Vida Sexual - Mais Safadezas

...Depois do que aconteceu no conto anterior que publiquei aqui também, os planos não saí­ram bem como o combinado, a Amanda que deveria ficar com o Ricardo acabou perdendo a virgindade com o vizinho com quem namorava as escondidas, e só tinha olhos pra ele, deixando de dar atenção a qualquer dos garotos, ela disse que era sem comparação estar com um homem de verdade, tava até faltando aulas pra ficar transando com ele e claro contando os detalhes pra gente, o que só nos enchia ainda mais de tesão. Eu estava então com 3 garotos exclusivamente no meu pé, e a Manu louca pra ficar com mais alguém antes de perder a virgindade com o namorado também. Joguei a real pra ela que apesar de ser fácil qualquer um deles ficar com ela, não confiava nos dois com quem já tinha ficado pois tinha certeza que ia chegar nos ouvidos do namorado dela.

Como já tinha ido até ali resolvi então ficar com o Ricardo também, ele era da nossa sala, o mais calado e sério do grupo e o que eu considerava menos atraente, bastante magro e alto para a idade, mas pelo menos não era tão insistente quanto os outros, trocamos bilhetinhos na aula e combinamos de nos encontrar no intervalo.

Não fui para o local de sempre e sim pra sala onde minha irmã costumava ficar com os garotos. O Ricardo não era tão safado de cara como o Edu, mas em compensação esse sim parecia saber exatamente o que estava fazendo, depois de uns amassos tomou a iniciativa de levantar minha blusa e a dele, e algo que nenhum havia pensado em fazer nem mesmo eu, ao baixar minha calça começou a me masturbar, e antes que eu me desse conta já estava sentindo minha calcinha sendo colocada de lado e sua lí­ngua tocando minha pele, era a primeira vez que alguém me fazia sexo oral, e definitivamente aquele garoto já tinha feito aquilo pois sabia exatamente onde ficava o clitóris e o que fazer com ele, mesmo eu já tendo ficado com os outros garotos e me excitar bastante, eu só os fazia gozar, mas nunca o contrário lembrei que nunca cheguei ao orgasmo naqueles amassos, e ali em poucos minutos eu ia explodir em gozo na boca daquele garoto, o corpo começou a estremecer, apertei a cabeça dele entre as pernas enquanto sentia aquela lí­ngua molhada na minha buceta, tapei a boca pois o gemido veio forte, foi um dos meus mais longos orgasmos já que ele não parou de me lamber nem depois que eu "desfaleci", se ele continuasse um pouco mais era certeza eu ter gozado de novo, depois trocamos um beijo lascivo, estava louca pra sentir o sabor da minha própria buceta na boca dele, só o cheiro já tava me deixando louca, só então ele abriu a calça e colocou seu membro pra fora, e aquele "sapo" estava cada vez mais virando um prí­ncipe a meus olhos, já tinha ouvido algumas histórias sobre magrinhos serem bem dotados e no caso dele era bem verdade, não conseguia entender como mesmo sendo mais ou menos da idade dos outros seu cacete era quase o dobro do tamanho deles, embora fosse fino também, minha mão foi direto ao encontro dele e era ótima a sensação de punhetar um pau tão longo subindo e descendo, eu estava completamente excitada e fragilizada pelo orgasmo anterior, tanto que não estava resistindo quando ele se posicionou para colocar o pau na minha buceta, já até sentia a pele lisa da cabecinha tocando os lábios dela, então de súbito disse: "Não por favor Ricardo aqui não, eu sou virgem!" Mas sem forças pra resistir com o corpo, e já conformada em saber que se ele me ignorasse ia ser comida ali mesmo. Pra mais surpresa minha o garoto tinha maturidade e controle suficiente e disse que não ia fazer aquilo se eu não queria. A cada minuto ele crescia ainda mais no meu conceito, era o ficante perfeito: controlado na medida certa, pau gostoso, experiente e discreto.

