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Amiga usou meu marido

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 15/05/20
  • Leituras: 24087
  • Autoria: new_lorde
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By César


Nove horas da manhã. Já tinha despachado os filhos para a escola e voltei para a cama, queria me recuperar da surra de pica que levei do meu marido. Estava meio sonolenta quando ouço a campainha tocando. Visto o robe e vou atender. Pelo olho mágico vejo que é a Valéria, minha amiga do quinto andar. Abro a porta e ela entra:

- Bom dia Aline, tudo bem?

- Tudo e com você?

- Indo né amiga - ela falou desanimada.

- Cacete Val, que desânimo mulher, levanta essa bola.

Ela sorriu timidamente e falou:

- É fácil falar quando se tem o que quer.

Puxei-a para dentro de casa e fomos para a cozinha:

- Vem cá vamos fazer um café.


A Val é minha amiga desde que se mudou aqui para o condomí­nio há três anos. Ela tem quarenta anos, cinco a mais do que eu. Casada com o Felipe e tem dois filhos, como eu. Ela é morena, cabelos lisos pelos ombros, seios fartos e embora esteja um pouco acima do peso, tem cintura bem definida e quadril largo, formando um belo conjunto com a bunda grande e coxas grossas. Nunca a vi pelada, no máximo de calcinha e sutiã, quando experimentávamos roupas. Mesmo sendo uma mulher, digamos fofinha, ela é muito atraente e desejável, se eu fosse homem com certeza a comeria. Voluptuosa, mas totalmente insatisfeita. Depois de algum tempo de amizade, já com intimidade para trocarmos confidências, ela foi se abrindo. Contou que casou virgem e o marido foi seu único namorado. Muito religioso, ele não aceitou a ideia de transarem antes do casamento, nem mesmo ficarem pelados ou terem contatos mais í­ntimos, por mais que ela tenha tentado. Foram quatro anos de namoro e muita vontade de ser comida, como ela disse. No entanto, respeitou o desejo do namorado, pois realmente o amava, mas por outro lado ela se acabava na siririca, por vezes chegava a tocar umas três por dia. Ela sonhava com um homem fogoso, cheio de vigor e que a acompanhasse no seu tesão todo. Seu desejo acabou já na lua de mel. Na noite de núpcias ela se produziu toda, com lingerie sexy e muita renda transparente, mas quando viu o marido pelado quase enfartou. Duro, seu pinto não passava de oito centí­metros e fino como uma tripa de porco, como ela diz. Foi naquele instante que ela entendeu o porquê de ele nunca ter aceitado intimidades antes do casamento. Certa vez ela me falou:

- Se eu tivesse visto ele pelado antes, jamais teria me casado, por mais que gostasse dele.

Apesar do pau minúsculo, ele "espirrava" e com isso ela engravidou e teve os dois filhos. Como tantos outros casamentos, o dela, apesar da sua insatisfação, foi se sustentando por causa dos filhos. Assim como ela se abriu, eu não poderia me furtar em fazer o mesmo, porém com uma realidade totalmente diferente. Não casei virgem e nem foi o Walter, meu marido, quem tirou o meu cabaço. Quando eu falei que o pau dele mede vinte e três centí­metros e grosso, os olhos da Val brilharam, ela levou uma das mãos à boca e falou:

- Mulher de Deus, como você aguenta tudo isso?

Naquele instante eu fiquei com mais pena ainda da Val, imaginando o que ela faria com uma rola dessas.


Tinha terminado de fazer o café e sentamos à mesa. Enquanto saboreávamos eu perguntei:

- O que te traz aqui em casa logo cedo?

- Nada em especial amiga, apenas desabafar um pouco, estou atrapalhando?

- Jamais Val, estou sempre aqui, para o que você precisar.

Ela deu um sorrisinho amarelo e falou:

- Ah minha querida amiga, o que eu preciso você não tem.

Não quis tripudiar dela, mas eu perguntei:

- Val, me diga uma coisa, se você tivesse à sua disposição uma rola, como a do meu marido, por exemplo, o que faria?

Ela pensou um pouco e depois falou:

- Acho que eu me contentaria em apenas ficar esfregando minha buceta nela.

