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Arregaçando Mãe e Filha, Parte 2.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Fantasia, Hardcore, Incesto
  • Publicado em: 10/12/22
  • Leituras: 10868
  • Autoria: Didakus
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Continuando com a inspiração de Ju Safada...


Relembrando o conto anterior (parte 1), conheci uma colega de trabalho muito gostosinha chamada Laura, dona de uma deliciosa e provocante raba. Laura tinha uma filha cavala e também tesuda chamada Julinha, que atrapalhou o que seria nossa primeira foda. Em uma segunda oportunidade, Laura se ofereceu para mim novamente, e após uma cena histérica dela, o resultado foi o que relatei: arregacei Laura, metendo com raiva e força em seus buracos, e apesar da brutalidade do sexo que rolou, Laura pareceu curtir aquele sexo violento, como se fosse uma necessidade ser possuída na marra, e entupida de porra a cada foda nossa.


Bem, o sexo bruto se tornou uma rotina entre nós, e a puta da Laura arrumava sempre motivo para me estimular a fodê-la com força, era impressionante!!! Ela gostava de ser pega de jeito, ser fodida até não aguentar mais rola na boceta ou no cuzinho, e como que grata por ser comida daquela forma, ela sempre tinha uma atitude inversamente oposta após ser comida: me tratava de forma carinhosa, trazendo refeição, me fazendo massagens, deitando em meu colo, fazendo cafuné, e até mamando minha piroca... Era quase um namoro, sendo que num namoro não rola essa frequência de sexo selvagem, como entre nós. E ela provocava a situação de forma incontrolável, onde eu ficava furioso e a atacava, renovando sempre aquela masmorra sexual...


Ponto curioso antes de continuar, é como Laura me provocava: ora ela dançava comigo e me deixava de pau duro, ora ela me dava tapa por eu ter olhado para outra mulher na rua. No trabalho, esperava o fim de expediente para, no galpão vazio, me encontrar para eu enfiar-lhe a rola por cima dos sacos de cimento. Quando andávamos de ônibus ou trem, Laura se colocava de costas para mim, prensando aquela bunda gostosa no meu pau (aliás, num dia mais de noite, eu comi Laura no último banco de um ônibus que se preparava para ir para a garagem). Quando no trabalho, ela ficava nua no banheiro e ficava dançando em frente à tela do celular, deixando claro que estava no cio (óbvio que em seguida, eu arrumava uma hora do intervalo para fodê-la em outro lugar). Quando íamos de carro em algum forró ou em algum estacionamento distante, eu já direcionava aquela bunda na minha virilha, com Laura no capô, e empurrava o caralho sem maiores palavras... Na praia em fins de tarde, arrumávamos de deixar as coisas na areia e a comia com gosto, metendo gostoso em sua boceta dentro da água. Se estávamos numa loja de departamentos do shopping, eu a encontrava com uma lingerie ou biquini sensual no provador, e não dava outra: sexo!!! Nesse caso, eu a apoiava próximo ao espelho e aí bombava firme na chana dela, deixando os vendedores desesperados atrás do cliente, e eu tapando sua boca para ela não gemer alto ali dentro (obs: isso também gerou uma despesa extra para mim, pois era rotineiro eu rasgar a lingerie da minha puta dentro do provador para agilizar a foda, e depois de arrombá-la, eu dizia que tinha rolado um acidente e pagava em dobro).


Já tinha alguns meses que eu comia Laura como eu bem entendia, e como trabalhávamos juntos, eu tinha várias oportunidades para foder os buracos daquela putinha. A galera percebia que nós éramos um casal (como eu disse, não sei bem definir o que era aquilo!), e deixavam a gente a vontade na hora do almoço (onde não era incomum Laura ser minha sobremesa). Ainda morávamos separados, mas Laura agora tinha uma gaveta fixa na minha casa. Às vezes ficávamos semanas por lá, eu saboreando Laura de todas as formas, de preferência na marra. Um belo dia, depois de sodomizar Laura na piscininha de casa, ela me deu um selinho e me fez um inesperado pedido: ela queria que Julinha viesse morar conosco.


