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O Departamento de Fantasias Secretas 08 - Obediência

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Harém
  • Publicado em: 05/02/23
  • Leituras: 939
  • Autoria: TurinTurambar
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Na sala oculta:


— Eu achava que o Roberto era o dono de um harém, mas pelo visto a Amanda é quem manda nesse puteiro.


Amanda, Sandra e Rebeca gargalham.


— Vou deixar o Roberto se aproveitar disso sozinho? Claro que não.


— A Amanda é tudo de bom, viu? Eu estava doida para pegar essa ruiva gostosa.


Sandra e Rebeca se beijam.


— Então, foi assim que a Rebeca entrou?


— Quase, eu ainda não sabia do Roberto.






Quando Rebeca saiu do banheiro, após o sexo com as novas amigas, se lembrou da presença de Roberto no outro banheiro. Sentiu-se terrivelmente constrangida ao ver ele esperar por elas no lado de fora, pois achava impossível ele não ter ouvido os gemidos de todas elas. Sandra e Amanda se comportavam com um naturalidade assustadora na frente dele, como se fossem íntimos. Refletindo a respeito, Rebeca duvidou que ele fosse tão íntimo assim, sendo tão calado, cogitando a possibilidade dos sons não saírem daquele banheiro em hipótese alguma. Escolheu acreditar a hipótese mais confortável.


Trabalhou pela manhã normalmente e no almoço pediu para acompanhar Sandra.


— A Amanda não vai com a gente?


— Ela vai com o Roberto, além dos exercícios a médica mandou ele melhorar a alimentação. Daí ela vigia ele de perto.


— Eles são próximo, não é?


— Estão namorando.


— Sério? Meu Deus… será que ele ouviu a gente?


Rebeca olhava para Sandra com os olhos arregalados e uma expressão cheia de culpa.


— Não se preocupa, não deve ter ouvido nada.


— E o que a gente fez?


Sandra então se deu conta de sua noa amiga não estar sabendo de tudo.


— Não tem problema, eles tem um relacionamento aberto, sabe como é?


— Sei mas— Rebeca faz uma pausa, pensativa — A Amanda, eu entendo, mas quem mais ia querer sair com aquele rapaz?


Sandra riu.


— A vida é cheia de surpresas, meu amor. Vamos almoçar.


As duas foram de mãos dadas para um restaurante próximo. Almoçaram trocando olhares e sorrisos e algumas confidências. Foi o suficiente para Rebeca expor sua curiosidade.


— Eu te ouvi falando do seu “namorado”.


Sandra faz uma expressão de estranhamento por um tempo até entender a referência.


— Ahh sim! Ando lendo textos eróticos. Descobri um autor com uns textos maravilhosos. Daí brinco falando que ele é meu namorado.


— Pensei ser sério.


— Bom, ele me faz gozar melhor do que qualquer homem que já conheci. Só escrevendo.


— Eu sei, eu comecei a ler ele também.


— Mentira!


— Sim, te ouvi falando outro dia e fiquei curiosa. Comecei a ler e não consegui parar mais.


— Que delícia. A gente podia ler um texto dele juntas.


Sandra abre um sorriso malicioso.


— Eu quero!


— A gente vai fazer. Enquanto isso, sugiro que mande um e-mail para ele.


— Ele responde?


— Oh, se responde! Preciso trocar de calcinha sempre que converso com ele.


— Uau!


— Tem mais uma coisa que você precisa saber: ele trabalha nessa empresa.


— Quer dizer que ele pode ser qualquer um daqueles caras que trabalham com a gente?


— Pode ser uma mulher também, vai saber.


— Assim fico com medo de conversar com ele… ou ela.


— Relaxa, querida. Se ele, ou ela, mantém anonimato, você também pode. Só não dizer quem é e seja feliz!