Sentia que ele merecia "algo mais" por estar sendo tão legal, então resolvi retribuir a excelente experiência que ele me proporcionou a instantes e que já a algum tempo esperava fazer: Me abaixei em frente a ele e comei a chupar seu delicioso cacete, meio sem jeito ainda fui fazendo da melhor maneira que consegui, e sempre perguntando a ele se estava bom, se gostava daquele jeito, e nossa se aquilo era bom na mão, eu definitivamente me viciei naquilo, era excelente sentir dentro da boca, o gosto o cheiro e aquele lí­quido que escorria na pontinha, ele pulsava na minha boca, tentei colocá-lo inteirinho quase me engasgando, mas não parei por nada, passei uns dez minutos chupando aquele cacete, mesmo com o pescoço e a mandí­bula já incômodos da posição, nada se comparava às reações do garoto, eu sabia que estava levando o Ricardo às nuvens, já que entre suspiros tudo o que ele conseguia era repetir: "Puta que pariu que gostoso!" E por mais estranho que possa parecer, eu me sentia tremendamente dominadora chupando aquele pau.

Enquanto estava naquele boquete maravilhoso esqueci que o garoto não ia aguentar pra sempre, conseguia sentir seu pau pulsando e ficando ainda mais duro, não queria que ele gozasse na minha boca assim logo de cara já que era a primeira vez que a gente ficou, mas ignorei os sinais disso e foi certamente um susto quando ele inundou minha boca de porra, o primeiro jato forte direto na goela que me fez engasgar e apesar de não ter nojo algum de esperma (pelo contrário já gostava de ser melada por ele e tinha curiosidade de saber o gosto), detestei engolir aquilo, não me importava enquanto estava com ele na boca e depois cuspia, o problema era mesmo descer na garganta a vontade de provocar por alguma razão sempre dava. De qualquer maneira ainda deixei ele bem "limpinho" chupando até a última gota e cuspindo fora depois.

Nos recompomos, não quis entregar os pontos e dizer o quanto ele era bom de pegada, o quanto seu cacete era gostoso e que tinha sido meu primeiro sexo oral tanto fazendo quanto recebendo, agi com a naturalidade de uma prostituta, pedindo que ficasse só entre nós, mesmo sabendo que ia ser em vão, e assim que os garotos soubessem minha boca não teria mais sossego (mas passei a noite me masturbando pensando se isso seria uma coisa boa ou ruim, ainda com a sensação daquela delí­cia de pau na minha boca).

Guardei esse segredo inclusive das amigas por alguns dias só pra testar, e pra minha surpresa, ninguém tocou no assunto ou mudou de comportamento depois daquilo, nem mesmo o Ricardo que agia como se mal me conhecesse. Num momento a sós agradeci por ele não ter contado a ninguém, e ele disse que não era nada demais e que sabia exatamente a diferença entre um relacionamento e um caso e que o interessante era ficar comigo e não que alguém soubesse disso, depois disso acabamos nos aproximando mais, vi que ele era de confiança e nos tornamos grandes amigos, confidenciando coisas um para o outro e claro sempre nos dando uns amassos, esporádicamente ainda fiquei com os outros garotos, mas sexo oral só com o Ricardo.

Numa dessas confidencias, Ricardo disse que sentia muita atração pela Manu, era a deixa que eu esperava, disse pra ele que dificilmente ia conseguir alguma coisa séria já que ela estava bem envolvida no momento, mas que com certeza poderia garantir uns amassos entre os dois, só queria que em troca ele também sondasse a possibilidade do namorado dela ficar comigo, disse que a própria Manu estava de acordo com aquilo, mas não queria que ele soubesse. Ele perguntou se era um teste, eu disse que não, que ela simplesmente queria um pretexto pra ficar com outra pessoa também.

