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Edi – a diarista

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/09/22
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Trinta anos, solteiro e bem sucedido, dono de uma startup na área de TI, mas que vergonha, ainda morando com meus pais. Como se diz: a ocasião faz o ladrão, mas no meu caso a comodidade fez o folgado. Ainda que eu praticamente supra todas as necessidades da casa, estava muito confortável ter a roupa limpa, a comida feita e os mimos da mãe sempre por perto. Minha namorada a Terezinha, Teca como a chamo, vivia pegando no meu pé, dizendo que era ridículo eu ficar dando trabalho para os meus pais, que eu precisava cortar o cordão umbilical, assim como ela já tinha feito. No fundo eu sabia que ela tinha razão, mas deixei o tempo passar. No entanto, como tudo tem seu momento certo, resolvi comprar meu apartamento. Claro que enfrentei a choradeira da minha mãe, dizendo que era culpa da sirigaita da Teca, não é preciso comentar muito sobre como é mãe ciumenta, mas eu a convenci que não era nada disso e sim uma decisão minha. Até meu pai, sempre muito mais racional do que emocional, ficou meio chateado, mas não era o fim do mundo, até mesmo porque não ia mudar para longe.


Apartamento mobiliado, equipado, decorado e pronto para morar. Claro que a Teca me ajudou em tudo, afinal o toque feminino é essencial numa casa. Foi quando me vi sozinho e com as lidas diárias, é que a realidade tomou conta de mim. Como sempre tive tudo na mão, não tinha habilidades para cuidar da casa. Quando a Teca chegava era um esporro só:

- Puta que pariu amor, que zona é essa, não sabe fazer nada, desse jeito vai precisar de uma empregada, não vou ficar vindo aqui para arrumar a sua bagunça.

Muito singela essa minha namorada, mas concluí que ela tinha razão. Por uma casualidade, conversando com a dona Matilde, uma senhorinha muito simpática e minha vizinha da frente, eu comentei que estava precisando de uma empregada, no que de imediato ela falou:

- Menino, a Edi, minha diarista, folgou dois dias na semana, ela é muito boa e de confiança, se quiser falo com ela.

- Dona Matilde, a senhora é um anjo que caiu do céu, pede para ir falar comigo.


Dois dias depois tocou a campainha. Ao abrir a porta fui questionado:

- É o “seo” Bruno?

- Isso mesmo e você?

- A Edileusa, mas pode me chamar de Edi, a dona Matilde me falou do senhor.

- Ah sim, entra por favor.

Uma morena, até que bonita, mas um pouco judiada pelo trabalho diário de cuidar das casas, o que convenhamos não é nada fácil, além da rotinha que corrói. De estatura média, cabelos na altura dos ombros, escuros, lisos e com algumas luzes, o que demonstrou alguma vaidade. Seios médios, que pude constatar pela camiseta de malha e justa que ela usava. Um detalhe que chamou muito a minha atenção foi sua bela boca, com dentes alvos e perfeitos, além de lábios carnudos. Eu diria que, se bem produzida, com certeza é uma bela mulher.


Conversamos sobre alguns detalhes, porque o mais importante eu já sabia, era de confiança. Os dias que ela tinha vagos eram perfeitos para mim, terças e sextas. Acertamos o valor das diárias e ela poderia começar. Decidi que nesses dias eu trabalharia em home office, assim poderia trocar ideias com ela do que gosto e do que não gosto. No seu primeiro dia ela trouxe sua roupa de briga, como disse: bermuda, camiseta e chinelos tipo havaianas. De fato, ela se mostrou muito competente, deixou minha casa em ordem em poucas vezes que veio, agora seria manter. Falante e extrovertida, com um pouco mais de liberdade adquirida ela falou:

- Agora veja se o senhor ajuda também né, não fica largando suas cuecas usadas em qualquer lugar, roupa suja tem lugar viu.

- Está bem patroa, pode dar bronca que eu mereço, vou tomar mais cuidado.


O mais importante de tudo é que a Teca também simpatizou com ela, assim não ficaria me enchendo o saco. Com o passar do tempo e uma maior confiança sendo adquirida, dei a ela uma chave do apartamento, assim, caso eu não estivesse, teria acesso para fazer as suas tarefas. Foi inevitável que a convivência trouxe consigo uma maior intimidade, tanto que mesmo eu estando em casa, ela entrava usando sua chave e numa dessas vezes me pegou só de cueca e quando fiz menção de correr ela falou:

- Não se apoquente não “seo” Bruno, tô acostumada a ver homem de cueca, lá em casa são três, o marido e os dois filhos.

