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Meu professor me ensinou a trepar

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 11/09/17
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  • Autoria: lanovinha
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Olá. Para quem ainda não me conhece, me chamo Larissa, tenho 18 anos. Tenho 1,72 de altura, sou morena e bem magrinha. Não sou "encorpada" ou "cavala", tenho seios e bunda médios e até bem fartos para meu tipo de corpo. Resolvi relatar esse conto para entenderem como começou meu fetiche por homens mais velhos e meu intenso desejo de ser possuí­da a qualquer hora.


Tudo ocorreu há alguns anos atrás, no primeiro ano do Ensino Médio, quando eu tinha 15 anos e tive meu primeiro namorado. Seu nome era Felipe e ele era tão virgem e inexperiente quanto eu, logo não demorou muito para que começássemos a ter nossas primeiras experiências sexuais juntos. Embora tudo fosse feito com muito desejo, era algo extremamente sem prática: as nossas relações eram rápidas, sem orgasmos (meus) e com somente uma posição, nem chegávamos a ficar suados. Mas como eu não possuí­a qualquer outra experiência que me permitisse comparar, eu me contentava com o que tinha.


Ao entrarmos nas férias de verão, rompi meu relacionado pois precisava de mais tempo para me dedicar aos estudos para o vestibular e Felipe, muito desleixado, não compreendia isso. Logo no iní­cio das aulas no ano seguinte, minha turma foi pega de surpresa por um professor substituto que lecionaria biologia no lugar de nossa antiga professora, já que a mesma tinha acabado de dar a luz e se encontrava em licença maternidade. Seu nome era Carlos André e meu interesse por ele foi instantâneo. Além de trabalhar com minha matéria preferida, Carlos era inteligente e descontraí­do. Não demorou muito para que se tornasse um grande amigo da turma. Eu o achei bonito desde o primeiro momento. Cabelos pretos, alto, com óculos e barba por fazer. Não tinha porte fí­sico "sarado" mas também não era magrelo. Devia ter no máximo 32 anos. Minhas amigas, claro, muito implicavam comigo, visto que a maioria das meninas dessa idade acha qualquer envolvimento com um homem mais velho algo "nojento". Tudo começou quando eu me preparava para prestar o vestibular PISM 2016, onde os vestibulandos realizam uma prova a cada ano do ensino médio com todo o conteúdo estudado ao longo dos bimestres. Infelizmente, a ordem do nosso cronograma de matérias se invertia ao do vestibular na matéria de biologia, ou seja, cairiam matérias onde na minha escola só eram vistas no terceiro ano, mas que em algumas outras eram vistas no segundo. Resolvi então pedir ajuda para o meu professor, que se mostrou contente por ver uma aluna já se interessando em seu futuro acadêmico, visto que grande parte da turma se concentrava apenas na escola ou não sabia qual área cursar. Apesar de ter pedido apenas uma revisão em forma de resumo, o professor me ofereceu uma aula em seu apartamento durante o horário da tarde alegando que o conteúdo era extenso e difí­cil de se entender sozinho. Eu aceitei. Carlos tinha uma ótima fama em toda a escola, não só os alunos o adoravam como também o corpo docente. Apesar de sempre estar engajado em projetos estudantis com as turmas, nunca havia desrespeitado qualquer aluna. Sempre manteve sua postura de professor, mas como um bom amigo. Sendo assim, não vi problema algum em ir em sua casa. Era uma quarta-feira, por volta das três horas. Cheguei em seu apartamento, interfonei e logo fui atendida. Subi um tanto quanto nervosa, mas isso passou logo que foi recepcionada com muita descontração. Começamos a estudar e Carlos me explicava tudo detalhe por detalhe. Usava seus livros de faculdade, acessava sites e me mostrava ví­deos. Em meio já a algumas horas de estudo, chegamos ao assunto um tanto quanto embaraçoso, já que a matéria era a anatomia humana e a reprodução.


