TRAÍ MEU MARIDO COM O ZELADOR 1

  • Publicado em: 12/04/17
  • Leituras: 6777
  • Autoria: Karla23
  • ver comentários

Oi, meu nome é Karla, hoje descobri esse site de contos através de uma amiga. Li alguns e fiquei excitadí­ssima, e acho que por causa disso tomei coragem de relatar o que aconteceu comigo. Sou morena 1,68 / 60 kg uma bundinha empenadinha e seios médios totalmente rosados, olhos esverdeados, que é muito raro numa morena. Sou malhada, tendo pernas grossas e torneadas com os pelinhos descolorados e uma cinturinha fininha. Nessa época morava no Rio e recém casada e sempre tive um relacionamento sexual com meu marido normal, isso desde que namoráva-mos, sem nada de diferente. Só que eu tenho um fogo além do normal e meu marido sempre foi moderado, só faz a mesma coisa sempre, quer dizer, começava-mos por um sexo oral que não durava nem 10 minutos e depois ele queria logo meter em mim. Muitas vezes nem conseguia gozar pois ele não se continha e gozava logo. Eu sempre sonhei em ser toda comida, cansei de me insinuar pra ele levantando a bundinha pra ver se ele se interessava e comia meu rabinho, mas nada, e como gosto muito dele... Moro aqui no Rio perto da praia, vou a praia quase todos os dias e ficava toda bronzeada com aquela marquinha que os homens adoram, e nem assim ele se interessava. Comecei a achar que ele tinha outra e por isso não se interessava por mim. Eu achava estranho pois ele viajava sempre a trabalho e quando voltava, era a mesma coisa. Foi então que aconteceu o que eu jamais poderia imaginar que podesse acontecer comigo. Traí­ o meu marido! Como relatei meu marido viajava sempre a trabalho, pois era representante de uma firma de software, e quando isso acontecia era geralmente entre a segunda e quinta feira. Isso aconteceu no mês passado em julho, foi na 2 semana pra ser mais exata, Roberto foi viajar na segunda sendo que no fim de semana antes da viajem ele ficou o tempo todo em casa preparando o material de trabalho e adiantando o serviço da semana pois estaria fora até a quinta feira. Só que eu estava com um tesão danado e Roberto nem aí­ pra mim, comecei a me sentir mal, achando ser uma mulher horrí­vel e nem um pouco gostosa, minha auto estima estava a zero. Eu estava de férias na faculdade, por tanto teria uma semana a toa e tendo que me satisfazer com o dedo, que disperdí­cio. Segunda pela manhã levei Roberto no aeroporto e voltei pra casa, era cedo ainda por volta das 9:30hrs, estava um sol maravilhoso e então resolvi pegar uma praia. Com o tesão a flor da pele, coloquei o menor biquí­ni, um pretinho que tenho que fica enterrado na minha bundinha, não sei o que passou pela minha cabeça mas tive vontade e coloquei. Chegando na praia fiquei e percebi que tudo quanto era homem e até mulheres que passavam por mim olhavam de rabo de olho, outros até mais atrevidos me encaravam ou não tiravam o olho de minha bundinha. Isso foi me excitando cada vez mais, até que resolvi ir embora e me satisfazer sozinha. Quando cheguei no meu apartamento fui na garagem lavar os pés e foi aí­ que tudo começou. Quando olhei pro lado de relance percebi que tinha alguém me olhando e comecei a imaginar um monte de sacanagem e como estava com tesão aflorado aproveitei e além de limpar os pés peguei a mangueira e joguei água da cintura pra baixo e comecei a esfregar minhas pernas abaixando até o tornozelo deixando minha bunda totalmente a mostra, e foi aí­ que vi Severino, o zelador do prédio, um coroa de 54 anos com o seu pauzão enorme e grosso pra fora na sua mão, quase desmaiei só de imaginar aquele pau pra mim. Levantei rapidinho e fingi que não tinha visto nada, mas ele havia percebido o safado e não parou. Recompus-me e fui logo pro elevador, mas a imagem não saia de minha cabeça, eu só