Na hora, admito que fiquei bolado, a Julinha era um pedaço de mau caminho, ia ser uma tentação, e por outro lado, eu ia perder a privacidade de foder Laura, àquela altura curtia tê-la como namorada quente (ou putinha particular, sei lá), submissa ao macho no momento do sexo. Mas ela contou umas historinhas tristes de Julinha estar sozinha quando passava o tempo fodendo comigo, que ficava caro deixá-la assim em casa, etc... Acebei topando, pensando que eu ia me arrepender mais tarde... Naquele mesmo dia, Julinha chegou para ficar no mesmo teto que eu e Laura...


A garota estava mais gostosa do que quando a conheci na minha quase primeira vez com Laura, e era bem ordeira. Quando eu e Laura trabalhávamos, ela ficava e arrumava minha casa como se fosse uma doméstica. Por esse motivo e pelo calor rotineiro, ela estava sempre com roupinhas curtas e justas, que valorizavam aquelas curvas gostosas. Óbvio que ficava louco, eu tinha baita vontade de assediar aquela garota, mas além de querer evitar encrenca, a verdade é que estava bem satisfeito com meu arranjo com a mamãe dela… As fodas com Laura estavam em dia...


Como o sexo não tinha hora para acontecer com Laura, bastava Julinha não estar perto para eu dar o bote nela, de forma que ainda fodíamos em vários lugares da casa na primeira chance que tínhamos. Um belo dia, Julinha foi comprar sorvete devido ao calor, e eu aproveitei para foder com Laura. Fomos para a parte de trás de casa, junto a piscina, puxei a esteira acolchoada que eu tinha e começamos a fazer sexo. Era muito gostoso minha putinha me montando e galopando como uma dançarina exótica experiente, com a silhueta de seu corpo gostosinho banhado pelo sol a me gerar uma penumbra. Enquanto ela ia e vinha naquele movimento em cima do meu caralho, minhas mãos em suas curvas sensuais, notei algo: sem Laura perceber, Julinha chegara da rua e nos mirava da cozinha, de forma atenta e boquiaberta, com uma colher na boca que parecia ter sorvete. Ela ficou na surdina, olhando-me foder a boceta de sua mamãe por longos minutos até gozar... Acho que foi a primeira vez que ela nos viu...


Passei a notar que agora Julinha ficava a nossa espreita, buscando ver momentos de alguma foda nossa, quem sabe para fazer igual com um namoradinho... Coincidência ou não, algo diferente (e que achei estranho) também passou a acontecer nos meus momentos com Laura: ela passou, durante nossas fodas, a sempre citar algo quente e obsceno envolvendo Julinha, geralmente nos momentos em que eu a penetrava com mais força. Era um tal de “Julinha tinha um rabão bom de aguentar uma rola como a minha”; ou “Julinha tinha boca gulosa e aveludada, e ia curtia engolir meu caralho”, ou “Julinha me mirava na piscina, me imaginando comendo ela”; ou “ela também estava acostumada a ser currada, desde a fazenda de onde elas vieram”; e ainda que “Julinha pensava em passar só de calcinha na minha frente, esperando eu fazê-la de puta também”... Cara, Laura me deixava enlouquecido e eu de fato a violava nesses momentos, tamanho o desejo maluco que ela me fazia ter a cada palavra dela. Mas admito também: não entendia por que ela fazia aquilo falando da filha...


Um belo dia, quase perdi as estribeiras quando Laura foi à rua, me deixando sozinho com Julinha. Eu passei para ir ao banheiro, e no caminho, passei pelo quarto que arrumamos para Julinha, onde ela dormia. Eu passo, e… o raio da garota estava lendo uma revista no quarto, de bunda para cima, trajando um top e uma calcinha pequena, que realçava aquela raba grande e suculenta!!! Ela deixou a porta escancarada!!! Nesse dia, óbvio que esperei Laura chegar e mandei ver nela, para me aliviar dentro dela, devido àquela cena louca...


Até que chegou um momento que a situação explodiu de vez, e de forma ainda mais assombrosa...