- E esse é clitóris, o órgão que proporciona o orgasmo feminino. Através de sua estimulação, a área pélvica se enche de sangue e uma incrí­vel quantidade de nervos e tensão muscular se acumulam, até que o corpo involuntariamente libere tudo em uma onda de intensidades de prazer. Ele é muito mais prazeroso quando obtido com um parceiro e não sozinho.


- Sério?


- O que?


- Que é mais prazeroso com alguém. Tem diferença de quando acontece na masturbação?


- Claro, Larissa. Chegar ao orgasmo pelas mãos do outro parceiro é imensamente mais incrí­vel. Você nunca passou por isso?


- Bom... Ainda não, a não ser sozinha. De resto achava que era invenção da indústria pornográfica.


Sua reação foi um misto de espanto e desentendimento.


- Mas e o Felipe? Vocês já...?


Ele não disse a palavra, apenas fez sinal com a cabeça e franziu a sobrancelha.


- Já... Mas nunca tive algo parecido com o que tenho sozinha.


Carlos então recostou na cadeira me olhando com um cara duvidosa e encarando também os livros. Ficou assim por alguns segundos, até que retomou a matéria como se nossa conversa não tivesse acontecido. Anoiteceu, consegui aprender todo o conteúdo e percebi que já estava na hora de ir para casa. Agradeci imensamente e me desculpei por tomar seu tempo. Ele, muito educado, disse que não via problema em ensinar e que fazia isso com muito gosto quando o aluno se interessava. Nos despedimos e eu fui para casa. Depois desse dia, nossa relação na escola se mostrou um pouco diferente. Eu tinha vergonha de fazer as brincadeiras que fazia em sua frente e ele me tratava com mais seriedade, sempre me encarando como fez no dia que me explicou a matéria. Percebi também que ele passou a tratar Felipe, meu ex namorado, de forma mais árdua e até um pouco irreverente às vezes. Passado quase um mês depois, minha turma começou a arrecadar dinheiro para a nossa confraternização do final do ano, coisa que coisa todas as turmas faziam e era comum que professores realizassem doações. Milena, uma das minhas amigas, alertou Carlos no final da aula o perguntando se ele havia trazido o dinheiro da arrecadação.


- Poxa Milena! Esqueci, me desculpa.


- Sem problemas, só trazer outro dia.


- Pode ser. Na verdade, faz assim, a Larissa passa pelo meu prédio quando vai para casa. Por que não ela não passa lá e pega o dinheiro? Assim eu atraso menos vocês.


- Ótima ideia. Pode ser, Larissa?


Disse desviando o olhar de Carlos para mim, que me encontrava no fundo da sala. Eu olhei para Carlos com um olhar desentendido, mas consenti.


- Pode sim. Eu passo lá mais ou menos às 13h30. Ok?


- Ok.


Ele acenou com a cabeça e saí­mos de sala. Eu não imaginei que algo aconteceria, afinal, desde nosso último encontro nenhuma palavra havia sido tocada. Ele parecia ter levado o assunto como qualquer conversa de adolescente. Chegando lá, coloquei minha bicicleta no bicicletário e a prendi com cadeado. Interfonei e logo fui atendida. Subi as escadas bem rapidamente. Ao tocar a campainha, ouvi o grito de Carlos dizendo que a porta estava aberta e me pedindo para entrar.


- Oi La, já te entrego o dinheiro. Deixa eu só vestir uma camisa.


Era estranho o ver fora da escola, já que estava apenas com uma bermuda de elástico e uma camiseta normal.


- Como você foi no vestibular?


Disse enquanto pegava a carteira.


- Bem... Eu acho. As notas só saem no portal no final desse mês.


- Hum. Mas você vai se sair bem, é muito inteligente.


Ele esticou a mão e me entregou o dinheiro.


- Obrigada.


Respondi ofegante e sem graça.


- Você quer um pouco d'água? Parece estar cansada.


- Não, não precisa. É que eu venho de bicicleta e esse sol acaba comigo.