- Acha ou tem certeza?

- Tenho certeza.

- Não gostaria de senti-la dentro, preenchendo sua buceta por completo?

Mais uma reflexão antes de falar:

- Acho que não, aí­ seria uma traição completa ao meu marido né e isso nunca passou pela minha cabeça.

Minha consternação por ela era enorme, mas como ela mesma disse, eu não tenho o que ela precisa. Ficamos ali conversando por mais algum tempo. Quando ela foi embora, fiquei imaginando uma forma de poder ajudar e assim proporcionar esse prazer a ela. À noite, já deitada ao lado do meu marido na cama, eu perguntei:

- Amor, você já me traiu?

Ele sentou, olhou para mim sério e falou:

- Só posso imaginar que você esteja ficando louca né.

- Não fica bravo amor, mas é uma pergunta que qualquer esposa pode fazer.

- Mas você não é qualquer esposa, além do que me conhece muito bem para saber que não preciso disso, você me satisfaz aqui dentro de casa mesmo.

- Hum que elogio gostoso.

- Mas porque essa pergunta descabida agora?

E agora, como dizer a ele o que eu estava pensando, como ele reagiria, mas se eu não dissesse não saberia, por isso arrisquei:

- É porque eu estava pensando numa coisa cá com meus botões.

- E no que você está pesando?

Ele não sabia nada sobre a Val, então eu contei em detalhes tudo o que ela passa e também sobre como eu me sinto realizada com o pau dele. Ao terminar ele perguntou:

- E o que isso tudo tem a ver com a sua pergunta?

Olhei dengosa para ele e falei:

- Eu quero te pedir uma coisa: gostaria de proporcionar a ela esse prazer de se esfregar numa rola de verdade.

Ele arregalou os olhos e falou:

- Está me pedindo para deixar a Val se esfregar em mim?

- Sim.

- Só pode estar louca mesmo.

- Não fala assim amor, estou com muita pena dela.

Ele voltou a deitar ao meu lado. Levei minha mão ao seu pau e o safado estava duro, a ideia tinha sido bem recebida, apesar da sua reação. Fui fazendo mais carinhos e logo estávamos trepando loucamente. Quando terminamos e ainda pelados, voltei ao assunto e depois de muitos argumentos ele acabou cedendo, agora eu só precisava armar uma situação para isso acontecer. Combinei com meu marido que ele faria home office um dia da semana e eu traria a Val para almoçar com a gente. No dia que ele ficou em casa, logo cedo eu liguei para a Val e falei:

- Bom dia amiga, o Walter vai trabalhar de casa hoje e vou fazer um almoço especial, vem comer com a gente.

- Hum que delí­cia, vou sim.

Tudo acertado, eu pedi para o meu marido usar um short folgado e sem cueca, para que sua rolona ficasse à vontade e visí­vel. Ele estava bem animado com o que ia acontecer. Eu também vesti uma roupa bem sugestiva, camiseta regata com uma grande cava e sem sutiã, deixando minhas tetas quase à mostra pelas laterais. O short de jeans, que eu mesma cortei, deixava a polpa da minha bunda à mostra e a racha bem delineada, pois não usava calcinha. Quando a Val chega e me vê vestida desse jeito, aproxima sua boca do meu ouvido e fala baixinho:

- Caramba Aline, está quase nua com essa roupa.

- Muito calor Val, além do que estou em casa, se você não se sentir confortável eu troco.

Ela riu e falou:

- De jeito nenhum, só falei porque o Walter também está em casa.

- Fica tranquila, afinal ele é meu marido né, está lá no escritório, vai falar um oi para ele - eu falei rindo.

Ela foi até lá e logo em seguida volta abanando o rosto. Imagino porque, mas propositalmente eu provoco:

- O que foi, viu um fantasma?

- Que nada, foi o abraço do seu marido - disse ela rindo.

- Não gostou?

- Ah Aline, não faz isso comigo.

- Deixa de ser boba Val, não precisa fazer charme comigo, eu até emprestaria ele para você dar uma esfregadinha como tem vontade.