Um dia, eu estava no porão de casa, bem onde tinha umas barras com cordas e um colchonete, que eu usava para me exercitar. Estava arrumando umas tralhas para jogar fora, e Laura chegou com uma garrafa de água, pois estava calor, e trouxe ainda algumas bananas para eu comer. Assim que chegou, Laura ficou olhando para minha calça, na altura do meu membro. Ela estava de top preto e calcinha rosa clara, o que favorecia uma bela visão de suas delícias. Como se eu sentisse, mandei-a chupar minha caceta, e ela (como sempre) mal deixou a água e as bananas ao lado, voou em direção a minha cintura (quase como se quisesse que eu a mandasse, para poder fazer isso). Como se fosse um faminto num prato de comida, Laura baixou minha calça e cueca juntas, e me deu um boquete de puta profissional. Ela lambia o saco e o caralho, de forma caprichada e progressiva, o que me deixava doido. Eu a chamava de putinha gostosa, dizendo as sacanagens costumeiras, e ela aumentava a intensidade das chupadas. O caralho crescia na boca de Laura, e eu alternava entre carinhos no seu rosto e na sua nuca, de forma a estimulá-la naquela arte...


Eu estava encostado na parede, ao lado das barras, quando notei alguém pela janelinha de vista para o quintal. Olhei e notei: era Julinha, que pareceu surpresa de nos ver naquela sacanagem. Ela parou para assistir a exibição de sua mãe em minha caceta, trajava um top tirinha branco e um micro shortinho azul tipo de academia, que valorizava suas curvas de cavala como se diz, sempre gostosona. Com o passar do tempo, Julinha passou a se tocar, apertando as partes pronunciadas de seu corpão e massageando a chana, enquanto eu me contorcia com a chupada magistral de Laura, que estava prestes a me fazer gozar na boca safada dela...


Dessa vez não me contive: peguei Laura pelo braço, fazendo-a parar com o boquete, de forma que ela ficou meio espantada. Levei-a para a escada que levava ao porão, encaixei-a entre os degraus empinando sua bunda redonda na minha direção e arriei sua calcinha. Ela (como sempre) tenta argumentar, mas antes que ela esboce palavra, com a minha samba canção já baixada, enterro tudo de uma vez sem muito falar (a essa altura, com o pau melado, um cuzinho apertado como o de Laura era tudo que meu membro precisava), e começo a fodê-la sem maiores delongas. Na posição em que comecei a fodê-la, deu uma ótima visão para a janelinha do porão, e conferi a filha putinha dela encostada na parede, apertando a boceta carnuda por baixo do shortinho, me assistindo comer com firmeza sua mamãe. As bombadas são ritmadas, e apesar das tentativas, já estava difícil me segurar para não gozar naquela gostosa, e num tranco final, mandei mais fundo e segurando Laura pelos quadris, jorrei porra abundante naquele cuzinho naturalmente apertado. Depois de tanto mandar ver ao longo de meses, era ótimo Laura seguir apertadinha... Eu bufei como um bicho, e desengatando dela, deitei-me a seu lado na escada... Ela ficou estirada ali...


Ficamos arfando, nossos olhares se cruzando e sem trocar quase palavras, como sempre. Dei uma última olhada para a janelinha, e vi que Julinha não estava mais ali. Depois de alguns minutos, Laura diz que vai tomar banho, se levanta, ajeita a calcinha e sai, me deixando com a visão de sua pequena peça rosadinha melada pelo rio de sêmen que saía de seu cuzinho. Com aquela visão erótica, fiquei relaxando na escada e enfim, também me levantei. Arrumado de novo, puxei uma poltrona velha que coloquei ao lado das barras, liguei o ventilador devido ao calor, e sentei de costas para a escada. Aquela nova foda me deixou cansado, mas super satisfeito, até pela visão provocante de Julinha, que devia estar curtindo a sós a visão de minutos antes (pensava em como uma puta daquela ainda não tinha arrumado macho para comê-la, era quase impensável!!!). Relaxei, tomando a água que Laura tinha me trazido, e comecei a cochilar, pensando em terminar de arrumar o lugar mais tarde...


Nisso que cochilei (não sei por quanto tempo) senti mãos macias, que pensei serem as de Laura (talvez para eu comê-la de novo) pousando em meus ombros, e iniciando uma massagem gostosa, que me relaxavam. Estava de olhos fechados, curtindo aquelas carícias, e eu falei “querendo mais né safada?”, foi quando ouvi uma voz jovem atrás de mim:


- “Queria que tu me comesse igual tu faz com minha mãe”...


