do fim de semana familiar.


Almoçamos por lá, assistimos um filme, e voltamos para concluir nosso week end já que o casal Cris e Carlos deveriam ir para São Paulo para um compromisso.


Voltamos para o nosso quarto de casal já impregnado de erotismo e onde também tí­nhamos colocado um belo sofá. Colocamos uma música lenta e eu e a Cris começamos a dançar. A Renata e o Carlos logo passaram aos beijos e a tirarem suas roupas. Eu ficava imaginando que a Renata devia estar gostando mito da companhia daquele macho e pelo que ouvi do que acontecia no quarto do lado, aquele momento prometia.


Eu e a Cris fomos tirando lentamente nossas roupas e voltamos a dançar pelados, mas com o pau duro entre as pernas dela não aguentamos muito e fomos para a cama. Comecei a reparar que as duas se olhavam e sorriam o tempo todo. Conhecendo minha mulher e já tendo visto isto em outras situações eu deduzi que elas iriam participar inconscientemente de uma competição sobre quem seria mais fodedora. Acho que o Carlos teve a mesma impressão, pois me olhou e riu.


Os quatro corpos eram beijados, acariciados e abraçados. Eu estava na cama enquanto o Carlos estava no sofá com a Renata que passou a lamber o seu pau concentrando-se mais no saco como se desejasse estimular a formação de porra. mas fiquei impressionado com o tamanho do pau dele naquela estimulação, e agora eu entendia porque a Renata gemeu tanto nas fodas da noite anterior.


Renata então trouxe o Carlos para a cama e logo estávamos fodendo as bucetas das duas irmãs. As duas se olhavam de vez em quando e comandavam o que ia acontecendo naquele momento maravilhoso.


Desta vez foi a Cris quem começou as provocações:


- Rafael, deita de barriga para cima, eu quero sentir de novo seu pau arrombando o meu cú. Quero sentir o tesão da noite de ontem.


Ela veio por cima de mim, lubrificou meu pau, encostou ele no seu cú e foi descendo deixando ele escorregar para dentro até que sua bunda colou no meu saco, depois começou um sobe e desce indescrití­vel de tão belo.


Renata não esperou muito e virou o Carlos de barriga para cima, encaixou o pau dele na sua bunda e pediu para ele fodê-la:


- Carlos olha o Rafael fodendo o cú da tua mulher, eu vou mostrar para eles como eu fodo o teu pau com o meu cú igual ontem à noite.


O clima era de tesão. O perfume do ar, os ruí­das da cama, os gemidos, as provocações, o barulho das bundas batendo nos sacos. Estava difí­cil não gozar, mas tí­nhamos combinado segurar ao máximo para o gozo final.


Não aguentamos muito tempo a mais e logo gozamos. O Carlos tinha passado a meter na buceta da Renata e a encheu com sua porra enquanto a Cris queria que eu gozasse sempre na sua boca.


Terminamos ali, tomamos banho e antes de partirem tomamos um café enquanto conversávamos. Foi unânime a sensação de que era impossí­vel existir um momento de prazer tão intenso como aquele. As pessoas se conheciam muito bem, a saúde não exigia o cuidado dos preservativos, a experiência de outros encontros "abertos" e o tesão que a Cris tinha por mim e o meu (escondido, mas depois declarado) por ela, estimulado pelos parceiros não é algo que se possa criar num simples encontro de casais.


Outra coisa que nos excita muito, a nos quatro, é ver nossos parceiros fodendo ou sendo fodidos. Aqueles momentos de prazer e de êxtase que acabavam naqueles gozos explosivos, gemidos e gritados era o que de melhor podí­amos desejar e oferecer aos nossos parceiros.


Não voltamos a nos encontrar por falta de ocasião e porque depois de dois anos a Renata morreu no acidente de carro.


*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/17.


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