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Pequeno Harém Incestuoso, 20

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 04/02/23
  • Leituras: 3251
  • Autoria: Larissaoliveira
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- Mãe, posso dar uma mamada no meu pai agora???


O beijo entre Leona e Monique cessa por um segundo.


- Está brincando, filha? Ele é seu namorado, você pode chupar ele a hora que quiser. Bruno, por que você não leva essa menina pra dentro e já não fode a bucetinha dela bem gostoso, hein? Filha, entenda de uma vez: você é a putinha do seu pai, é a namorada dele, não tem que pedir mais nada pra mim rsrsrs


- É que você é minha namorada também, mãe, por isso achei melhor pedir antes, mas sim, já entendi que posso dar pra ele quando eu quiser rsrs. Obrigada, mãe! rsrs


Vick se ajoelha, o pai pega o pauzão duro novamente e bate na testa dela antes de tudo. O pau com bolas e tudo, pressionado na carinha de Vick.


- Conseguiu, hein, menina? Toma, chupa, é todo seu! - diz Bruno


- Obaaaaaa! - Vick abre a boquinha toda feliz, com os bracinhos pra trás e com a linguinha pra fora, toda obediente, só esperando o pai engatar a rola na sua boca.


- Nem acredito que isso vai acontecer, Monique! Nossa, se eu estivesse com o celular aqui ia gravar tudo! - diz Karen, empolgada, observando Vick com a linguinha de fora e Bruno com o pau em riste, pronto para enfiar


- Minha filha linda... Ela ama tanto o pai - Monique até se emociona - Olha como ela está linda de joelhinhos, os olhos dela até brilham pelo pai dela rs


A boca de Vick abertinha, com cara de sapeca e linguinha pra fora. Bruno então coloca gentilmente a cabeçona do pau sobre a língua dela, mas não enfia para dentro ainda. Vick imediatamente começa a degustar a cabeça da rola, chupando como se fosse um morango, mas sem tentar engolir de uma vez, deixando que o pai decidisse quando empurrar para dentro. Ela saboreia a cabeça fazendo estalinhos de sucção, com aquela cara de quem só quer agradar o macho.


- Hum... chup, chup, chup - ela saboreia de joelhos, sem mexer nada do corpo, exceto a boquinha


- Olha, Monique, ela sabe fazer direitinho! rsrs. Que sapeca! - elogia Karen, toda feliz pela sobrinha


Monique observa tudo muito surpresa.


"Ué, mas com quem ela aprendeu tudo isso? Esses sons, essa postura, esses trejeitos, essas expressões faciais... Isso tudo leva tempo pra aprender! Uau! Será que ela assiste pornô? Ela faz igualzinho as atrizes, caramba! O Bruno deve estar louquinho! rsrs" - Monique pensa


Leona mal consegue piscar, e instintivamente leva um dedo à boquinha.


"Não sei por que, mas acho que é mais gostoso pelo fato de serem pai e filha. Bem que eu queria ter a sorte da Vick. Poxa, seria tão legal se eu também fosse filha dele rsrs. Até porque nesse caso a Vick seria minha irmã, rs, imagina chupar a bucetinha da minha própria irmã, seria demais!"


Bruno começa a enfiar o pau na boca da filha devagar, até chegar à metade do comprimento e entalar. Ele vai observando as expressões da filha, para saber se estava aguentando ou não. É claro que aquela rola era larga demais para a coitadinha, mas a safada continuava a responder com uma risadinha de felicidade, sem dar sinais de desistência. Ela queria provar a todos que sabia chupar uma pica, e, especialmente para sua mãe queria mostrar que saberia cuidar bem da rola de seu marido.


Com metade daquela rola grossa entuxada na boca, a menina de joelhos põe uma das mãos na coxa esquerda do pai, para delimitar a força da enfiada que viria, caso precisasse freá-lo um pouco. E com a outra mão, ela dá dois tapinhas em sua outra coxa, chamando sua atenção para dizer algo, e em seguida faz sinal de "vem", como fazemos para indicar que um carro pode entrar um pouco mais numa garagem.


Então Bruno se prepara. Ele encaixa calmamente as duas mãos por detrás da cabeça da filha e entrelaça bem os dedos na nuca dela. Monique até se assusta.


"Não... ele não vai fazer isso..." - ela se preocupa


"Ôxi... Ele que faça isso com minha sobrinha que eu mato ele!" - pensa Karen, temerosa


"Ai, tio, assim, não, assim você vai esgoelar a menina..." - pensa Leona, aflita, com as duas mãos na boca


Bruno olha para as três e ri:


- Eu não vou esgoelar a menina não, suas doidas, eu tenho consciência, né? Haha


- KKKK, Ah, bom, eu já estava apavorada aqui, que horror! Kkk - admite Monique


- Ufa! Ainda bem! Hahaha - diz Karen, aliviada.


Sem pedir para que o pai tirasse aquela trolha da sua boca e sem sair de sua posição, apenas respirando como podia, Vick ri da reação de suas recém-namoradas, se divertindo bastante com a situação.


Ainda com os dedos entrelaçados na nuca da garota, Bruno vai enfiando o pau lentamente, milímetro por milímetro, sentindo a goela apertada da mocinha engolindo todo o seu pinto, pressionando e relaxando bem os músculos da boca. Ela cerra os olhinhos, resistindo aos engasgos e à vontade de tossir.


- Não preciso enfiar tudo se não quiser, filha, não há necess.. - ele se preocupa


"Vem!" - ela faz com a mão, bem decidida


Ele continua, enquanto a filha resiste bravamente, até que por fim, já não exista nada mais para entrar. O pau estava literalmente entalado na menina. Vendo que tudo dera certo, imediatamente o clima fica leve, sem tensão.


- UAUUUU!!! - as três aplaudem - LINDAAAA, UHUUUUUUU!!!


- Filha, parabéns!!! Você conseguiu! Está com a rola inteira do seu pai na boca! Inteira, filha! CLAP, CLAP, CLAP


- Sobrinha linda, chupa-rolaaaaa, CLAP, CLAP, CLAP - a tia Karen aplaude


Leona também se empolga:


- Ai, Vick, conseguiu! Se você visse como você está linda!!! CLAP CLAP CLAP


Vick ri, entre tosses, salivas, lágrimas e engasgos, feliz com aquela trolha larga em sua garganta, contente pode ter conseguido engolir aquela rola paterna.


A cena era empolgante demais para todas, e cada uma queria colaborar de alguma forma. Monique, sempre cuidando do bem estar da filha, aperta-lhe o nariz com um pouco de força, com o indicador e polegar, e em seguida puxa, deslizando-os, para sair dali toda a água e flegma que atrapalhava sua respiração, como fazia quando a filha ainda era pequenininha e catarrenta. Agora que a mãe cuidara dela, Vick podia respirar melhor. Monique ainda limpa os olhinhos da filha, retirando as lágrimas, renovando seu aspecto.


Em seguida, Leona vai por trás de Vick, igualmente de joelhos, e massageia com as duas mãos a cabeça da prima tentando fazê-la ficar bem relaxada para aguentar as estocadas que iam começar a qualquer momento. "Você está linda, Vick, hoje é seu dia, aproveite, você merece mais que ninguém o pau do seu pai" - ela dizia, sussurrando no ouvido da prima, incentivando-a e dando forças


Karen se agacha toda feliz e beija o rostinho da sobrinha uma porção de vezes, "smack, smack, smack, smack", bem rapidinho, dando todo o apoio, como se estivesse dizendo "Você está linda, meu bem, continue, continue, gatinha!".


Então Bruno sabia que podia começar. Enquanto Leona fazia cafuné na parte de cima da cabeça da prima, os dedos de Bruno continuam entrelaçados na nuca da filha. Ele começa a meter, entra e sai, entra e sai, entra e sai, em média velocidade, num ritmo perfeito, uniforme. A garganta de Vick não oferecia resistência nenhuma, era como se fosse um tubo vaginal, bem deslizante e encharcado, e a cada entra e sai daquela rola, Vick deixava escapar um som baixo de agonia e respiração, que parecia sair ao mesmo tempo de sua garganta, boca e nariz. Era lindo. A cada enfiada, o barulho se tornava mais molhado, até que a baba começa a escorrer de sua boca direto para seus seios. Leona, que estava atenta, vai espalhando com as mãos toda aquela saliva nas tetas da prima, que vão ficando ainda mais brilhantes e convidativas.


"GLOC, GLOC, GLOC, UGH, GHÜÜL, ÜNHG" - Vick ria para mostrar que estava tudo bem, enquanto sua garganta era usada na frente de todas. A excitação de Monique, Karen e Leona vai a mil. As três não viam a hora de terem um momento a sós com aquela menina.


Bruno começa a aumentar a intensidade, sempre observando se estava tudo bem com a filha, que não protestava nem um pouco. O que ela queria mesmo era ser usada da mesma forma que Karen costumava ser, pouco importava se depois ficasse rouca ou perdesse a voz por um dia inteiro, só queria mesmo que o pai metesse em sua boca bem forte. E Monique percebe isso.


- Acho que ela quer mais forte, querido - diz Monique, abraçando o marido por trás, passando as mãos em sua barriga


- Ela não vai aguentar, querida - ele replica


- Ela vai, querido, ela me surpreendeu tanto com essa chupeta, jamais imaginei que ela soubesse fazer tudo isso. Com certeza ela aguenta! Olha pra ela, ela está pedindo mais, bobo. Me diz uma coisa, seu safado, você já estava fodendo essa menina, não estava? rsrs - pergunta Monique, pela primeira vez pensando nessa possibilidade, mas não se sentindo nem um pouco ofendida.


Bruno não parava de meter naquela garganta, mas responde:


- Você ficaria chateada se fosse o caso?


- Eu já entendi que minha filha é sua esposinha agora. Já entendi que ela é sua putinha, então eu não ligaria, afinal, puta é assim mesmo, ué! rsrs. Só que depois eu quero que me conte os detalhes de como foi! rsrsrs


Ele vira o pescoço só o suficiente para ser beijado pela esposa, enquanto Vick recebia o vai-vem de sua rola. VLAP, VLAP, VLAP, VLAP - era o som daquela rola molhada e escorregadia


- Sim, amor, eu enfiei a mão na buceta dela dias atrás, no sofá, com muito creme, e fiz ela gozar pra caralho, essa é a verdade!


- Hummmm, fala mais, vagabundo!!!


Leona estava muito empolgada. Ambas de joelhos, uma atrás da outra. Leona segura os dois peitos da prima e encaixa o queixo sobre ombrinho dela para poder ver bem de perto o pinto do tio entrando e saindo daquela boquinha.


Monique continua massageando o peitoral de Bruno, por trás dele


- Fala mais, vagabundo! - Monique pedia, alisando o peitoral do esposo por trás dele.


- Bom... Eu também comi ela na casinha da piscina. Em cima da prancha de surf. Meti a pica na sua filha! É isso o que quer saber? Comi sem você saber, ela me deu sem sua autorização!


Monique sente um tesão descomunal em saber dessa história. Para ela isso era estranho, porque o normal seria ficar ofendida por terem enganado ela, mas pelo contrário, sentiu-se muito bem e realizada.


"Uau, que delícia... Vick, sua safada rsrs" - ela sorri, pensando na filha e olhando o jeitinho dela mamar


GLOC, GLOC, GLOC - Vick não parava de mamar, toda babada. Ela agora segurava o pau do pai com as duas mãos, masturbava e chupava ao mesmo tempo, a saliva pingando em excesso, a cabeça indo pra frente e pra trás, igualzinho as atrizes pornôs mais peritas em oral.


- Você comeu ela no dia que eu dei chilique e fiquei triste!?


- Sim, exatamente rsrs... Ohhhh, Isso, Vick, chupa assim, ohhhh!!!!!


- Seu vagabundo! rs


Vick continua punhetando e mamando o pai, e aproveitando para engolir parte da saliva, porque ela estava adorando aquele sabor de pica. Leona continuava em sua posição, vendo aquela pica de tão perto entrar e sair, quando Bruno urra como um animal:


- OHHHHHHHHHHHH!!!


Apesar de Bruno estar trepando mais do que era comum naqueles dias, a porra sai grossa e branca como um mingau, e a quantidade também pega Vick de surpresa, que acaba engolindo uma pequena porção, mesmo que tivesse antes se decidido a não engolir logo de início. Não importa. A boca estava ficando cada vez mais cheia de porra e ela estava querendo mais iogurte.


- Vai, Bruno, mais, nossa filhinha quer mais, eu sei que você tem! Solta tudo! - diz Monique


Leona segura o saco do tio com carinho, sem sair de trás da prima, e faz uma massagem bem gostosa ali, para estimular a saída de mais porra, e vê que realmente funciona. Mais porra invade a boquinha de Vick.


Karen bate palmas e sorri feliz por tudo o que estava acontecendo.


Boca cheia, Vick faz questão de apertar bem os lábios na circunferência daquele pau para retirar a boca dali sem deixar pingar nada. Ela desliza os lábios bem devagar, bem comprimidos, trazendo ainda os dedos polegar e indicador deslizando desde a base em toda a extensão do pau, como se faz com um tubo de pasta de dentes, para não perder nem uma gotinha. Depois, apenas limpa o canto da boca com o braço, sorrindo feliz por ter dado tudo certo, mas então sente a primeira náusea, uma bem forte que quase bota tudo a perder.


- Ughhh!!! - ela quase bota tudo pra fora. Procura pensar em outra coisa, precisava se concentrar para não ter um refluxo


- GhuuuuuLLL - botando a mão na boca para ter algum controle sobre a náusea


- Engole logo, filha, rápido!!! - pede Monique


- Vai, Vick, você consegue!!! É gostoso!!!! - incentiva Karen


- Você consegue, prima!!! Engole a porra do meu tio!!! - torcia Leona


Vick, com a mão, pede para eles esperarem, fazendo o típico sinal de "pare". Fecha os olhos, se concentra, espera o ponto de equilíbrio e consegue. A náusea havia passado. A verdade é que ela não tinha nem um pingo de nojo da porra do pai. Ela só não havia engolido tudo por um outro motivo. Uma vez que o enjoo passou, ela respira fundo, com todo aquele esperma na boca e engole uma porção generosa daquela gosma, para seu próprio prazer e deleite, afinal, ela sabia que merecia. E o gole faz um barulhão.


GULP


Em seguida, na mesma posição, ela apenas vira um pouco o pescoço, indo ao encontro da boca da prima, que estava ali de joelhos, com o queixo em seu ombro. As bocas se encontram e Leona sente seu corpo inteiro arrepiar. Não esperava que a prima-namorada fosse lembrar dela nesse momento, e até estremeceu de tesão. O conteúdo vai sendo passado aos poucos para Leona, que pensa de olhinhos fechados: "Agora sim!!! Agora sim faço parte disso!!!". Ela recebe o presente quietinha, sabe que não devia perder nada. A porra do tio estava inteira na sua boca, e ela estava com muito tesão. A felicidade era imensa. O beijo termina e agora Leona não resiste em engolir uma quantidade também. Para ela era até um privilégio engolir a porra do tio antes mesmo de ter trepado com ele. O sabor também deixou a menina encantada. Ela detestava iogurte, mas aquele era incrivelmente bom.


Mas apesar de Vick e Leona terem engolido cerca da metade de toda a porra que havia, tinha muita ainda, e Leona olha para sua mãe. Sabia que Karen era a responsável por tudo aquilo, e portanto, a filha queria homenageá-la. Leona se levanta e pega a mãe na cintura. A essa altura, Karen já está emocionada e chorando, pelo reconhecimento da filha. Bocas se encostam naturalmente, e todo aquele gozo vai para a boca de Karen, que não se cansava daquele sabor inconfundível. Karen, entre todas ali, era a que mais gostava do sabor em si, da porra do irmão, e foi especialmente tentada a engolir tudinho, mas também pudera, desde adolescente mamava aquela pica, e bebeu daquele sêmem muitíssimas vezes. O beijo termina e as duas sorriem, realizadas. Karen dá um gole e engole metade da porra que havia em sua boca, sorrindo, um pouco tímida.


Em seguida, ela olha para Monique, linda e radiante. Karen estava profundamente feliz com a cunhada, sabia que sem o esforço, cooperação, aceitação e superação dela nada daquilo seria possível. Por sua vez, Monique sabia que sem Karen, Bruno estaria fadado a comer apenas sua buceta para sempre, o que era muito triste, e que, além disso, ela mesma não saberia o prazer de chupar uma buceta e ter uma namorada, e muito menos saberia como é namorar a própria filha.


Boca na boca. A porra é passada misturada à saliva de todas as presentes para a boca de Monique, que percebe a porra mais rala que o normal, mas igualmente gostosa. Monique engole, e até fecha os olhos, de tanto prazer, não só pela porra, mas por ter ali o sabor de todas as suas namoradas, seja a cunhada, a sobrinha ou a filha.


Ao término, todos são tomados pela incrível sensação de "caralho, o que aconteceu aqui? Isso foi demais!" Eles ficam sem palavras por um momento, e então começam a se aplaudir mutuamente. Eles sabem que deram um show. Todos então plenamente felizes.


Depois daquela tarde safada, eles ficam exaustos. Tardes de piscina por si só já dão bastante sono, mas se somadas à muito sexo e muitos orgamos, derruba qualquer um. Pouco tempo depois eles voltam à casa, tomam seus banhos e cada um se joga em um canto da casa, mortos de cansaço. Vick dormia em um colchão no meio da sala, só de calcinha rosa, de renda. A respiração dela era funda e ela até babava de tão cansadinha.


Karen dormia na rede que havia na saída da sala para a área externa. Estava estranhamente usando uma cueca boxer branca de Bruno, mas que passava facilmente por um shortinho. Ela dormia sorrindo, com ares de triunfo.


Monique dormia em um colchão que ficava próximo ao de Vick, totalmente nua e aberta para quem quisesse olhar. Ela não ligava mais


Bruno dormia direto no tapete da sala, sem travesseiro, peladão, com o pau até avermelhado de tanto usar


Leona dormia no espaçoso e confortável sofá, com uma camiseta regata branca que deixava uma tetona escapar totalmente, o bicão todo dilatado. Na parte de baixo, nada, a buceta morena-clara toda à mostra.


Uma hora mais tarde, Karen é a primeira a acordar e não faz barulho nenhum. Ela podia contemplar aquele harém que ela havia idealizado e sentiu um baita orgulho. Olhou para cada um ali, e só de olhar aquele povo exausto de putaria, ela se sentiu o máximo..


"Aconteceu! Mas eu nunca duvidei que aconteceria. Meu irmão deve estar muito feliz. Foi tudo por você, maninho, meu homem, meu gostoso!"


Karen olha sua filha. Sabe que está devendo algo a ela: a verdade de que seu tio é na verdade seu pai. Ela sabia que não podia adiar mais.


"Hoje vou contar. Assim que estiverem todos acordados, contarei. Até porque, quero que o Bruno esteja consciente de sua paternidade quando foder a Leona pela primeira vez. Só espero que todos me entendam. Tomara que aceitem de boa, senão... Eu vou ficar muito arrasada..." - ela pensa, com medo, se dirigindo à cozinha para fazer café.


Aos poucos, cada um vai acordando e tomando lugar à mesa. Karen respira fundo.


- Pessoal... Eu... Eu tenho algo a dizer:

*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 04/02/23.


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