Após o agradável almoço, Rebeca voltou ao seu trabalho. Como é comum, no meio da tarde seu desempenho diminui. Mal havia terminado as tarefas estantes do dia anterior, tinha novas para começar. A dificuldade de escolha a agonizava e como resultado, rebeca fugia do seu trabalho acessando a internet, como se fosse uma questão de tempo. Pensando na conversa com Sandra, acessou os contos eróticos e escolheu um para ler. Sentia-se excitada com a leitura mas não tinha como dar vazão àquele tesão. Com a excitação crescente, lembrou-se da dica de Sandra e enviou um e-mail para o autor. Escreveu um e-mail se assumindo fã e elogiando seus textos. A resposta veio como um agradecimento cordial, sem provocações ou qualquer comentário erótico. Não parecia ser alguém procurando conversas maliciosas, frustrando-a um pouco. Mesmo assim, insistiu na troca de e-mails e ganhar um pouco mais de sua intimidade.


Rebeca esperava conhecer mais de seu autor, mas acabou por relevar mais de si. Se sentia à vontade falando sobre si mesma e, principalmente, suas fantasias. Ler textos eróticos era um exercício excitante, principalmente pelo estímulo a imaginar e fantasias o proibido. Há horas antes demonstra medo de conversar com um estranho e nesse momento se sentia excitada ao revelar seus desejos e travessuras. Teve tantos orgasmos lendo os textos daquele estranho a ponto de se sentir íntima dele. Os assuntos não esgotavam, indo de fantasias sexuais até sua terrível procrastinação no trabalho.


“Porque não subdivide suas tarefas em tarefas menores e as organiza?”, perguntou o autor. Rebeca, já o tratando como um amigo, respondeu que tudo continuaria tedioso. Precisava de algo mais emocionante.


“Então faça sem calcinha”, sugeriu.


Rebeca abriu um sorriso, achando graça da proposta e respondeu ser uma ótima ideia para um conto erótico.


“ Falo sério. Tira a calcinha e volte a trabalhar. Não faça isso no banheiro, tire ela aí mesmo, escondido de todo mundo.”


Lendo a resposta, Rebeca sentiu o tom imperativo. Era uma ordem. Inadmissível, principalmente vindo de um estranho, mas ainda sim, excitante. Já se sentia excitada pela conversa e por entregar tanto de si. Pensava nas personagens submissas se permitindo obedecer ordens de seus senhores e se lembrava do quanto se excitava lendo aquelas histórias. De repente, se sentia parte de uma.


A ideia, absurda e ao mesmo tempo tão travessa, deixou a ruiva ainda mais excitada. Olhando para os lados, se certificou de não haver ninguém por perto. Rapidamente, subiu a saia até a cintura, onde podia segurar as loterias da calcinha. Olhou para os lados mais uma vez e em um movimento rápido a puxou para baixo, ajeitando a saia em seguida. A peça vermelha em sua mão já estava ensopada. Escondeu-a na gaveta antes de ser vista.


“Você conseguiu! Tirou a minha calcinha”, respondeu ela. “Delícia, agora vai trabalhar com emoção”. A resposta do autor foi um tiro na mosca. Rebeca não procrastinar mais pois sua mente era tomada pela sensação de estar nua sem a calcinha, mesmo com o resto das roupas. Sentia sua lubrificação escorrer para as coxas enquanto elas se esfregavam entre si. Quanto algum técnico se abaixava por perto, fechava as pernas com medo de ser descoberta. As sensações de medo e excitação tomavam sua mente a ponto de nem perceber seu trabalho fluindo. Fez todas as tarefas pendentes enquanto não parava de pensar em sexo. Ficou assim, até chegar em casa e se masturbar.


No dia seguinte, ao sair do banho enrolada em sua toalha, teve uma ideia maliciosa. “Vou correr antes de trabalhar. O que eu visto?”, perguntou ela e mais uma mensagem. Como resposta, o autor pediu uma foto das opções. Rebeca jogou todos os seus shorts na cama e os fotografou. Como resposta, recebeu a mesma foto onde uma deles era circulado. Era uma peça bem curta e justa, usada apenas em casa e nunca para corrida. Apesar da argumentação, o autor respondeu ser esse “mais um motivo para usar”.