Contei tudo pra Manu que como sempre ficou totalmente empolgada com aquilo e com as "qualidades" que lhe passei do Ricardo, em menos de uma semana consegui que os dois começassem a ficar, aproveitando pra "distrair" o 'Bruno' (o namorado dela como vou chamar aqui), no começo ele estranhou ela não aparecer logo no intervalo onde nosso grupo sempre ficava, então inventei que ela estava com cólicas e foi direto para o banheiro, ele fez mençao de ir lá, mas me antecipei e sentei no seu colo e perguntei:

- "Calma rapaz, espera aí­, eu não posso substituir ela por enquanto não?"

Todos ficaram sem graça, até a Amanda que já sabia do esquema, eu sempre fiz brincadeiras assim entre eles, mas aquilo para quem não sabia do "acordo" parecia atrevimento até pro meu "ní­vel". A Amanda sacou rápido o que tava rolando e logo levou o Edu pra algum outro lugar, e o Jorge notou que estava sobrando e também saiu, e conseguimos ficar a sós. Apesar de tudo eu estava mais preocupada em ganhar tempo pra Manu, pois sabia que uma ficada com o Ricardo era algo pra perder a noção de tempo mesmo, e se o Bruno saí­sse dali e não encontrasse a mesma nós duas estarí­amos queimadas. Pra nossa sorte sinto mesmo de calça ele abrir um pouco as pernas pra acomodar-se melhor com uma ereção, e começamos a conversar:

- "Tu sabe que se a Manu chegar aqui vai ficar complicado pra mim Mel?"

- Por que, só estou sentada, não estamos fazendo nada demais, ou estamos? Tu já contou pra ela que eu era a primeira opção?

- "Não, você me dispensou várias vezes."

- Sabia que você queria algo sério, e eu não. Foi melhor assim não? Você está com ela, não está satisfeito? Até eu acho a Manu uma gata. Mas nunca disse que não ficaria com você

- "Estou satisfeito sim, mas com você assim, fica difí­cil resistir"

- Assim como se eu não fiz nada? Se eu pelo menos estivesse fazendo assim..."

E comecei a rebolar sensualmente sentada no colo dele, a ereção ficou ainda mais evidente e ele colocou as mãos na minha cintura e começou a encostar os lábios na minha nuca e pescoço. Eu já me sentia uma gata brincando com sua presa, passamos uns longos minutos naquela situação. No auge da empolgação dele paro de súbito e pergunto:

- E se a Manu chegasse agora, ia ficar complicado pra você?

Ele percebe que ele estava tomando a iniciativa me agarrando e quase me beijando e não o contrário, e tenta se recompor, me levanto e ele também, me pedindo desculpas, começo a rir e digo apontando pro pau dele:

- Sem problemas, mas seu "amigo" aí­ queria continuar a brincadeira.

Ele percebe então que em pé sua ereção era ainda mais evidente, e volta a se sentar, dizendo encabulado:

- "Foi mal Mel, tu não vai contar nada pra Manu sobre isso né?"

Não aguentei e caí­ na risada, só pensando comigo o quanto aquele garoto já estava na minha e eu mal sabia, o intervalo já estava quase no fim e ele nem estava preocupado mais com a ausência da namorada e sim com o que tinha acabado de fazer.

- Contar o quê Bruno, se não aconteceu nada. Você ficou assim por nada, pode deixar que um dia eu vou te mostrar o que é "alguma coisa", aí­ você se preocupa.

Dei-lhe um selinho e uma piscada de olho bem safada enquanto saia com a sensação de "missão cumprida".