Na hora, fiquei de pé e tomei o susto: se erguia diante de mim a Julinha, com a mesma roupinha que vi pela janelinha, que a deixava quase seminua, mas agora tentadoramente próxima, de frente para mim. A garota estava cheirosa, como que tomou banho fazia pouco, e me olhava de forma séria e ao mesmo tempo quase suplicante, como se esperasse que eu fizesse alguma coisa... Perguntei, rente àquela gostosa, o que ela queria ali... E ela, com a cara de quem diz a coisa mais normal do mundo, repete: “quero que tu me coma como tu fode minha mãe…”.


Aquela garota já vinha me desatinando o juízo... fiquei tentado, com o caralho levantando de forma quase automática… E comecei a andar ao redor dela, mirando-a, cobiçando-a… Julinha com aquele corpão de ninfeta cavala, trajando somente aquela tirinha e aquele shortinho, cheirosa e pele em frescor… Visava cada detalhe daquele corpo de mulher que ainda não sabia bem o que é ser puta de um homem, como um animal que cerca sua presa para devorá-la. Mas… veio meu num último resquício de sanidade frente aquela tentação colossal, e tentei demovê-la da ideia maluca de fazer sexo comigo (por mais tentado que eu estivesse, ainda não estava interessado em trair Laura, ainda mais com a filha!). Enquanto ainda falava, do nada Julinha me deu um tapa seguido de uns soquinhos!!! Em seguida, ela começou a dizer que a mãe dela estava errada, que eu era frouxo, que tinha medo de comer mulher de verdade…


Cara, para que aquilo? Aquela vaca piriguete estava seguindo quase o script da mãe quando a possuí pra valer em nossa primeira vez!!! E se o objetivo era esse, aquela puta ia ter, querendo ou não, cansei de ser bonzinho… Ela já fazia movimento para sair como que injuriada quando peguei-a pelo cabelo e a levei para a mesa de madeira onde às vezes eu fazia alguns consertos… Empurrei-a, e com ela prensada junto a mesa, baixei com facilidade aquele top, que revelaram um par de peitos suculentos…


Tentei beijá-la, mas ela também repetia isso da minha primeira vez com a mãe, tentando me evitar. Mas igualmente, dei-lhe um tapa e novamente puxei-a pelo cabelo encaracolado, dizendo que ia levar de novo se me mordesse. Tomei sua boca de ninfeta na minha e a preenchi com minha língua, movendo-a lá dentro, num beijo gostoso e molhado… ela dava tapas no meu braço… Parei de beijá-la e abocanhei seus seios com gosto, mamando e mordendo bem gostoso aqueles peitões, enquanto eu ainda a puxava pelos cabelos. Ela parou de reagir, e enquanto descia para sua barriga lisa, soltei os cabelos de Julinha e forcei a descida do seu shortinho, revelando uma chana carnuda, cheinha e… depilada (o que ela não fazia igual a puta da mãe?)!


Dei um tranco em que abri as coxas grossas de Julinha, que me xingava, dizia que eu era um tarado, que não era para eu fazer aquilo que ela era direita (pqp, depois daquele pedido, esse papo? Só aumentou a vontade!!!). Com grande volúpia, abocanhei e iniciei uma chupada vigorosa naquela buça carnudinha, enfiando a língua com gosto… alternava com mordidas nas coxas grossas dela, enfiando dois dedos na boceta apertada, empurrando com firmeza, apalpando aquela boceta por dentro. Aquela putinha começou a ceder, já não se debatia, só quase fingia, mas passou a ter espasmos involuntários com minhas linguadas e dedilhadas. Suspendi suas coxas grossas, ainda imobilizadas, e usei os dedos para penetrar firme sua boceta, e com a língua, mordiscava seu bundão e abria as polpas de seu cuzinho… Alternava entre os dedos e a língua na hora de enfiar no reto da garota…


