Kornopheliz

Uma das coisas mais estranhas da natureza humana é a conspiração do silêncio que é mantida em torno de certos assuntos. A condição de corno, por exemplo. Até na Bíblia e em outras escrituras ainda mais antigas existem insinuações ao prazer indescritível que certos homens sentem em saber que a mulher que eles trandformaram em esposa e mãe tem um lado oculto, onde a esposa respeitável e a mãe dedicada dão lugar a uma vagabunda, uma puta de beira de calçada, chupadora, arrombada, sem mais nenhuma prega no cu, dona de uma buceta arregaçada de tanto levar pica de macho. O corno é um personagem eterno na comédia humana. Grandes personagens históricos eram cornos. Depois de tirar Elizabeth Taylor do seu marido, o cantor Eddie Fisher, e de se casar com ela, Richard Burton tentou de todo jeito convencer Eddie Fisher a meter caralho na ex-mulher para que ele, Burton, assistisse tocando punheta. Reis, estadistas, artistas, banqueiros e cidadãos comuns foram e continuarão sendo cornos. Meu nome é Gabriel. Eu sou corno. Adoro ser corno. Dizem por aí que todo corno é viado ou filho de puta. Generalizar sempre foi uma péssima ideia. Minha mãe, que era lindíssima, era uma tremenda de uma putona. Todo mundo pegava ela, do cara que veio consertar o chuveiro, ela gostou dele e nyma questão de minutos tinh levado ele para o quarto e estava dando uma puta duma foda com ele, mesmo sabendo que eu estava em casa. No meu quarto. Ouvindo os gritos. Me masturbando. Várias vezes. Às vezes imaginando que estava no lugar dele. Fudendo muito aquela puta deliciosa. Às vezes pensando em como gostaria de ser ela. Dar a buceta bem gostoso praquele macho tesudo, bem cafajeste, bem ordinário. O exemplo perfeito do macho meio marginal que me dá mais tesão quando mete caralho na vagabunda da minha mulher. Ou no meu filho, meu nenenzinho lindo, que aos 22 aninhos é o viadinho mais lindo desse mundo, muito mais bonito e com certeza muito mais piranha do que a vagaba da mãe dele.Este autor ainda não possui uma bio