Depois disso continuei a dar "cobertura" às escapadas da Manu com o Ricardo, sempre as custas de umas provocações ao Bruno, e mesmo que o clima já estivesse totalmente favorável pra mim fazer o que quisesse com ele, estava achando muito divertido só provocar mesmo, eu sempre sentava no colo dele, quando não tinha ninguém por perto rebolava bem gostoso, já deixava ele ficar beijando e lambendo meu pescoço e passar a mão nas minhas pernas, às vezes até na bunda, eu sempre fingia estar reclamando, mas não fazia nada para impedir, além disso ele continuava tentando me convencer a ficar com ele, ou dizendo obscenidades no meu ouvido, que queria me comer ou quantas vezes batia punheta pensando em mim, ou até coisas do tipo dizer que muitas vezes ficava com a Manu pensando em mim, isso eu nem contava pra ela. Mas no geral estava indo tudo numa boa, a Manu e o Ricardo, eu e todos os demais, já que não tinha deixado de ficar com nenhum em definitivo, e ainda provocava mais ainda ele contando algumas coisas que fazia com os amigos dele tipo: "Nossa perdi o intervalo quase todo e o Edu não gozava, ops..." Ele ficava morrendo de ciumes ou raiva mesmo, e tentava me agarrar quase a força, mas quando eu ameaçava dizer algo pra Manu ele se continha. Ela também estava bem satisfeita, dizia que não importava o que eu estivesse fazendo ele estava cada vez mais excitado com ela. Quando eu ficava com o Ricardo ele também me contava detalhes de suas ficadas com a Manu assim eu sabia tudo de todos os lados.

Certa vez de volta à sala a Amanda e eu encontramos com a Manu pra por a fofoca em dia, ela parecia bastante assustada, não virava para trás, e perguntava o tempo todo se o Ricardo estava olhando pra ela, e é claro ele estava. Pensei que algo tinha dado errado, mas ela nos disse que não, foi justamente o contrário, ela se empolgou demais como sempre:

- "Amigas eu fiz uma besteira... Vocês sabem que eu e o Bruno já estamos quase lá, mas eu queria muito ficar com outra pessoa só pra ter certeza se era com ele mesmo..."

Perguntei surpresa: - Você perdeu a virgindade com o Ricardo?

- "Não amigas, quer dizer... Tava tudo tão incrí­vel, eu tava muito precisando ficar com mais alguém, e ele sempre se garante pra caralho!... Então, marcamos de nos encontrar sem ser aqui no colégio, ele disse que ia estar só a tarde na casa dele, e eu acabei indo. Lá nos amassos, eu comecei a lembrar das coisas que vocês contavam e tal... quando eu vim perceber já tava chupando a rola dele, que cacete gostoso amigas! Ele gozou na minha cara, depois ele inventou de retribuir e começou a me chupar, nossa!... amigas, eu gozei toda me tremendo o que foi aquilo?... cara, a gente se empolgou demais mesmo, eu tava louca, tiramos tudo, fizemos um 69... enfim amigas EU PEDI pra ele me comer!... Ele também não tava acreditando, me pediu pra parar de dizer aquilo, mas ficou esfregando a cabeça do pau na entrada da minha buceta, ainda bem que não colocou duma vez, eu me toquei e empurrei ele com força pra longe com os pés, parecia uma doida mesmo, querendo e não querendo, ele voltou também, o pau tava tão duro que nem tremia amigas, ele me levantou da cama, me levou até a parede, me virou de costas e disse que a gente poderia fazer por trás, que ninguém ia saber..."

Eu e a Amanda estávamos literalmente de boca aberta, eu já sabia que o Ricardo era bom de pegada, inclusive também tinha pincelado minha buceta com o pau, mas estava tão controlado comigo, acho que por ele ser a fim dela não deve ter conseguido resistir. Mesmo sabendo que a Manu era empolgada, jamais imaginamos que ela chegasse a esse ponto tendo outro como namorado. E perguntamos ansiosas pelo desfecho:

- "Mas ele não me forçou amigas, eu acenei com a cabeça que sim e me posicionei pra ele, só deixei porque achei o pau dele mais fino que o do Bruno, ele começou a empurrar, e eu abri o que pude com as mãos. Só lembrava daqueles filmes porno que a gente assistia... amigas doeu, e muito, mas eu não sei que porra de tesão era aquele que me fez suportar, o pau dele parecia um ferro de tão duro, e era muito apertado, eu sentia cada centí­metro entrando bem fundo, no começo quase não mexia de tão acochado que estava, depois de um tempo relaxei um pouco e consegui sentir mexendo, eu não queria ter feito aquilo mas ao mesmo tempo não queria mais parar, era muito gostoso aquele garoto empurrando e sentir o pau dentro de mim, quando ele começou a mexer, aí­ foi que doeu mesmo, mas amigas eu não sei explicar, eu não queria parar antes que ele gozasse, tanto eu quanto ele estávamos gemendo, eu nunca senti um pau tão duro amigas, dava pra sentir cada centí­metro dele, parecendo que ia me rasgar no meio, quando ele disse que ia gozar eu fiquei mais louca ainda e comecei a empurrar a bunda nele, eu senti o pau dele pulsando lá dentro quando gozou e ainda passamos alguns minutos sem tirar até que ele começou a amolecer lá dentro, estou morrendo de vergonha até agora, pois começou a escorrer e eu não podia vestir a roupa daquele jeito, pedi pra ir no banheiro e me abaixei pra colocar o resto pra fora, depois tomei um banho, fiquei com tanta vergonha que me arrumei e fui embora dali."

Eu e a Amanda estávamos surpresas, depois perguntamos como ela estava, se tinha se arrependido, etc. ela disse:

"- Amigas eu estou com raiva, mas não dele, ele foi ótimo, estou com raiva de mim mesma, é muita loucura, não era pra mim ter feito isso, eu traí­ o Bruno, mas não foi só beijos e amassos amigas, eu dei o cu! Nem com meu namorado eu nunca fiz nada. E o pior, eu gostei, mas estou toda doí­da até agora. Mel, tu que é amiga dele, diz pra ele não chegar nem perto de mim."

- Ué, você não disse que não estava com raiva dele?

"- Não estou amiga, é que não sei como me comportar com isso, ele pode achar que vou querer fazer isso direto. Eu tenho que esquecer isso, essa semana mesmo eu vou dar logo pro Bruno antes que faça mais besteiras".

Aquilo me preocupou um pouco, pois eu achava que se o Bruno (que também era virgem) começasse a transar com a Manu, é lógico que ele não ia pensar em outra coisa. Então era hora de para de enrolar e dar logo os amassos que queria dar com o Bruno.

Depois disse que como amiga do Ricardo ia explicar a situação dela pra ele pra não ficar nenhum mal entendido.

Me encontrei com o Ricardo, que contou sua versão dos fatos (basicamente idêntica a dela) ele só estava preocupado se ela tinha ficado ou não com raiva dele, expliquei que não mas que era melhor ele se afastar dela por um tempo. Fiquei um pouco "enciumada" já que ficávamos também a algum tempo e ele nunca me levou na casa dele.

"- Foi mau Mel, mais tu sabe o quanto sou a fim dela né? Fora que foi uma raridade eu ter ficado sozinho naquele dia, mas se rolar outra vez tu iria?"

Fiz pose de difí­cil e disse que ia pensar, e que ele nem fosse pensando que ia comer meu cu também que não ia rolar. Apesar daquilo passei a noite imaginando no fato acontecendo, se eu estivesse ali no lugar da Manu, provavelmente teria perdido a virgindade, já que não aguentava mais ver minha irmã que sempre contava com minha "ingenuidade" levando o namorado lá em casa quando nossa mãe estava fora, trancavam-se no quarto, ligavam a TV ou o som bem alto, e ao final ficávamos as duas fingindo não saber do que se tratava; ou ver minhas amigas sempre com uma história a mais sobre coisas que eu não tinha feito ainda. E depois dessa história da Manu, eu fiquei foi com medo do Ricardo me chamar e eu querer fazer anal com ele já que mesmo com tudo que ela tinha dito, era ní­tido que ela tinha gostado.

Beijos amores, votem e comentem, assim que puder continuo a história...

*Publicado por ladymel no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/17.