Foi até a pista de corrida, próxima ao trabalho, ignorando todos os olhares indiscretos para si. O short escolhido pelo autor era realmente curto, deixando o bumbum parcialmente de fora. Ao encontrar as amigas, recebeu um beijo de Sandra, com as mãos pegando firme na sua bunda.


— Veio gostosa hoje. — provocou Sandra. Rebeca se sentia constrangida em ser tocada daquela forma em público, ainda mais com Roberto observando. Amanda apenas ria a cumprimentando normalmente. Ao orientar os alongamentos, se sentiu mais exposta. A vergonha era um incômodo no início, mas sempre se lembrava de se tratar de um desafio. Com o tempo, deu menos importância para os olhares de terceiros.


Ao começar a corrida, Rebeca deu uma pequena distância á frente do grupo. Nessa altura, já havia abraçado de vez o desafio e aceitado a condição de exibicionista. Ficou na frente e se exibiu para Amanda e Sandra, não se importando com Roberto. Ao contrário, à medida que corria, se sentia mais á vontade em ser olhada, seja por Roberto ou por estranhos. Se sentia o centro das atenções e desejos de todos.


Como no dia anterior, Rebeca foi devorada por Amanda e Sandra no chuveiro. Já não se importava mais se Roberto ouviria e se isso importaria para o relacionamento dele com Amanda. Os desafios faziam ela pensar em sexo, se importando cada vez menos para outras coisas.


Seu dia correu normalmente, mas no meio da tarde, quando a agonia da procrastinação voltou, recorreu de novo ao autor. Nessa altura, Receba queria uma nova ordem, algo proibido e excitante para dar uma dose de adrenalina no seu trabalho. Poderia tirar a calcinha como fez no dia anterior, mas precisava da ordem. Queria obedecer.


A ordem dessa vez envolvia sair de sua mesa e ir até o depósito. Com o coração acelerado, ela foi até lá, imaginando encontrar o autor. Caminhou reticente, com dúvidas se queria mesmo conhecer ele, ou deixar alguém saber quem cumpriria aquelas ordens obscenas. Rebeca, porém, se excitava demais com tais desafios e seguiu até o depósito. Seguindo as mensagens, achou a porta escondida. Passando por ela chegou numa sala mal iluminada com uma grande mesa no centro. Sobre ela, uma caixa. “ Pegue o objeto e o use”, era a última frase da mensagem.


A pouca luz não ajudava a identificar o conteúdo da embalagem. Assim ela a abriu, retirando e tateando um pequeno objeto metálico. Rebeca abriu um sorriso imediatamente. Subiu a saia e tirou a calcinha. Se inclinou para frente, debruçando-se sobre a mesa. Empurrou o pequeno objeto até invadir suas pregas. A sensação de preenchimento era nova, estranha a princípio. Rebeca desfilava com a saia suspensa, se acostumando com o volume novo inserido no seu cu. Se sentia cada vez mais travessa, com aquele brinquedo enquanto dava voltas em torno da mesa. Depois de alguns minutos, ajeitou a saia e voltou para sua mesa. Sem vestir a calcinha.


Retomando seu trabalho, se dividia entre a sensação da boceta melando com o plug ocupando espaço na sua bunda. A excitação dupla fazia sua imaginação disparar em fantasias de sexo anal. O trabalho chato de escritório se tornou algo emocionante, onde qualquer tarefa era executada quase que automaticamente, enquanto sua mente inundava de pensamentos libidinosos. Se imaginava de quatro, no chão do escritório, com Sandra e Amanda brincando de tirar e colocar o plug.


“Quando terminar, volte para aquela sala”


Rebeca terminou suas tarefas o mais rápido possível e voltou àquela sala. Dessa vez, havia alguém por lá. A pouca iluminação permitia ver aquele homem, sentado no sofá, apenas do tórax para baixo. Continuava sem saber quem era e nessa altura pouco importava. O segredo era um tempero excitante naquele jogo.


— Me mostrem!


