Fiz uma loucura. Dei na obra.

Oi chamo-me Karla tenho 24 anos sou casada e pra quem me conhece sabe que quando estou afim nada me segura faço loucuras que as vezes até eu duvido e hoje vou relatar mas uma dessas que acabei fazendo.

Moro em Camboinhas um bairro da região oceânica de Niterói RJ, um lugar lindo com uma praia deliciosa, onde costumo fazer caminhadas no fim do dia quando chego sedo da faculdade.

Em meu bairro a algumas casas em construção, e uma de minhas loucuras era ser currada por peões de obra. as vezes me divirto, após caminhar para pero de uma dessas construções tiro meu shortinho e blusa e vou dar um mergulho com meu biquinisinho cavadinho todo enterradinho em minha bundinha. volto a areia e passa um protetor em meu corpo bem devagar. Olho discretamente e vejo que sempre tem um rapazinho na construção que para o que esta fazendo e fica me observando. Eu faço que não estou vendo e pra colocar mais fogo na lenha do rapaz deito-me com a bunda toda virada pra ele. Andei fazendo isso a duas semanas atrás durante uns tres dias direto.

Eu ficava deitada imaginando o que ele faria comigo se conseguisse me pegar. Eu imaginava várias maneiras de ser totalmente comida por ele. Só que eu ficava só na imaginação, chegava em casa toda melada, ia direto pro banho e me masturbava pensando no meu admirador.

A trés dias como disse cheguei em casa mais tarde e com muito tesão, meu maridinho ainda estava no trabalho e me ligou dizendo que só chegaria tarde da noite, fiquei p... da vida pois eu queria era ser muito comida.

Já que ele não estava e meu tesão era muito decidi que iria a praia caminhar e ver se encontrava meu admirador pra brincar com a minha imaginação. Eu estava com tanto tesão que nesse dia coloquei meu menor biquine, eu só o usava em casa na piscina. Ele era um fio dental pretinho, na frente só tapava minha xaninha e atrás era praticamente uma linhasinha que dividia minha bunda A parte de cima só tapava a parte rosadinha de meu seio. Quer dizer ele era um escândalo. Mas como era tarde, já passavam das 17hr e dia de semana a praia estava praticamente deserta. Estava bem quente para o inverno, que aliais aqui no Rio só faz frio se tiver uma frente fria, pois quando tem sol esquenta que parece dias de verão.

Cheguei na praia e estava realmente deserta havia poucas pessoas e onde eu estava não tinha ninguém por perto no que me deixou a vontade pra fazer o que queria. Coloquei uma toalha na direção da casa em construção na esperança do rapaz aparecer, ajoelhei a bunda na direção da obra antes de me deitar e ficar imaginando se ele estivesse por lá se seria capaz de chegar até onde eu estava.

Estava ali já uns 20 minutos e nada, ninguém aparecera, me deixando mais frustrada ainda. Acho que pelo horário eles já deveriam ter ido embora pensei. Fiquei mas uns 10 minutos e me levantei decidida a ir embora. Coloquei a toalha na minha bolsa e coloquei minha canga amarada na cintura e subi em direção a calçada. Cheguei, limpei meus pés e resolvi ir embora. Só que ao invés de voltar por onde vim, resolvi passar por uma trilha ao lado da casa em construção e sair direto na rua e ir pra casa. Quando estava ao lado da casa, que parecia estar deserta, dei uma olhadinha e para minha surpresa vi o rapaz abrir o portão e sair com uma mangueira saindo água e começar a lavar a calçada. Nossa fiquei mais maravilhada, o menino devia ter seus 20 e poucos anos, estava sem camisa, mostrando seu corpo todo saradinho.Estava tão afim que o encarei e ele não se intimidando me olhou de cima a baixo me deixando com mais vontade ainda. Não pensei duas vezes e dando boa tarde mas já quase noite o encarei e perguntei se ele não poderia me emprestar um pouco a mangueira pra lavar os meus pés. Ele prontamente me pediu que chegasse mais perto pois a mangueira já estava no final e não chegaria a mim. Fiz o que ele pediu e notei que ele estava só. Peguei a mangueira e comecei a lavar os pés bem devagar. Ele não tirava os olhos dos meus peitos, pois eu estava apenas com a canga da cintura pra baixo. Isso foi me deixando toda melada e a quenturinha na barriga dava o sinal de que não iria prestar. Ele começou a puxar papo comigo, perguntando se eu morava por perto. eu disse que sim então ele foi dizendo que já havia me visto na praia. Eu continuava a lavar os pés e veio a minha cabeça algo que sinceramente em estado normal eu faria. Perguntei a ele se estava só na casa e se eu poderia usar o banheiro pois estava apertada. O cara deu um sorrisinho e disse que sim, mas que o banheiro estava pronto mais sem porta, mas se eu quisesse poderia usa-lo.