poderia estar ficando louca, logo o Severino! Chegando em casa fui tomar banho e não agí¼entei e toquei a melhor siririca da minha vida. Só imaginando ter aquele pau enorme só pra mim. No dia seguinte si pra fazer algumas compras e quando passei na portaria o Severino estava molhando o jardim do prédio, me olhou e deu bom dia, com a cara mas safada do mundo e perguntando se o Roberto iria demorar na viagem. Aquilo me fez ficar com tesão na hora, minha siririca não tinha adiantado muito, pois eu queria era ter um pau de verdade. Respondi que não que só voltaria na quinta, então ele me diz: _ Se a senhora precisar de alguma coisa é só pedir. Fiquei toda arrepiada e uma quentura além do normal na barriga, e não sei se por causa disso tomei coragem e falei: _ preciso sim Severino, meu chuveiro está pingando sem parar, será que você poderia ir lá e dar uma olhada pra mim? _ A senhora quer agora? _Não vou ao mercado, depois a praia, lá pelas 15 :hrs, pode ser? _Ta bom passo lá! Saí­ dali imaginando como seria ter outro homem em casa sem o Roberto e o que aconteceria. Acho que iria só provocar o Severino e depois tocar outra siririca, as horas iriam custar a passar, pensei em nem ir a praia e chamá-lo logo, mas resolvi me bronzear mais e deixá-lo maluco de tesão. Cheguei no apartamento as 14:30, fiz o de sempre fui a garagem lavar os pés, e queria subir rápido para dar tempo de tomar um banho e esperar o Severino. Só que mau entrei no elevador ele apareceu e foi logo dizendo que já que eu estava ali, que ele iria subir pra fazer o reparo no chuveiro. Fomos no elevador sem falar nada um com o outro, eu ali comecei a imaginar o que poderia acontecer, e se eu teria coragem de deixar ir adiante. Comecei a imaginar aquele pau enorme dentro de mim e senti logo minha bocetinha umedecer, mas não tive coragem de falar nada. Saí­mos do elevador, eu na frente e Severino atrás, fiquei imaginando o que ele estaria imaginando ou observando. Estava tão nervosa, pois nunca havia sequer imaginado alguma coisa dessas acontecer comigo, que não estava conseguindo abrir a porta. Foi aí­ que Severino chegou perto de mim e pegou a chave de minha mão para abri-la. Senti seu cheiro, um cheiro diferente de meu marido. Ele estava um pouco suado e aquele cheiro me deu mas tesão ainda. Entramos ele fechou a porta e eu fui logo levando-o ao banheiro para poder ver o que estava de errado. Ele me pediu uma escada para poder ver mas de perto fui a área pegala e quando voltei levei outro susto, sua calça estava estufada, seu pau já estava duro, não conseguia desviar o olhar ele sentindo isso pediu que eu ficasse segurando a escada enquanto ele sobia para verificar o chuveiro. O safado subiu e eu fui segurar, só que o Box e um pouco apertado e fiquei com a cara na direção do seu pau. Senti que minha bocetinha estava toda encharcada e não via a hora de telo. Ele então sem mais nem menos olha pra mim e diz, a senhora quer? Fiz de desentendida e perguntei o que? Então ele abre a calça e põe o pau pra fora. Olhei pra ele, e sem falar nada peguei o pau dele com as duas mãos, era enorme, só tinha visto um pau desses em revista de sacanagem e mesmo assim achava que era montagem. Comecei a alisar e perguntei se podia fazer o que quisesse com ele. Ele me diz que aquele pau sria todo meu quando eu quisesse. Já não agí¼entando mais comecei a passar a pontinha da lí­ngua na cabeça e punhetando com a mão, ele gemia e pedia que eu ocolocasse na boca pois estava sonhando com isso desde que eu me mudei pro apartamento. Fiquei louca e comecei a engolir aquele pausão. Ele ainda em cima da escada e eu ali me deliciando. Comecei a me tocar, tirei a canga com uma das mãos sem tirar o pau da boca e enfiar meu dedinho na boceta que estava totalmente encharcada. Severino