Sexo gostoso com o motorista do Uber

Era uma sexta-feira quando eu voltava da casa de uma amiga. Eu estava com pouca bateria no celular, então pedi para minha amiga solicitar um Uber da casa dela para minha casa. Esperei alguns minutos e logo chegou o carro. Fui andando até o carro e como eu estava cheia de bolsas, entrei no carro um pouco atrapalhada. Dei boa noite ao motorista sem nem olhar pro rosto dele, fui me ajeitando e ajeitando minhas bolsas quando me dei conta de que ele ainda estava parado. Quando olhei pelo retrovisor, ele estava me olhando com aquela cara de safado e perguntou: "podemos?", foi ai que eu travei! O motorista era um daqueles homens lindos que a gente raramente encontra na vida. E eu respondi: "Sim, desculpa, eu estava um pouco enrolada". Então seguimos viagem, eu não tirava os olhos dele, que homem lindo! Olhos verdes, barba mal feita e os braços tatuados, aparentemente alto e não era muito musculoso, além de ser lindo, ainda era muito cheiroso. Até que começamos a conversar sobre trabalho, lugares que já tí­nhamos saí­do em comum, logo, ele me perguntou se eu tinha namorado e eu disse que não. Pelo retrovisor deu pra ver aquele sorriso safado ao ouvir minha resposta. Eu já estava nervosa, pensando em diversas possibilidades que tinha para ficar com aquele homem maravilhoso. Até que ele me perguntou se eu estava indo pra casa, pois ele já tinha encerrado o trabalho e estava afim de sair para comer algo. Eu já não conseguia disfarçar a vontade que eu estava de beijar a boca dele e de dar gostoso pra ele. Logo, ele perguntou se eu estava afim de sair, claro que eu nem pensei duas vezes e respondi que sim.

Chegamos na minha casa, eu deixei as minhas bolsas e voltei pro carro, quando me deparei com ele em pé, todo gostoso me encarando, então fui me aproximando dele e ele logo me segurou pela cintura, puxou o meu corpo pra perto do dele, levou uma das mãos até minha nuca e segurou carinhosamente, ele passava a lí­ngua nos lábios e mordia enquanto olhava pra minha boca, em seguida nos beijamos. Ele me beijava delicadamente e ao mesmo tempo de um jeito safado, deslizava as mãos na minha cintura e apertava com uma certa força, enquanto eu acariciava as costas dele por baixo da camisa, ele deu uma chupadinha na minha lí­ngua e fomos parando o beijo com alguns selinhos demorados. Aproximou seus lábios da minha orelha e sussurrou baixinho: que beijo gostoso! Em seguida entramos no carro e ele foi em direção a uma rua escura, estacionou e logo passamos para o banco de trás. Ele tornou a me beijar de um jeitinho bem gostoso, deslizou uma das mãos para os meus seios e começou acariciar o biquinho do meu peito enquanto me beijava. Aquilo estava me deixando cada vez mais molhada, já sentia minha calcinha encharcada roçando no meu grelo. Eu não conseguia me conter e soltava uns gemidos baixinhos entre o beijo, comecei a acariciar o pau dele por cima da calça, dava pra sentir o quanto aquela rola tava dura. Fui abrindo o zí­per da calça dele e tentando abaixar junto com a cueca, mordi meus lábios enquanto olhava aquele pau gostoso, grande e grosso, então me abaixei e comecei a mamar gostoso, deslizava minha lí­ngua bem molhada na cabeça do pau dele e logo voltava a chupar com vontade, com uma das mãos acariciava as bolas dele bem devagarinho, com a outra tocava punheta com os movimentos de vai e vem, socando cada vez mais aquela rola na minha boquinha. Comecei ouvir alguns gemidos abafados que ele dava e sussurrou: que boca gostosa! Logo ele me puxou e tornou me beijar com mais vontade e mais tesão, começou a descer os lábios pelo meu pescoço até chegar no meu peito, abaixou a minha blusa e ficou admirando meus peitos, já que eu estava sem sutiã, ele deslizou a lí­ngua dele quentinha e macia no biquinho do meu peito e começou a chupar bem gostoso, eu comecei a gemer baixinho, já não me aguentava de tesão, ele subiu minha saia e colocou minha calcinha pro lado, começou a esfregar meu grelo com um dedo, massageando bem devagarinho e sentindo minha buceta melada, sussurrou pertinho da minha orelha: que buceta gostosa, ta molhadinha do jeitinho que eu gosto! Eu fui tirando minha blusa e deixando minhas pernas bem abertas, enquanto ele enfiava o dedo na minha buceta, começou a me dedar devagar enquanto chupava meu peito, aquele homem estava acabando comigo! Ele continuou me dedando gostoso, aumentando a velocidade dos seus movimentos e não parava de chupar o biquinho do meu peito, mordia bem de leve e continuava chupando, eu fui ficando cada vez mais arrepiada, sentia meu corpo inteiro se contraindo e ele me dedando cada vez mais rapidinho, eu comecei a gemer mais alto e rapidamente calou minha boca com a outra mão, não demorei muito e gozei gostoso no dedo dele, fui relaxando meu corpo e revirando meus olhos, aquilo tava gostoso demais!

Eu precisava retribuir aquela sensação gostosa para ele, então comecei a beijar os lábios dele de um jeitinho bem safado, chupando a lí­ngua dele e mordendo devagarinho, fui beijando o pescoço dele e sussurrei baixinho com uma voz bem safada: me come de 4 vai... quero dar pra você... Ele não pensou duas vezes e abriu a porta do carro, saiu e eu logo dei um jeito de ficar de 4 pra ele, deixando minha bucetinha bem aberta pra ele meter. Ele penetrou devagar a cabeça do pau na entradinha da minha buceta e começou a dar umas estocadas bem gostosas, eu comecei a gemer baixinho e ele começou a ficar cada vez mais louco de tesão, começou a meter com força aquela rola grossa na minha bucetinha molhada, metendo tudinho até o talo, comecei a sentir minha buceta ardendo e então pedi baixinho: machuca minha buceta, me come com força vai... E ele já não se aguentava mais e começou a dar uns tapas com força na minha bunda enquanto me comia com força, ele tava acabando comigo, me deixando toda fudida do jeitinho que eu queria, comecei a rebolar no pau dele e ele logo gozou gostoso, gemendo e deixando minha buceta toda gozada. Ele logou entrou no carro e ficamos abraçadinhos descansando.

Depois desse dia, nós marcamos outras vezes, claro!

*Publicado por nath no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/17.