Finalmente, coloquei-a de frente, deitada na mesa do porão. Ela estava agora nua, e aproveitei para descer a calça junto com a cueca, liberando meu caralho para passar duro nas coxas grossas de Julinha, que eu forçava a ficarem abertas com os braços. Comecei a penetrar, primeiro devagarinho, e depois entrando sem parar, o que fez Julinha dar um grito, que eu tapei com a boca… Aquela boceta inchada parecia nunca ter visto uma rola grossa, e como para castigá-la por ficar me tentando, iniciei estocadas fortes naquela boceta, de tal forma que o caralho entrar quase sem resistência ali… Percebi então que Julinha chorava, mas eu não estava com a menor piedade daquela garota, quis provocar, ia levar!!! Fui estocando, e em dado momento, ela parou de lacrimar, e para minha surpresa, babava na minha mão… Enquanto comia Julinha, puxei sua boca na minha direção e com minhas pernas forçando as pernas dela a ficarem abertas para continuar a invadir aquela boceta, beijei intensamente a garota, que agora lambia e babava minha boca com um beijo quente. Enquanto isso mantinha o ritmo das estocadas, que não sei precisar quantas dei, quanto ao fim, tirei a boca da boca de Julinha para urrar como um cachorro enquanto meu leite entrava fundo na boceta daquela piranha…


Relaxei, colocando meu peso sobre o corpo dela, e puxando-a pelo cabelo, forcei um beijo, que agora Julinha retribuía com sua boca de menina, projetando sua língua de encontro a minha. Enquanto eu a beijava, melecava a mão com minha porra, lambuzando os quadris e a chana de Julinha, que suspirava com a língua submissa a minha língua. Dei uma agarrada nos quadris de Julinha e parei de beijá-la, olhei-a por um instante e sussurrei que eu ia foder o rabão dela, só para ela aprender o que acontece quando se provoca um tarado…


Então Julinha quis sair fora, que não queria levar tora agora, que eu “era um animal quando comia o cu da mãe dela”, que eu “ia estourar com ela”, já protestando. O que ela não reparou foi que quando ela reclamou, eu já tinha pego uma corda na mesa de conserto e amarrei um pulso dela. Quando ela deu um tranco tentando escapar, aproveitei e amarrei o outro pulso e então a levei para junto das barras de alongamento… Como eu era forte, desnecessário dizer que a amarrei rapidamente nas barras, de costas para mim, de forma que ela não podia escapar…


Ela começou um berreiro, sem reparar que pouco iria adiantar, pois tirando Laura, ninguém a ouviria, minha casa ficava longe da rua, a acústica dificultava ouvir algo da minha casa, ainda mais do porão!!! Com ela amarrada, passei a mão no meu leite restante e, com o dedo, dei uma boa lubrificada no seu cuzinho apertado, entrando e saindo com o dedo daquele rabão. Ela rebolava, continuava com o escarcéu, e então dei uma empurrada com o dedo mais forte… Com a outra mão, dei uma tapa firme, o que deixou aquela raba vermelha, a aquietando por instantes… Quando tentou aumentar o tom de voz, dei novo tapão e puxei-a pelo cabelo, amarrada, para um beijo enquanto eu começava a empurrar o caralho dentro daquele cuzinho apertado… Ela me xingava de tarado, que ia falar com a mãe dela, que eu ia me arrepender… Mas dei novo tapa e fui empurrando, até que olhei as bananas na tigela que Laura trouxe, e tive uma perversa ideia: parei de empurrar a caceta, e enquanto ela se debatia, peguei a maior banana da tigela e depois de descascar rapidamente, voltei e me coloquei atrás dela de novo. Novamente a puxei pelos cabelos, e o caralho ainda estava duro e melado, de forma que a penetração era inevitável. Mas aí abri suas coxas por trás, e enquanto eu empurrava novamente o caralho para dentro, comecei a também forçar a banana para dentro de sua boceta…