Entrei na casa, aquela situação estava me deixando com mais tesão ainda. A casa e obra, eu cheia de tesão e com um peão gostoso era tudo que eu queria. Antes de entrar no banheiro deixei a canga cair propositalmente e abaixei pra pega-la. O cara estava atrás de mim e vi de relance quando ele me viu segurou logo no pau e apertou. Então olhei pra ele e com a cara mais lavada do mundo pedi que ele segurasse pra mim a canga e fui ao banheiro. Mal entrei e ele foi me agarrando por trás, senti seu pau duro na minha bunda. Ele me apertava os seios e beijava meu pescoço. Eu louca de tesão empurrava mais minha bunda em direção ao seu pau. O safado mordia meu ouvido e sussurrava me chamando de gostosa e safada. Olhei pra ele e perguntei o que ele faria comigo?

Ele olha nos meus olhos e disse que de rapariga. E, então vem e me fode toda, disse. Ele ficou tarado e foi tirando toda a minha roupa e me dizendo que eu era muito gostosa e que já tinha perdido a conta de tanta punheta que tinha batido pensando em mim.

Falei pra ele que eu tinha ido a praia só pra poder ser comida por ele, que estava decidida a ser a puta dele naquele dia. Você é muito puta mesmo sua vadia, disse ele, colocando o pau pra fora. Não acreditei no tamanho daquele pau. Era grande e bem grosso, a cabeça toda roxa, as veias pareciam que saltariam de tão duro que estava.Ele me fez segurar e apertar. Não aguentei e abaixei e abocanhei aquela maravilha de pica só pra mim. Ele gemia e olhava pra mim e me chamava de vagabunda, safada rapariga da porra.

Seu pau inalava um cheiro de urina que me deixava mais com vontade de ser a puta dele. O pau era enorme mal cabia em minha boca. Eu ficava imaginando ele dentro de mim, hum que delicia. Ele tirou o pau de minha boca e me levou pra cima da pia me colocando sentada e arreganhando toda minha perna pra ele. ele começou a dizer que eu era muito gostosa e começou a me lamber feito um taradinho. Sua lí­ngua percorria de minha xaninha até meu cuzinho que piscava toda vez que tocava nele. Ele alisava minhas pernas e me lambia toda. Eu delirava e levantando um pouco minha bunda começava a rebolar com sua cara no meio de minhas pernas. Nossa que delí­cia, mas eu queria mais e pedi logo que ele me comece toda. Ele me tirou dali e me deixou debruçada na pia. abaixou e abrindo minha bunda começou a morder minha bunda e lamber meu cuzinho. Eu louca rebolava e sentia sua lingua tentando entrar em meu cuzinho. O menino sabia das coisas, começava a dar tapas em minha bunda e a me chamar de devassa , sem vergonha, puta safada. Eu ia a Lua e voltava, olhei pra ele e pedi que me comece logo pois eu não estava mais aguentando. Ele levanta coloca a camisinha que eu tinha em minha bolsa aponta seu pau na minha bocetinha toda melada e começa a esfregar. Olhei pra ele novamente e implorei pa ser comida. Senti cada pedaço daquele pau delicioso entrar em minha xaninha. Eu rebolava muito e fui engolindo aquele pauzão todo. Nossa eu estava toda arreganhada, facilitando ainda mais as estocadas que o safado dava em mim. Eu perdi o controle e comecei a chamá-lo de safado, tarado filho da puta, vem, me come toda seu safado. Ele me deu um tapa na cara que quase caí­ pro lado. Adorei, e pedi mais, vem seu puto bate na sua vagabunda ,bate. Outro tapa que fez com que meus cabelos cobrissem meu rosto parcialmente. Falei pra ele, não estou aguentando vou gozar. Goza sua vadia, ele falava e acelerava mais ainda até que não aguentei e dei um grito como jamais havia dado e gozei me fazendo tremer toda e cair pro lado quase desmaiada.