- Então você realmente precisa beber água. Senta aí­ que eu vou pegar.


Puxei uma cadeira na mesa em que haví­amos estudado. Ele logo chegou com a água e eu a bebi rapidamente, minha sede era enorme.


- Não acho que vocês deveriam deixar o Felipe incumbido de guardar o dinheiro da confraternização. Acho ele um ótimo rapaz, mas não tem lá a maior responsabilidade do mundo.


- Também penso isso, mas prefiro não me meter. A turma que escolheu.


- Entendi.


- Professor, posso te fazer uma pergunta?


Aquela era a hora de saber se nossa conversa havia significado algo ou se tinha sido somente algo passageiro.


- Claro, Larissa.


- Você começou a tratar o Felipe diferente depois que eu te contei aquilo ou é impressão minha?


- Tratar diferente?


- É... Ficou um pouco grosso com ele.


- Nossa. Eu não queria que isso transparecesse... Apenas fiquei um pouco irritado com sua revelação.


- Irritado? Por quê?


- Ah, Larissa. O Felipe parece ser meio moleque. Precisa tomar jeito. Se eu tivesse uma namorava tão bonita e inteligente quanto você na idade dele eu te faria...


Ele parou a frase quando olhou nos meus olhos e se deu conta que estava conversando com uma aluna.


- Faria o que?


- Nada... É impróprio. Não deveria nem ter começado.


- Ah, fala. Você sempre diz que é mais colega do que professor...


- Eu te faria gozar sempre que quisesse, todo dia se fosse preciso.


Eu corei. Nunca tinha ouvido essas palavras da boca de um homem, quem dirá de um professor. Mas ao mesmo tempo fiquei feliz com o "elogio".


- Perderia seu tempo. Eu não saberia retribuir, sou uma porta.


- Uma porta?


Disse rindo.


- É. Eu não sei transar.


- Como assim não sabe? Todo mundo sabe!


- Não... Eu não sei. Não sei fazer as coisas que dizem que os homens gostam.


- Você já tentou?


- Ah, eu até queria. Mas com o Felipe era difí­cil. Quase não durava...


Carlos olhou profundamente pra mim, novamente aparentando estar pensando em algo. Demorou alguns segundos para que me respondesse.


- Você tem vontade de aprender?


- Claro. Quem não teria?


- E se eu te ensinasse?


Disse se aproximando de mim.


- Me ensinar?


Disse me afastando.


- Sim. Tudo o que você precisa aprender. Não farí­amos nada que você não quisesse, seria didático.


Eu pensei por um tempo antes de responder. Meu professor estava me propondo sexo? De uma maneira didática? Ou eu tinha entendido tudo errado e ele estava apenas querendo conversar? Antes que eu pudesse responder ele pegou meus braços suavemente me fazendo levantar e me guiou até seu quarto. Eu apenas o segui. Sentamos em sua cama. Ele se aproximou de mim e me deu um beijo bem suave e devagar. Não me tocava ou encostada seu corpo em mim, apenas nossas lí­nguas se entrelaçavam. Até que ele se afastou.


- Você sabe fazer oral?


- Não. Quando tentei o Felipe reclamou... Então nunca mais fiz de novo.


Ele começou a desamarrar sua bermuda.


- Ajoelha.


Eu estava com medo e receio, mas obedecia. Apesar de achar loucura, sempre senti atração por ele e queria aquilo há muito tempo. Ele colocou seu pau já rí­gido devido ao nosso beijo para fora. Eu não tinha muitas figuras para comparar o seu tamanho na época, mas hoje reconheço que seu cassete era grande e até grosso. Devia ter em média uns 18cm. Eu ajoelhei e quando pensei em começar ele levemente segurou meu cabelo e começou a conversar comigo.


- Calma. Primeiro cospe nele e baba o máximo que você conseguir.


Assim eu fiz. Cuspia na cabeça e no tronco, lambia do talo até em cima. O deixei todo ensopado.