Dessa vez, Julinha gritou a valer, só não fazendo mais barulho porque eu mantinha sua boca tampada pela minha… Eu terminava de empurrar meu membro naquele cuzinho apertado, enquanto forçava a banana até o limite que pude sentir da boceta carnuda de Julinha. Iniciei um vai e vem gostoso dentro daquele rabo provocante, e senti a boceta dela começar a molhar a banana… Aproveitei a umidade (e o calor que fazia) para fazer o vai-e-vem na boceta de Julinha, que parei de beijar nesse momento. Com mais espaço, passei a foder com força Julinha por trás, enquanto movia com facilidade a banana pela frente… Julinha passou a forçar a bunda na direção do meu sexo, enquanto dava uma jorrada mais forte na minha mão, depois de encharcar a banana, e um urro involuntário saiu de sua voz… Finalmente a puta gozava, e aproveitei para entrar cada vez mais forte, e a banana ia ficando melada pela ejaculação de menina de Julinha… Foi quando ouvimos o barulho de uma voz:


“O que é isso?”.


Olhando para o lado, vimos Laura olhando embasbacada com a cena: eu enrabando a filha nas barras de exercícios… Julinha ficou pasmada, falou num fio de voz “mãe…”, tomada pela surpresa, assim como eu. Mas talvez pelo tesão da situação, eu engatado naquele rabo provocante, não conseguia parar… E em meio a transpiração, soltei essa:


“Quer ser comida também sua puta? Tu me provocou, eu te arregacei, agora é sua filhinha que está levando vara… E pára de frescura, se quiser, daqui a pouco vou te pegar também, só por me provocar em comer a vaca da sua filha…”.


Onde em meus maiores devaneios me imaginaria falando isso para uma mulher? E pior, além de não me sentir mal, não conseguia parar de meter em Julinha… E enquanto eu penetrava Julinha, a Laura nos surpreende: vindo pela frente, ela puxa a banana da boceta de Julinha, e dá uma lambida e uma mordidinha na parte da banana molhada pelo tesão que saía da boceta da filha. Depois, enquanto eu ainda metia, me serviu, de forma que numa dentada tirei pedaço da banana, e também saboreei o melzinho gostoso de Julinha. E tão surpreendente quanto, Laura terminou de comer a banana e disse:


“Vai logo, termina de arregaçar essa puta feita… Ela está de frescura, cansou de falar que queria te dar, que tu faz que nem cavalo, que ficava excitada quando via essa rola inchada sair e entrar de mim… Já tava na hora de tu meter com força essa vaca… Vai logo…”.


E lá se foi Laura, subindo a escada e rebolando a raba que fodi mais cedo…


Eu não sabia bem o que havia se dado naquele momento, mas terminar de perder qualquer controle e loucamente, passei a cravar furiosamente no cuzinho de Julinha, indo e vindo naquela raba e puxando-a pelos cabelos, ainda amarrada nas barras, isso em meio aos gritos de gozo e de dor da filha de Laura… Foram mais uns cinco minutos até eu finalmente não suportar, e estimulado por aquele aperto no caralho, entupir de porra quente aquele cuzinho, de forma que o rabão gostoso e agora arregaçado de Julinha ficou melecado de porra… Fiquei um tempo com as pernas bambas, encaixado e engatado naquela bunda… Aproveitei para desamarrar Julinha, que ficou com o peso de seu corpaço sensual e encharcado de suor prensado junto ao meu… Sem me aguentar em pé, caí com Julinha colada ao meu corpo no colchonete que puxei ao lado, ambos transpirávamos…


Estava exausto, agora tentando entender a loucura que se deu ali… Eu havia acabado de arregaçar os buracos da filha da mulher que eu já vinha já comendo fazia meses… E a filha de Laura estava em cima de mim em silêncio, depois de tanto reclamar e gozar na minha pica também… Ainda procurava processar tudo isso, ali estirado no colchonete, quando se deu o ato final de Julinha: ela empapada de suor, girava sobre mim, beijava e lambia suor de minha barriga, e do nada descendo… Sacou minha pica, já cansada de tanto meter, e começou lentamente a movê-la de cima para baixo, me punhetando… E enfim, com o caralho um pouco mais firme,.. Começou uma chupada vigorosa!!!