- Maluca, ficou doida, eu não teria coragem.

- Boba, tenho certeza que você iria gozar só se esfregando na rola dura dele.

- Para com isso, se ele escuta a gente falando isso.

- Val, seja sincera comigo, nunca tocou uma siririca imaginando na rola do meu marido?

Ela ficou muda, mas engoliu seco, eu pressionei:

- Vai, confessa que nunca pensou nela.

- Você ficaria brava comigo se eu dissesse que sim?

- De jeito nenhum Val, eu até ficaria feliz por você.

- Está certo então, pensei sim, não tem como evitar, afinal sua propaganda é tão convincente - ela falou rindo.

Ela estava entrando no clima, então joguei a cartada final:

- E não é propaganda enganosa viu, não quer conferir?

- Para com isso Aline, você sabe que não estou em condições de ficar ouvindo isso.

- Para com isso Val, é uma esfregadinha, para você sentir como é uma rola de verdade.

- Por favor, Aline não faz isso comigo.

Abracei minha amiga, aproximei minha boca no seu ouvido e falei dengosa:

- Val, tenho certeza que o Walter vai amar sentir sua bucetinha sendo esfregada no pau dele.

Ousadamente levei minha mão à sua buceta, por cima da roupa e falei:

- Fala que sua buceta já não está melada.

Ela não falou nada, permaneceu calada, mas eu insisti:

- Vai, nega que sua buceta não ficou molhada.

Ela também me abraçou e falou ao meu ouvido:

- Bruxa filha da puta, porque está fazendo isso comigo, não é justo, claro que estou molhada.

- Val, não é justo você passar uma vida inteira sentindo vontade de algo que eu posso te proporcionar.

- Você não pode Aline, quem tem pau é seu marido.

- Mas eu estou te dando um presente, aproveite amiga, use ele à vontade.

Num impulso que nem eu mesmo tinha planejado, encostei minha boca na dela e dei um selinho. Ela me olhou lascivamente e não se controlando colou sua boca à minha e nos beijamos de verdade, uma enfiando a lí­ngua na boca da outra e nosso beijo só foi interrompido com meu marido falando:

- Caramba, estou perdendo algo?

Quando paramos de nos beijar, eu olhei direto para o pau do meu marido, que de tão duro estufava o short. Estendi minha mão para ele e o puxei para junto de nós. Ele abraçou a nós duas e eu falei:

- Amor, de tanto eu falar do seu pau para a Val, ela está molhadinha e com vontade de esfregar a buceta nele, você deixa?

Ele beija a Val na boca e fala:

- Vamos para o quarto.

Impotente de qualquer reação contrária, a Val se deixa levar. Fomos os três para o meu quarto. Lá chegando eu sentei na poltrona, enquanto meu marido abraçava e beijava a Val. As mãos dele corriam o corpo dela, que a essa altura já estava completamente entregue ao prazer. Aos poucos ele vai tirando sua roupa, até que ela fique apenas de calcinha e sutiã. Ela usava um fio dental, o que parecia aumentar ainda mais o tamanho da sua bunda. Eu estava fora de mim de tanto tesão, nunca imaginei que pudesse sentir isso, ver meu marido com outra mulher e ainda assim ficar tesuda. Tirei meu short, coloquei uma das pernas no braço da poltrona e comecei a bolinar minha buceta. Meu marido soltou o fecho do sutiã, que em seguida foi jogado para o lado. Eles não paravam de se beijar. Meu marido colocou as duas mãos na bunda dela e puxou contra seu corpo, queria que ela sentisse a dureza do seu pau. Levantei, fui atrás do meu marido e baixei seu short, fazendo com que seu pau saltasse livre da sua prisão. Feito isso eu falei ao ouvido da Val:

- Pega na pica do meu marido, sinta como ela é grande.

Ela leva uma das suas mãos até o pau, segura e dá um leve aperto, não se controla e fala:

- Puta que pariu, como eu tinha vontade de sentir isso... Quantas vezes gozei pensando nesse momento.

Eu mesma tirei a calcinha da Val, meti meu dedo na sua buceta e constatando que estava completamente ensopada, falei ao meu marido:

- Querido, deita na cama, deixa a Val matar a vontade dela esfregar a buceta numa rola de verdade.