A Edi era casada, tinha quarenta e cinco anos, mas argumentei:

- Mas é seu marido e filhos.

- E qual a diferença, eles têm pinto e bunda igual a você – disse rindo.

Também ri da sua espontaneidade e não tive outra alternativa:

- Já que não se importa então vou ficar de cueca, o dia está quente demais.


Até aquele momento eu nunca tinha olhado para a Edi com segundas intenções, mas naquele dia passei a observar melhor o seu corpo e concluí que ela não era de se jogar fora, muito pelo contrário. À medida que o tempo foi passando a nossa liberdade ficava cada vez maior. Certo dia ela chegou um pouco mais cedo do que o costume e eu ainda estava no banho. Ela entrou, se trocou e foi no meu quarto, onde a porta do banheiro estava aberta:

- Bom dia “seo” Bruno.

Assustei, mas reconheci sua voz:

- Bom dia Edi, chegou mais cedo hoje.

- Pois é, perdi o sono e resolvi vir antes, pelo jeito a festa ontem foi boa hein.

Cacete, a Teca dormiu em casa, trepamos tanto que o lençol ficou manchado de porra, com certeza foi o que ela viu. Ao desligar o chuveiro vi que estava sem a toalha, então pedi para ela me entregar a que estava sobre a cama.


Pensei que ela fosse esticar a mão e me entregar, mas que nada, ela entrou com tudo no banheiro. Mediu-me de cima a baixo e falou:

- “Ôche” a dona Teca passa bem hein – falou e saiu do banheiro.

Sequei-me e saí enrolado na toalha, até mesmo porque a situação me causou uma certa excitação e ela insistiu no comentário:

- A festa foi mesmo.

- Assim como deve ser a sua com seu marido, pois eu acho que você gosta da coisa.

- Gosto e não é pouco visse, lá em casa o problema é o marido, não é muito chegado na fruta, sem falar que o bilau só fica duro em certas ocasiões.

- E quando é que ele fica de pau duro Edi – falei dando maior entonação na palavra pau.

Sem rodeio e pudor algum ela declarou:

- Quando meto um dedo no cu dele.


Pego de surpresa pela revelação eu quis saber detalhes e sentei na cama ainda de toalha:

- Explica melhor como é isso.

Ela me encarou com ar de desconfiança e foi cirúrgica:

- Vai me dizer que a Teca nunca brincou no seu cuzinho?

- Claro que não Edi, só eu como o rabo dela.

- Deixa de ser mentiroso “seo” Bruno, não conheço homem que na hora do bem bom não peça uma dedada.

Eu já estava de pau duro com aquela conversa e a tolha revelava isso, ela percebeu, deu uma risadinha safada e falou:

- Ficou duro com a ideia né patrão.


Não tinha como negar que estava excitado. Certa vez a Teca pediu para que a deixasse brincar no meu rabo, mas rejeitei, falei que era coisa de viado. Parece que a Edi leu meus pensamentos:

- Tenho certeza que tá pensando que é coisa de viado, não é mesmo?

Liberei geral:

- Caralho Edi, você é bruxa também?

- Sou não, apenas conheço o bicho homem.

- Você fala do jeito como se já comeu o cu de vários homens.

- E não é não, claro que já.

- Mas que diarista mais safada eu fui arranjar.

- Safada, tesuda, fogosa e gostosa, se não tenho em casa faço fora mesmo.


Ela então contou, sem revelar quem, que já comeu muito cu de patrão, coisa que ela sente muito prazer. Interessado no assunto perguntei:

- Eles não reclamam de dor?

- Me diz uma coisa patrãozinho, você come o “toba” da Teca?

- Sim, ela inclusive adora.

- E ela reclama de dor?

- Só no começo, depois rebola como uma putinha e geme feito uma gata no cio.

- Tá vendo só, é a mesma coisa com o homem, sou carinhosa e até hoje não teve um que tenha recusado, pelo contrário, sempre pedem mais.

Meu pau melado manchou a toalha e ela viu:

- Tá com o pau melado né safado, aposto que o cuzinho piscando de desejo.


Sem dar tempo para que eu respondesse algo, ela puxa a tolha e meu pau surge duro. Ciente que tinha provocado meu tesão, ela segura minha rola, aperta com carinho e fala:

- E aí, vai liberar esse cuzinho?

Curioso, deixei meus receios e pudores de lado, deitei de bruços e falei:

- Seja carinhosa, sou virgem.