Não conseguia acreditar, e pior, não deixei de me surpreender com a experiência daquela piranha em dar boquete… E mais estranho, que não deixei de reparar, repetindo o expediente de sua mamãe, me chupando depois de ser violada, como que grata… Sem entender mais nada, só deixei acontecer, e Julinha babava muito gostoso, lambia minha piroca como uma mestra, igual sua mãe… Passei a acariciar seus cabelos, e deixei ela prosseguir naquela carícia, que óbvio aproveitei ao máximo… Sem conseguir me conter, dei um urro e ainda consegui disparar um filete de porra na cara de Julinha, que lambia o que jorrei na carinha dela, terminou de limpar a porra do meu caralho, e com ele na mão, deitou em cima de mim…


Exausto, depois de tanto gozar e de toda aquela loucura, levantei, dei uma olhada em Julinha estirada no colchonete, com a boca e os buracos vazando leite, e sem nada mais falar, vesti cansado a calça e saí do porão… Caminhei lentamente, subindo a escada rumo ao chuveiro… Tomei uma ducha refrescante, tentando processar tudo o que aconteceu desde o começo daquele dia…


Me dirigi ao quarto, onde eu dormia com Laura. Ela em silêncio, seminua e de calcinha, me esperava com uma expressão que não sabia se era de reprovação, conformidade, cansaço ou outra coisa. Sentei na cama, e ela perguntou se tinha sido bom arregaçar ela, e agora a filha. Tratei logo de me defender, que nos dois casos, fui provocado, etc...


Foi então que ela explicou então: elas eram do interior (eu já sabia), e na fazenda em que trabalhavam, havia um peão que abusava das duas. O marido dela não fazia nada, e elas gostavam de sexo com o cara, mas estavam apanhando e sendo usado pelos amigos dele, se sentiam humilhadas. Vieram então para cá para esquecer, mas Laura me conheceu, viu que eu era safado, tarado, com caralho igual ao do peão, mas eu não a humilhava, era carinhoso e cuidava dela (exceto no sexo). Agora ela estava gamada em mim, e tinha medo de me perder. E que se era para me dividir com outra mulher (cara, desde que começamos nosso relacionamento, eu NUNCA peguei outra mulher!!!) que fosse com a filha, que também curtia ser abusada, e que ficou afim de mim também… Tanto por me achar atraente quanto pela mãe contar o que eu fazia quando estava com ela…


Entendendo um pouco melhor o contexto de safadeza onde fui inserido (ainda penso se foi sorte ou não), ficamos em silêncio, que era apenas quebrado pelo som emitido pelos dois ventiladores ligados no quarto devido ao calor… Laura se deitou ao meu lado, perna em cima de mim, acariciando o meu peito…


Foi quando apareceu ninguém menos que Julinha, também seminua, apenas com uma calcinha tipo short, de cor amarela, que como sempre, marcava sua boceta inchada e seu rabão. Olhamos para ela, que simplesmente disse:


“Agora eu sou comida dele também, merecia dormir aqui também!!!”.


Imediatamente, Laura xingou, mandou Julinha ir para o quarto dela, mas aí, com meu braço no entorno de Laura, dei um tapa no igualmente gostoso rabão da mãe de Julinha, dizendo “opa”, e fez-se silêncio. Então, com um gesto com o braço, chamei-a para vir se deitar conosco. Julinha se achegou, e também deitou seu corpo maravilhoso ao meu lado, me aquecendo, e agora também jogando a coxa sobre mim. Aquelas duas gostosas estavam ali ao meu dispor, parecendo disputar espaço sobre mim... E então falei para elas que depois de hoje e do que eu soube, as duas eram minhas putas, e eu ia comê-las sempre que eu tivesse oportunidade… E que eu ia cuidar das duas, e quem não quisesse, podia sair fora… Mas as duas me fizeram juras de amor, disseram que queriam ser minhas, mesmo que tivessem que me dividir…


Seria a fantasia de um macho que fode com uma fêmea querendo mostrar poder? Eu não sei, mas dali em diante, passou a ser assim: ora um dia eu arregaçava uma, ora eu arregaçava outra, para evitar favorecimentos. Para ter as mesmas “vantagens”, Julinha foi trabalhar no mesmo departamento da mãe na empresa, o que me levava a me revezar em foder as duas. Até que um belo dia resolvi comê-las juntas, o que começou uma nova fase daquele “relacionamento”… Mas acho melhor deixar para outro dia…


É isso...

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 10/12/22.


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