vendo isso começou a gemer e seu pau parecia que iria estourar pois as veias aumentaram de tamanho acelerei e comeceia gozar feito uma cadela no cio. Severino também não agí¼entou e gozou na minha boca, que delicia, nunca tinha provado porra antes, pois meu marido tinha nojo, hum ele gozando e eu tomando tudinho, er tanta porra que começou a escorrer pelo canto da minha boca e queixo. Saí­ dali, com o Severino, tiramos a escada do Box e falei que queria tomar banho, e que ele me esperasse na sala. Tomei meu banho, mas queria mais, ms fiquei receosa se ele agí¼entaria. Quando si do banheiro e fui pra sala estava de hobbie, não creditei! O Severino estava totalmente nu, sentado no sofá com as pernas abertas tocando uma punheta com o pau já totalmente duro, fui em sua direção e parei na sua frente e falei. _Pega sua putinha e come ela toda. Ele abriu meu hobbie, e eu deixei cair, ele me pediu pra me olhar todinha, e quando me virei ele me segurou e ficou com a bundinha na sua cara. Estremeci quando ele enfiou a lí­ngua no meu cuzinho e começou a lamber, instintivamente empinei mais ainda a bundinha e me debrucei na mesninha da sala. Ele começou enfiar o dedinho na minha boceta e lamber meu cuzinho. Não demorou muito e tremi meu corpo todo e gozei. Estava ainda atordoada quando ele me puxou pela cintura e me colocou sentada na sua pica. Comecei a rebolar e minha boceta a engolir aquele pausão enorme. Não acreditei quando sentei totalmente. Ele me abraçava e dizia que ele que era homem pra mim não o meu marido corninho viado. Eu ouvia isso e rebolava cada vez mais, ele me xingava de vadia, puta, vaca safada. Hummmmmm que delicia! Fiacmos assim um bom tempo e achei que Severino não ia mais gozar, e foi aí­ que realizei meu sonho, ele tirou o pau da minha boceta levantou e me levou pra sala de jantar. Empurrou o que estava em cima e me colocou debruçada. Abaixou e lambeu meu cuzinho, estremeci quando ele enfiou um dedinho. Ele então se levnta e me faz chupar seu pau sem tirar a cara da mesa. Eu me sentia tão puta que comecei a cuspir no pau dele, já sabendo o que ele queria. Foi pra trás de mim e metei a ponta do pau e quando forçou dei um pulo pra frente, senti uma dor e pensei emnão experimentar aquele pau na bunda, mas ele me segurou forte e disse que eu era a puta dele e ele faria tudo comigo. Relaxei um pouco e ele enfiou a cabeça toda de uma vez, tentei sair masa quanto mais tentava mas ele ia enfiando. Ele falava, nãoo era isso que a senhora queria? Então daqui pra frente sempre que o corninho viajar você terá um pau de verdade. E foi enfiando, meu cu parecia que estava em brasa, mas fui agí¼entando e quando a dor foi passando fui relaxando e comecei a rebolar e receber aquele monstro de pau no meu cu. Ele enfiava e tirava devagar e de vez enquanto com muita força me puxando pelos cabelos. Me chamando de cachorra vadia, puta piranha, e eu indo a Lua e voltando comecei a chamá-lo de safado, meu macho de verdade, que aquele pau seria meu quando eu quisesse. Foi nessa hora que gozamos juntos, eu com um pau enorme no cu me tocando feito uma puta de zona. Quando Severino tirou o pau senti sua porra escorrer por minhas pernas e não acreditei quando toquei meu cu. Ele estava totalmente arrombado, fiquei até assustada, mas logo voltou ao normal. Ele me virou e me deu um beijo delicioso com sua lí­ngua cheirando e com gosto de minha bocetinha e cuzinho. Depois desse dia virei galinha mesmo, 1 mês depois meu marido foi viajar outra vez e dei pra Severino, e o porteiro. Mas aí­ eu conto outra vez. Se você se interessou ou teve algum caso assim vamos trocar uma idéia, quem sabe o próxio a me ter será vc! Beijo Karla


sonho.sex@gmail.com

*Publicado por Karla23 no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: