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Arregaçando Mãe e Filha, Parte 3

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Fanstasia, Hardcore, incesto.
  • Publicado em: 26/06/23
  • Leituras: 4763
  • Autoria: Didakus
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E mais uma vez, com a inspiração de Ju Safada...


Bom, como já devem ter lido das partes anteriores (caso não, sugiro a leitura, para maior entendimento), agora eu fodia bem firme e de forma alternada mãe e filha, ou seja, Laura e Julinha. Um dia eu chegava em casa, Laura fazia o jantar, e enquanto isso eu fodia Julinha na sala… No dia seguinte, era Laura que vinha comigo mais tarde do trabalho (claro, saíamos para foder em algum motel), e quando chegávamos, Julinha já tinha feito a comida…


Repito: se dependesse delas, essa situação poderia acabar!!! Óbvio que eu curtia a valer esse arranjo, mas quando Laura quisesse, ela podia terminar comigo, e se Julinha quisesse, ela podia fazer o mesmo para arrumar um namoradinho, afinal, tinham direito de ser, digamos, mais monogâmicas. E elas agora trabalhavam, não precisavam de macho para sustentá-las. Mas era talvez o “x” da questão: elas faziam de tudo fora de casa (festas, passeios…), se impunham no trabalho, mas quando estavam em casa, preferiam ser submissas, usadas e abusadas no sexo. Então, quando eu tinha vontade, eu literalmente ia para o ataque e as deixava cansadas de tanto ser penetradas, de tanto serem feitas de putas… E dia após dia, pareciam mais satisfeitas do que eu com a situação… Na vida privada, elas queriam ser fêmeas, feitas de putas pelo mesmo homem… E embora gostosas e tesudas, elas não curtiam exibir seus dotes na rua se eu não estivesse junto. Deixavam claro que queriam ser fodidas por mim, não ligavam muito para outros caras (e eu sabia o quanto aquelas duas eram assediadas quando eu não estava perto).


Para falar a verdade, as poucas desavenças que ocorriam eram entre elas, disputando minha atenção. Teve um dia que cheguei do trabalho mais tarde após me desentender com um empreiteiro, e quando cheguei exausto e com uma baita enxaqueca, rolava uma discussão histérica: ouvi uma falando que era o dia dela, a outra falando que ela devia procurar outro homem, uma dizia que a outra era uma piranha, a outra retrucava que a primeira era uma vagabunda... Nesse dia, avisei que não ia comer nenhuma das duas naquela noite, que elas terminaram de matar minha cabeça, e que eu ia dormir mais cedo e sozinho depois de um comprimido… As duas ficavam chorosas, mas apesar de gostar de comer as duas, e apesar de Laura e Julinha serem supergostosas... Bem, às vezes, depois de um dia duro, paz é tudo o que queremos…


Ficávamos assim nessa situação erótica. Não era tão difícil a disposição em comê-las, elas já sabiam o que eu curtia: variavam lingeries, biquínis, roupas caseiras provocantes… e além de se manterem gostosas, curtiam ser possuídas à força, pareciam até reagir para tudo ficar mais quente, mas no fim se entregando à minha volúpia (às vezes, não sem eu rasgar alguma peça de baixo, como de costume). O problema era mais de gerência de tempo, pois às vezes eu queria descansar ou aliviar a cabeça de um problema de trabalho…


Um dia, elas novamente discutiram entre si como duas crianças (aff!), e me inqueriram, querendo saber qual delas eu preferia foder... Putz, mãe e filha com ciúmes uma da outra, e eu no meio!!! Para minimizar, disse que gostava de foder as duas, que cada uma me deixava com um tesão maluco de um jeito diferente, e que não dava para comparar… Mas elas insistiam, e então soltei que, para provar o que eu disse, que um dia eu ia comer as duas juntas, e que adoraria meter a rola alternando entre elas, até gozar, só para provar o que eu disse…


Elas então ficaram em silêncio...


Disse isso sem pensar, afinal, aquele tipo de envolvimento sexual que tinha com Laura e Julinha era inédito (Comer mãe e filha? Duas gostosas e tesudas? Em revezamento dia a dia? As duas curtindo ser curradas a cada foda? E final: me disputando?). Enfim, pelo silêncio que rolou, achei que acabei com a rixa maluca, não deve ter muita mulher que curta esse tipo de putaria (achava eu)… Mas confesso que, realmente, ficou na cabeça aquela vontade de comer aquelas duas juntas. De imediato, quase pensava em arrumar um jeito de satisfazer a repentina fantasia… Passou-se um tempo que, entre as fodas, aquela vontade louca voltava a mente, mas já diminuindo, até porque as discussões malucas deram uma trégua…


E finalmente, um tempo depois, acordei em uma manhã de calor, com Laura e Julinha dormindo seminuas na cama que dividíamos, trajando somente calcinhas… Lembrei-me da vontade já distante de comê-las… Enquanto dormiam, acariciei a boceta depilada de ambas, por cima das pequenas peças que vestiam, com que a dar bom dia. Em seguida, fui tomar uma ducha para terminar de despertar o corpo, a água estava ótima, e fiquei uns dez minutos. Quando voltei, Laura e Julinha não estavam mais na cama, e nem na cozinha. Olhei para fora e então as vi, trajando biquínis sensuais, conversando e se dirigindo a piscina… Aquelas gostosas seminuas desfilando me enlouquecia, mas já pensando nas fodas do dia, decidi fazer o café da manhã caprichado para todos. Ao terminar, aquelas gostosas vem para a cozinha, os corpos úmidos de um mergulho que elas deram. Começamos a comer, e do nada, enquanto eu provava uma torrada, Laura e Julinha quase me fazem engasgar ao dizer as seguintes palavras:


“Ok, vamos dar juntas para você seu tarado!!!”.


Por um instante, fiquei mudo. Naquele momento, eu já praticamente tinha deixado para lá aquela vontade maluca, e do nada, o raio da mãe e da filha me atentavam, querendo satisfazer mais uma vontade erótica minha! Já ia argumentar que se não quisessem não era preciso, mas aí Laura arremata com as seguintes palavras:


“Você é nosso homem, estamos esperando você vir nos estourar juntas na cama…”.


E saltitantes como quem acabou de ganhou doce, aquelas putas foram rebolando suas bundas gostosas na direção do quarto… E já fui matutando, em modo cafajeste, no que eu iria fazer daqui a pouco… Então tive uma ideia que ia colocar em prática assim que fosse para o quarto… Mas pela primeira vez desde que começou essa jornada erótica de comer com força mãe e filha, eu me perguntei: “onde é que estou com a cabeça...”. A vontade maluca de macho porém predominou, e após nova chuveirada, lá fui realizar outra fantasia, com o pau já duro pelo que eu ia fazer… Levei ainda comigo uma bolsa térmica, dentro um pote de manteiga e outro de chantilly…


Assim que chego ao quarto, encontro as duas gostosas seminuas, somente com as calcinhas a cobrir suas delícias (Laura trajava uma branca de algodão, com um coração na altura da boceta, já Julinha usava uma preta semitransparente de renda), sentadas lado a lado na cama de casal, conversando normal e sem discussão... Pareciam já na expectativa ao cruzarem seus olhos com os meus… Aquela vista, claro, me deixou louco como sempre, e comecei a minha deliciosa tarefa… De costas para as duas, fui para junto da cama, deixei a bolsa térmica perto, coloquei o chantilly na mão, baixei a parte da frente da bermuda e lambuzei a caceta. Me dirigi a poltrona ao lado, baixei novamente a bermuda com a caceta dura e lambuzada de chantilly à vista delas, sentei na poltrona e sentenciei:


“Quero que me chupem suas putas… Façam aquilo que vocês sabem…”.


Por um instante, Laura e Julinha se entreolharam, e no instante seguinte, voaram da cama em minha direção, quase que disputando posição entre minhas pernas… Abri as pernas para elas chegarem com mais calma, e em instantes, com Laura apoiada na minha coxa direita, e Julinha na minha esquerda, elas se dividiram na extensão de meu membro… Uma chupava, a outra lambia, quando uma ia para a base, a outra estava na ponta do pinto, faziam um revezamento delicioso… Rapidamente, o chantilly sumiu do meu pau, como sempre, elas sabiam como eu gostava… Ao mesmo tempo, pareciam se revezar, para eu não gozar rápido… Mas devido às fodas daquela semana, aquela vontade de gozar de fato ainda demorar um pouquinho mais… Enquanto chupavam, acariciava de um lado a cabeça de cabelos lisos de Laura, e do outro, a cabeça de fios encaracolados de Julinha…


Elas ainda me chupavam, já quase me preparando para jorrar um jato na cara delas, quando dei início a minha ideia, narrando para aquelas duas o que eu faria a seguir:


“Quero vocês duas deitadas na cama… Uma ao lado da outra… Vou meter na boceta de uma, bombar cinco vezes, e depois vou para a outra… Aquela que eu gozar na boceta primeiro, está livre, a que eu não gozar vai ficar de quatro para levar na bunda…”.


Elas ainda estavam lambendo, mas pararam pouco a pouco, me observando, como a entender a loucura a seguir. O caralho estava em riste, e perguntei o que elas estava esperando… Laura e Julinha, depois de uma lambida final, foram para a cama e se deitaram a uma distância de um braço, uma da outra. Com o caralho duro, mandei-as tirar no par ou ímpar, onde se decidiu que eu ia começar metendo em Laura…


Com a volúpia quase brutal que curtia, abri as pernas de Laura e forcei a penetração, sendo que Laura já tinha umidade na sua boceta, o que facilitou a entrada. Para aproveitar bem as arremetidas na boceta de cada uma, entrava devagarzinho, fazendo a mãe de Julinha sentir espasmos. Queria mais penetrações, mas era a vez da filha de Laura… Como sempre, meter em Laura ou Julinha tinha suas vantagens, cada uma a seu modo: de um lado, por ser pequena e delicada, conseguia encaixar fácil para meter entre as pernas grossinhas de Laura, um tesão… Mas Julinha era a famosa cavala, tinha coxas bem grossas… Com a boceta de Julinha igualmente umedecida, repeti o ritual, penetrando a garota outras cinco vezes… Enquanto isso, eu aproveitava para dar tapas na bunda farta e provocante de Julinha por baixo das daquelas coxas…


Assim, seguiu-se aquela foda conjunta. Ora cinco penetradas em Laura, ora cinco penetradas em Julinha… enquanto eu fodia a boceta de uma, a outra parecia olhar para aprender a me dar mais gostoso na próxima “rodada”, era muito louco ficar naquela alternância… Aos poucos, o meu membro foi ficando melado, e quando Julinha sentiu que eu estava para gozar, fechou as coxas, tentando forçar que eu completasse o serviço em sua buça… Mas dei um tranco saindo do meio das pernas dela, e melado, fui terminar as arremetidas em Laura, que pequenina, ela mordia delicadamente meu peito de tesão, enquanto eu entrava e saía… Finalmente, sem aguentar mais, com um grunhido firme, na quarta bombada daquela rodada, preenchi a boceta de Laura…


Sentindo que eu ia desabar do cansaço em ir e vir dentro daquelas duas, elas abrem espaço, que me permitem cair deliciado na cama. Estava um pouco cansado, mas deu para reparar claramente que uma encarou a outra, como se Laura provocasse Julinha por ter me feito gozar primeiro… Após alguns minutos, eu pensava em não cobrar a aposta de Julinha (achei que ambas estavam mais cansadas do que eu), mas do nada, a filha de Laura reclamou em alto e bom tom:


- “Tu gozou na puta da minha mãe, agora é minha vez… Se eu perdi, quero sua rola me atochando na bunda, até me inchar de tanto meter e gozar…”.


A quantidade de surpresas daquela manhã se multiplicavam, em meio ao cansaço: era a primeira vez que eu via uma mulher louca de vontade de levar no cu. Ainda mais com uma bunda maravilhosa e suculenta como a de Julinha. E pior (na minha mente não entrava isso), depois de a dita cuja perder uma aposta (tipo, ninguém gosta de perder, mesmo que seja par ou ímpar), era surreal!!! Quase que ia argumentar para ela que ela podia ficar livre dessa “tarefa” para ela descansar, mas a filha putinha agarrou na minha rola, me masturbando na marra, e sussurrou no meu ouvido:

“Não quero sair daqui sem levar mais do seu caralho dentro de mim… Quero tu entrando e saindo, como a minha mãe, não consigo mais ficar sem levar sua rola… Te quero e vai ser agora!!!”.


E sem dar espaço para divisão, Julinha abocanhou meu caralho e começou uma chupada solo e agoniada em minha caceta, como se fosse a última coisa que ela faria na vida… Aquela loucura e aquela chupada me levantaram na hora, e com Laura meio que indignada (como se quisesse ser a única a me fazer gozar), ela tentou entrar na brincadeira, mas Julinha com o braço a impediu de chegar mais perto e, aproveitando que eu estava de barriga para cima e melado, a filha de Laura veio por cima de mim e se sentando, forçou aquele rabo grande e empinado contra o meu caralho, me estimulando a tentar nova penetração…


Enlouquecido com mais aquela, e pensando que ela tinha conseguido o impossível (me deixar duro de novo), me levantei, agarrei a cintura de Julinha, e num giro, forcei-a a ficar de quatro para mim, com os joelhos na cama.

Peguei a bolsa com a outra mão, meti a mão dentro e sentindo algo visgoso, que percebi ser a manteiga, que espremi entre os dedos médio e indicador. Numa única entrada, empurrei os dedos dentro do rabão apertadinho de Julinha, forçando a penetração lubrificada pela untada dos dedos, o que a levou a suspirar com aquela violação oriunda de minha manipulação dentro de seu rabão gostoso…


Ela meio que girou, como se quisesse que eu a forçasse como uma vaca naquela posição (como geralmente eram minhas fodas com ela e a mãe), e no fim, tirei os dedos, e sem demora, comecei a empurrar o caralho dentro do rabo de Julinha, enterrando dentro daquele orifício apertado… Ela curtia aquela nova invasão, mas involuntária, trancou a musculatura do cuzinho, ficando ainda mais apertadinha, o que me deliciava e me fazia empurrar mais devagar que de costume, ao arrombar aquele anelzinho.


Mas como se não tivesse mais surpresas que aquelas duas pudessem me causar, o mais aterrador veio naquele momento: na posição em que Julinha ficou de quatro, ficou também de frente para sua mãe (pensei que era para outro escárnio), mas enquanto eu metia na bunda de Julinha, Laura ficou de pernas abertas na direção da filha e… lhe ofereceu sua boceta depilada para ela chupar!!! Eu diminuí por instantes as bombadas, tentando entender, mas Laura detona novamente para mim:


“Se ela quer sentir o gosto de seu esperma, ela pode pegar de onde você derramou primeiro amor…Vem pegar minha filhinha piranha”. Ao passo que Julinha respondeu, como a retribuir o “elogio”: “Isso mamãe, quero o leite dele na minha boca também, vou sentir o gosto dele na sua grutinha de puta…”.


E lá foi Julinha chupar Laura em busca de sentir o gosto de minha porra na boceta materna, o que a levava inevitável a chupar a mãe!!! Aquela cena erótica impensável me deixou fora de mim, e aquela enrabada se tornou o que já era de costume: eu arregaçando Julinha novamente, empurrando sem dó nem piedade naquele orifício apertado!!!


Ficamos todos juntos naquele engate devasso por uns vinte minutos, Laura gozando com a língua da filha, Julinha já reclamando que tinha gozado com meu caralho e que eu podia parar, e eu… ora, eu aproveitava ao máximo para, depois de muito aguentar, depois de xingar aquelas duas de vadias, de safadas, de putas arrombadas…, e depois de tanto fazer Laura e Julinha gemerem… Enfim, deu-se o inevitável: uma vez mais naquela manhã, atolei em porra quente um buraco de mulher naquele quarto… Acabei dando um dos maiores urros de minha vida ao esporrar, e Laura e Julinha dava gritinhos de que estavam sem mais forças, de tanto gozar…


Eu estava deliciado, saciado, e praticamente cambaleava, tonto de cansaço e de jorrar esperma naquelas duas… foi assim que quase desfaleci no meio da cama, entre aquelas duas gostosas… Uma vez mais, ela se deitaram e relaxaram satisfeitas, enchendo de carícias meu peito, e como sempre em silêncio, elas descansavam depois daquela trepada louca… Adormecemos novamente, plenos pelo sexo inimaginável que rolou…


Assim, deu-se início a mais uma fase de minha vida sexual com Laura e Julinha. Ora uma, ora outra, e agora ora ambas também… Quase todo dia eu comia uma das duas ou AS DUAS, de forma que não tinha nem como arrumar disposição de pular a cerca com outra mulher, tamanho era a disposição sexual que aquelas duas exigiam de mim… Em outra oportunidade, contarei de quando aluguei uma casa próxima da praia, em que fiz uma masmorra sexual, em que abusava das duas, na casa e às vezes na areia…


Mas está na hora de contar a situação que mudou de vez meu relacionamento (não só o sexual) com aquelas safadas…


Em breve…

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 26/06/23.


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