- Agora começa pela cabeça bem devagar, como se estivesse beijando ela. Mas não deixe os dentes pegarem.


E de novo eu fiz. Lambi levemente e fechava meus lábios nela como um beijo suave. Fechando os olhos, ele soltou a respiração como quem estava gostando.


- Agora você pode começa a por na boca. Sempre sem os dentes, mas usando a lí­ngua o máximo possí­vel. Você desce e sobe até a cabeça repetindo o que fez no começo. Nunca deixe de babar, se ele ficar seco, fica desconfortável.


Sempre cuspindo o máximo de saliva possí­vel, o engoli quase por inteiro. Subia devagar explorando seu tronco. Quando chegava cabeça, a lambia bem devagar e a esfregava em meus lábios como se finalizasse um beijo. Percebi que ele estava gostando. Acelerei e comecei a improvisar movimentos a cada subida, sempre o deixando bem molhado. Ele já havia soltado seus primeiros gemidos.


- Agora começa usando a mão. Mas espera, molha ela também. A mão seca pode machucar.


Cuspi na mão e molhei bastante entre os dedos. Quando comecei, ela descia e subia como uma luva e sem agarrar em nenhum momento. Ele segurou minha mão por cima do pau a fim de me mostrar como devia ser feito.


- Você trás ela bem em cima e depois bem embaixo. Quando descer, você usa a boca contornando o movimento e vice-versa quando subir.


Novamente obedeci. Comecei a subir e descer sincronizando o movimento com a minha boca. Ao subir testei uma leve sucção em sua cabeça, que pareceu o agradar bastante. Percebi também que a saliva facilitava que eu girasse minha mão e proporcionava um movimento interessante. Cada vez mais ofegante, Carlos chegou ao gozo na minha boca. Sem precisar que ele me explicasse como fazer, engoli cada gota da sua porra. Era a primeira vez que sentia o gosto daquele fluí­do viscoso e azedo. Ele se levantou e me deu um beijo ardente segurando firmemente em minha nuca, beijo que foi bem diferente do primeiro. Afastando nossos lábios mas ainda segurando minha cabeça próxima a minha, ele disse:


- Isso foi você me fazendo gozar. Agora vai ser ao contrário.


Diferente de Felipe que tinha muita pressa e sempre começava de baixo, Carlos tirou minha blusa de uniforme com muita calma. Observou por um tempo meus seios ainda segurados pelo sutiã, até que o retirou. Me deitou na cabeça e começou a lamber cada um, aumentando a intensidade e tornando algo mais violento. Depois de um tempo, ele já os chupava e dava leves mordidas. Eu senti meu sexo ficar molhado como nunca havia ficado, e como minhas amigas diziam, eu "piscava" sem parar. Percebendo minha excitação, Carlos desceu através da minha barriga com beijos molhados e demorados, sempre me deixando arrepiada. Desabotoou meu short e logo em seguida tirou minha calcinha. Encarou minha carne por alguns segundos e até chegou a brincar com a baba que escorria por ela. Beijou minha virilha e aos poucos se aproximava da área que mais me daria prazer. Quando ele finalmente chegou, eu quase tive um espasmo. Ele começou com a ponta da lí­ngua, quase sem me tocar. Fazia movimentos circulares sempre me babando muito. Quando ele começou a pressionar a lí­ngua com mais intensidade, senti todo meu corpo estremecer e se contrair. Estava prestes a gozar, quando ele se afastou, me deixando a beira do orgasmo.


- Calma. Assim você vai perder a melhor parte.