Ele tirou a camiseta e deitou na cama. A Val se posicionou por cima e encostou a buceta no pau do meu marido. Estava tão molhada, que logo lambuzou todo o cacete do Walter. Eu me posicionei atrás dos dois, dali eu teria uma visão perfeita do que acontecia. Ela estava tão tesuda que o mel chegava a escorrer pelas suas coxas. A pica do meu marido estava completamente dura. Ela posiciona a racha naquela tora deliciosa e começa um movimento de deslize, fazendo com que sua buceta percorresse toda a extensão do pau. Ela fazia isso e dizia:

- Ai meu Deus com isso é bom... Ah se eu tivesse uma rola dessa... ficaria em cima dela todos os dias.

Eu também estava completamente molhada e com os dedos dentro da buceta eu tocava uma deliciosa siririca, mas também apimentava a coisa:

- E aí­ Val, gostando da rola do meu marido? Era assim que você imaginava?

- Desse jeitinho Aline... é muito boa... Não dá vontade de parar.

- Quem disse que precisa parar putinha, rebola nesse caralho, esfrega ele nessa buceta carnuda que você tem.

Ela então segura o pau com uma das mãos e esfrega a cabeça no seu grelo, que é bem grandinho. Ela esfregava e dizia:

- Ui que delí­cia de pica.

Meu marido a segurava pela bunda e a abria, expondo seu cuzinho rosado. Senti vontade de dar uma lambida, mas me contive, não sabia qual seria a reação dela. Voltei a olhar a esfregação e agora ela quase que enfiava a cabeça do pau na buceta. Eu queria ver a penetração, então eu falei:

- Enfia Val, deixa o pau do meu marido entrar na sua buceta... Sinta como é bom estar preenchida.

- Não posso Aline, isso seria traição total ao meu marido.

Eu coloquei minha mão na sua bunda e dei uma forçadinha, para que ela cedesse. Com isso sua bunda arriou um pouco e a cabeça entrou por inteiro. Sentindo isso meu marido falou:

- Caralho Aline, a buceta dela é apertadinha demais.

- Lógico amor, ela nunca foi fodida de verdade... Deixa meu marido meter tudo Val.

- Não Aline... Não posso... Mas como está bom... Ai que rola deliciosa.

Ela falava, mas não convencia, então forcei um pouco mais sua bunda, ao mesmo tempo em que escorreguei um dedo até suas pregas e forcei. Ela deu uma piscadinha com o cu, mas não rejeitou o carinho, então meti o dedo dentro e ela gemeu mais alto. O pau do meu marido tinha entrado mais um pouco, era evidente que ela queria o pau todo dentro dela, então eu falei para o meu marido:

- Mete amor... Soca o caralho até o talo na buceta dessa cadelinha... Ela está doida para sentir isso.

Meu marido a puxou pela bunda e num só golpe enterrou todo o pau dentro daquela buceta acolhedora. Assim que ele meteu ela soltou um grito, misto de dor e prazer e falou:

- Puta que pariu... Você está me rasgando filho da puta... Está doendo... Ui... Estou arrombada... Caralho como é bom... Mete forte... Mete tudo... Eu quero Aline... Ai que marido gostoso você tem... Não vou aguentar mais... Vou gozar... Vou gozar...

Ela começou a gozar e seu corpo tremia de forma descontrolada. Ficou agarrada ao meu marido até que se acalmasse, quando então deitou-se ao lado dele. Deitei ao lado dela e perguntei:

- E aí­ amiga, gostou de sentir na buceta uma rola de verdade.

Ela se vira para mim, segura meu rosto com as duas mãos, beija minha boca e fala:

- Você é uma filha da puta safada, e agora, como vou viver com a minúscula realidade da minha casa?

Olhei para meu marido, dei uma piscadinha e perguntei a ele:

- Amor, quando a Val sentir vontade você fode com ela?

Ele sorriu e falou:

- A hora que ela quiser.

Assim começou uma nova fase de vida para a Val e porque não dizer, para mim também.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 15/05/20.


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