Ele saiu de dentro de mim e me fez ficar em pé debruçada na pia. Se abaixou nem dando tempo pra eu me refazer e foi abrindo minha bunda com suas mãos fortes e metendo a lí­ngua em seguida. Nossa, que delicia menino! Sua lí­ngua era bem grande e parecia que iria comer meu cuzinho de tão dura que era. Eu já toda melada novamente comecei a rebolar na sua cara e empinando bem a bunda me virei pra vê-lo me ter sua lí­ngua em meu rabinho. Ele lambia e começava a meter um dedo, depois dois e três, fazendo meu cuzinho ficar todo larguinho. Eu amei e logo ele se levanta e pincelando sua pica ainda com a camisinha em minha xana pra depois encostar em meu cuzinho. Olhei pra ele e pedi vai com calma taradinho, seu pau é muito grande. Ele pucha pelos meus cabelos com uma das mãos e a outra segurando seu pau força meu cuzinho que já todo melado de sua saliva e meu meladinho recebe a primeira tentativa de comer minha bunda, AIIIIIII que dorsinha gostosa vem mais vem . Ele começa a forçar e quando sinto aquela cabeça grande passar quase desfaleci, minhas mãos fecharam pra segurar a dor aguda, parecia que eu não aguentaria , mas logo com a outra mão ele começa a alisar minha xaninha e a enfiar seu dedo. fui relachando e ele sentindo que eu já estava suportando a dor inicial enfia mais ainda. Ai, que pau é esse , disse, pra em seguida ele dar uma tapa na minha bunda e falar em meu ouvido sussurrando que bunda deliciosa, sua puta. Nossa era demais,, virei meu rosto e disse , vem já colocou até o meio termina logo isso seu safado quero sentir seu pau todo dentro de minha bundinha vem. O cara ao ouvir o que eu dissera enfiou de uma vez o que faltava. Quando tocou no fundo de meu cuzinho outra dor que me fez tentar sair mais ele mais rápido me pegou com as duas mão pela minha cintura e me trouxe de volta. Senti suas bolas tocarem em minha xana. O cara parecia um animal socava sem parar. A dor transformara em prazer, eu delirava, comecei a pedir pra ele comer bem meu cuzinho, vai mete forte mete seu tarado me arromba toda vai. Dizia olhando em seu rosto. Sua puta você ´é muito vagabunda. Sou sua puta viu seu tarado, você esta me arrombando toda e agora como vou chegar em casa assim. Se meu marido quiser comer minha bunda e ver ele toda arrombada o que eu vou dizer. Diz pra ele que você é muito safada e gosta muito de pau grande e grosso. Diz pra quele corninho que você não é só dele. Hummmm, bom demais sentir aquele pau enorme em minha bunda e escutar essas besteiras. Nossa eu levava no cu e me tocava com meus dedos . Isso foi me deixando doida e já não aguentando mais disse que gozaria. Goza minha vagaba, goza que depois é minha vez. O cara não gozava, eu já não aguentando mais empurrei minha bunda com força pra tras e quand senti o pau todo dentro do meu cuzinho gozei novamente. Minhas pernas treminham e quase cai, só não fui ao chão por que ele me segurou e continuava a socar até que tirou rápido o pau de minha bunda me fazendo virar de frente pra ele e tirando a camisinha me fez abrir a boca e disse. Toma sua vagabunda, toma minha porra e senti aquele jato de porra inundar minha boca e rosto. Era muito leite Ele gemia apertando o pau em direção ao meu rosto e boca. Eu engoli o que pude. Passei a mão e tirei o que estava em meu rosto levando a boca e olhando pra ele disse que estava uma delicia. O safado ainda ofegante fala pra eu guardar pro meu corninho um pouco e me levantado me abraça me fazendo sentir ainda aquele pausão em minha barriga.

Ele me levou ao banheiro e me deixou tomar uma banho. Assim que voltei disse que teria que ir logo pois meu marido poderia estar em casa e daria falta de mim.

Ele me abraçou e me deu um beijo delicioso, que lingua desse menino, e antes de sair ainda me fez fazer uma chupetinha bem rápido, que não pude negar e prometer a ele que irí­amos repetir a brincadeira novamente.

Já estava escurecendo e no portão da obra olhei pra ele e disse, vamos ver se você merece e saí­ rindo feliz da vida.

Beijosss

Karla. ( sonho.sex@gmail.com )

*Publicado por Karla23 no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.