De início ela não entendeu a ordem, mas logo Sandra e Amanda apareceram ao seu lado, nuas. Elas a conduziram até a mesa, onde foi debruçada. Sua saia foi suspensa e as mãos lhe abriram a bunda. Rebeca estava exposta àquele estranho. Seu plug foi puxado para fora e reinserido. As duas lhe tiraram a saia, assim como sua camisa e seu sutiã. Vestia apenas o plug. Rebeca foi posta de quatro no chão e ao ver aquele homem a chamar com os dedos, sabia o que fazer.


De quatro, no carpete do chão, ela engatinhou até o homem no sofá. Abriu os botões da calça, o zíper. Puxou ela com a cueca até o pau ser libertado. Ela sorriu, olhando-o mesmo sem conseguir reconhecê-lo. Olhou o membro rígido, segurando-o. Fez um discreto movimento de vai e vem, sentindo sua rigidez. Rebeca lambeu, lentamente, aquele caralho inteiro, até a língua alcançar a cabeça para em seguida engoli-lo em um movimento só.


Nua, de quatro e com o plug no cu, Rebeca mamava o pau daquele estranho. Os gemidos eram arrancados dele enquanto massageava aquela rola com os lábios. As mãos de Sandra e Amanda percorriam suas costas e de lá realizavam para partes diferentes do seu corpo. Uma mão alcançou um seio, massageando-o. Do outro lado, havia outra alisando uma de suas coxas. Uma terceira e mais outra lhe apertavam a bunda musculosa.


— Abre as pernas, amor.


O sussurro de Sandra em seu ouvido, seguido de dois tapinhas leves no bumbum, foi imediatamente obedecido. Sem parar de chupar, Rebeca sentiu as mãos lhe alisarem a boceta, deslizando com facilidade pela sua lubrificação. Seu corpo reagiu, com o balanço discreto do seu quadril, respondendo aos toques deliciosos de suas amigas. Os gemidos de Rebeca eram abafados por aquele pau em sua boca. As mãos carinhosas logo se tornaram dedos invasivos, a invadindo e brincando com o seu grelo. A ruiva recebia beijos e mordidas na sua bunda enquanto tinha os dedos de Sandra em seu grelo e os de Amanda lhe fodendo. De repente, o corpo de Rebeca treme inteiro e suas amigas interrompem seus movimentos para apenas acariciar o seu copo. Rebeca havia gozado sem tirar o pau da boca.


Sentiu o plug ser puxado e um beijo em suas pregas. O homem se levanta e a conduz a ficar de joelhos sobre o sofá. Ela percebe suas intenções e se apoia no encosto traseiro do sofá, abrindo suas pernas e se empinando ao máximo. Sandra e Amanda ficaram cada uma de um lado, acariciando seu corpo. Enquanto beijos e carícias lhe eram distribuídos, suas pregas se alargavam. Rebeca gemia manhosa, mas quando o gemido ganhou entonação de dor, ele parou. Sara beijava seu pescoço e Amanda brincava com o seu grelo até seu corpo relaxar. O ritual se repetiu até ele entrar inteiro.


— Meu cuzinho….. Comeu o meu cuzinho. — disse Rebeca, olhando por cima do ombro, Amanda olhava para o homem com um sorriso malicioso no rosto. Sandra apertada o corpo da Ruiva.


Quando os movimentos começaram, Rebeca gemeu mais alto. Aquela piraca dura ia e voltava dentro de si, causando sensações inimagináveis. Lembra dos textos eróticos e das cenas de sexo anal e do quanto fantasiava com aquilo. Finalmente estava vivendo. Tinha um homem estranho comendo seu cu e suas duas amigas lhe beijavam e tocavam o seu corpo.


Nem nas suas fantasias mais surreais imaginaria uma cena dessas. O quadril dele batia contra o corpo dela cada vez mais forte e Rebeca segurava firme o encosto do sofá para suportar todas as estocadas. Ouvia os gemidos dele aumentarem de tom até se tornarem um urro ainda mais grave enquanto se esforçava para entrar inteiro dentro dela. Sentia os jatos disparados em seu interior enquanto o corpo daquele homem desabava sobre o seu. Sandra e Amanda a beijaram e na vez de beijar seu autor misterioso, descobriu se tratar de Roberto.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 05/02/23.


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