Ele enfiou seu dedo indicador na boca e o tirou lentamente. Quando encostou novamente sua lí­ngua, me penetrou com o dedo de maneira sincronizada. Eu não aguentei e soltei um gemido alto. Quanto mais fortes ficavam os movimentos mais eu me contraí­a, até que chegou a maravilhosa sensação. Pela primeira vez um homem tinha me feito gozar. Eu gemi alto e com uma das mãos pressionei sua cabeça contra minha boceta com vontade. Logo depois do grande choque de prazer veio a sensibilidade, fazendo com que eu afastasse sua cabeça com as mãos. Ele tirou subiu o rosto e limpou a baba que eu havia deixado em sua barba. Eu estava sem palavras. Ele levantou da cama, tirou a camisa, que ainda era sua única peça de roupa, foi até a gaveta e tirou um preservativo. Ainda em pé e me encarando deitada, o colocou e veio em minha direção. Eu fiz a posição como quem esperava ele deitar por cima de mim.


- Assim não. Deitada você já sabe ficar. Fica por cima.


Ele deitou e bem desajeitada eu subi em cima dele. Senti meu corpo gelar quando seu cassete entrou em mim, já que nessa posição ele penetra de forma muito mais profunda. Infelizmente, eu não sabia que movimento fazer. Comecei a fazer um some e desce bastante desgovernado. Ele segurou na minha cintura e me mostrou o ritmo certo. Eu comecei a sentir um prazer intenso.


- Assim é bom. Mas se você fizer dessa forma, é muito melhor. Pra nós dois.


Disse ele segurando no meu quadril e me mostrando como rebolar para frente e para trás, trazendo seu pau até a entrada da minha boceta e depois o preenchendo por completo. Comecei bem devagar até me adaptar, até que acelerei o movimento com variações. Rebolava em cí­rculos, ia pra frente, pra trás, quicava. Eu estava enlouquecida, não sabia que sexo proporcionava tanto prazer. Ele também não estava diferente, bem menos calmo, ele já não estava deitado, mas sentado comigo em seu colo. Ele segurava meu cabelo com força liberando meu pescoço. Ele lambia, mordia, me apertava. Chupava meus mamilos, me tocava de várias formas. Quando comecei a sentir cansaço, ele pediu para que eu virasse. Ele estava sentado, e eu também, mas de costas pra ele, com meu pescoço apoiado em seu ombro.


- Agora, é assim que você goza fodendo. Ensina pro seu próximo namoradinho.


Ele começou a puxar minha cintura insinuando que eu começasse novamente o rebolado, assim eu fiz. Ele levou o dedo médio a boca e depois ao meu grelo, fazendo os mesmos movimentos que fez com a boca. Enquanto eu quicava podia sentir que iria gozar em questão de segundos. Ele chupava meu pescoço, puxava meu cabelo, apertava meus seios e minha cintura. Quando o orgasmo chegou, eu me contraí­ por completo, apertando seu pau dentro de mim, o que também o fez gozar. Senti sua porra saindo e seu cassete pulsando dentro de mim. Recuperamos o fôlego e logo saí­ de cima dele. Ele foi ao banheiro, checou se a camisinha estava sem nenhum furo e a jogou fora. Deitou na cama, mas sem nenhum tipo de carinho ou qualquer ato que mostrasse afeto. Não falamos nada. Depois disso ele me chamou para tomar banho, aonde me ensinou como se fodia em pé. Depois voltamos para o quarto e terminamos tudo fazendo um 69. Eu saí­ da sua casa somente ao anoitecer, com a boca dormente e as pernas bambas. Depois disso na escola nossa relação voltou a ser completamente normal, não séria e nem estranha, mas descontraí­da e divertida como era antes de tudo acontecer. Como ele mesmo havia dito, havia sido algo didático, não um caso. Nossos olhares se cruzavam apenas quando o assunto da aula era sexo. Sempre rí­amos e voltávamos a conversar com todos. Depois de um tempo nossa antiga professor retornou e tivemos que nos despedir do nosso querido professor. Fizemos festa de despedida e prometemos que o convidarí­amos para nossa viagem de formatura. Bom, não o vi desde que deixou minha escola, a não ser pelas redes sociais. Um ano se passou e agora faltam um mês para a minha viagem de formatura. E ele? Vai estar presente. Talvez seja um reencontro e tanto...

*Publicado por lanovinha no site climaxcontoseroticos.com em 11/09/17.


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