Ela nada disse, apenas abriu minha bunda e começou a lamber as minhas pregas. Já no primeiro contato da sua língua, meu corpo vibrou e fiquei todo arrepiado. Ela lambia, chupava e beijava meu cu, demonstrando uma habilidade enorme. Arrebitei a bunda para facilitar seu trabalho, ela deu um tapa e falou:

- Todos iguais, é só sentir uma linguada no rabo que se arreganha feito uma putinha.


Jamais imaginei ser tratado assim, ainda mais por uma diarista, que nem fazia tanto tempo assim que a conhecia, mas estava adorando. Ela abocanha meu saco, sugas as bolas e nesse instante sinto seu dedo deslizando nas minhas pregas. Meu cu piscava de tanto tesão, já querendo algo a mais que a simples pressão que ela exercia com o dedo. Levanto mais um pouco a bunda e nesse momento ela enfia um dedo. Minha reação foi imediata e travei, mas ela orientou:

- Calma patrãozinho, relaxa e deixa o dedo entrar.

Ela não tirou o dedo e, à medida que eu fui me acostumando com o invasor, relaxei o esfíncter e o dedo da Edi foi entrando por completo. Ela tinha razão no que havia falado, no início é um tanto incômodo, mas logo passa e fica apenas uma sensação prazerosa.


Querendo me proporcionar um prazer ainda maior, pede para que eu vire e agora, enquanto fode meu rabo, começa a chupar minha rola. Desta forma não tinha como me controlar e quando avisei que estava prestes a gozar ela pediu:

- Goza na minha boca patrãozinho, enche ela de porra.

Seu pedido foi uma ordem e gozei fartamente, ao mesmo tempo em que ela metia dois dedos no meu rabo. Ela me chupou até que nada mais restasse para sair da minha rola. Quando tira a boca ela fala:

- Caramba, o patrãozinho tem muita porra guardada no saco hein.

Dei risada e ela quis saber:

- E aí, gostou de tomar no cu?

Sem vergonha alguma eu falei que tinha sido muito bom, no que ela complementou:

- Melhor ainda quanto eu te comer com o Chico.

- Que Chico é esse – eu questionei curioso.

- Meu consolo.


Eu precisava de um novo banho e a convidei para ir junto. Rapidamente tirou a bermuda e apareceu uma calcinha rendada tipo fio dental, que logo foi jogada sobre a cama. Ao levantar os braços para tirar a camiseta, logo surgiram seus seios, ligeiramente caídos, mas nada que tirasse o encanto, mas surpreso mesmo eu fiquei quando, com os braços para o alto, surgiu duas axilas peludas. Só tinha visto isso em vídeos pornô, que aliás às vezes busco para assistir. Vendo minha cara de espanto ela logo explica:

- Coisa do meu marido, tem fetiche em gozar no meu sovaco cabeludo.

Confesso que, mesmo tendo gozado a pouco, meu pau deu sinal de vida e ela, astuta, percebeu:

- Pelo jeito o patrãozinho também gosta.


Entramos no box e nos dedicamos um a ensaboar o corpo do outro. Me deliciei em passar a mão, tanto na sua axila peluda, quanto na buceta, que também deixava ali um tufo maior de pelos. Novamente eu estava de pau duro e querendo mais, por isso a virei de costas e ela, percebendo minha intenção, apoiou as mãos na parede e pediu:

- Vai patrãozinho, soca rola na buceta da sua empregada, me fode com gosto.

Com uma das mãos ajeitei a rola na entrada da sua buceta e meti, de um só vez, ela gemeu dengosa:

- Assim que eu gosto, uma rola dura e grande me enchendo, não aquela minhoquinha do meu marido.

Eu socava com vigor naquela mulher diabólica, mal acreditando no que ela tinha feito comigo naquele dia. Não tardou para que ela urrasse de prazer, gozando intensamente. Quando avisei que também ia gozar ela pediu:

- Vem na boca, não quero pegar barriga.

Ela fica de joelhos, começa a me chupar e de boca aberta pede:

- Vem macho, enche minha boca com seu leitinho.


Punhetei meu pau, bati com ele na sua cara e gozei parte na sua boca e parte se espalhou pelo seu rosto. Ao se levantar eu a puxei contra meu corpo e pela primeira vez nos beijamos, onde pude sentir o gostinho da minha porra que ainda restava na sua boca. Terminamos o banho, nos trocamos, ela foi para os seus afazeres. Como tinha um compromisso, ao sair eu falei:

- Volto a tempo de ainda conversarmos.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 22/09/22.


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