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Se eu gosto de rola? Então...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Negro, Negão, Mulher Branca, Negro e Branca, Chupada, Anal, Cuzinho, Cu, Van, Carro, Ibida
  • Publicado em: 18/07/23
  • Leituras: 8448
  • Autoria: ibida
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Através de um contato de uma amiga encontrei-me conversando com um homem mais velho. Ele é motorista de van e esperava foder uma bucetinha. Eu disse a ele que eu só queria chupar um pouco de pau. A verdade é que depois de receber suas fotos pelo celular, eu realmente pensei que seria muito esforço para aguentar seu grande pau preto.


Ele era enorme com cerca de vinte e poucos centímetros de carne grossa. Então marquei de nos encontrarmos numa pracinha que fica perto de minha casa. Fiquei muito afoita quando estacionei meu protótipo de carro atrás da van e caminhei até a cabine na parte interna do acostamento, me senti como uma prostituta barata de parada de vans.


Eu estava usando um top de seda que gentilmente cobriam meus seios médios, e como eu não estava planejando transar, eu usava uma calça leggings pretas. Eu também estava usando minha tanga rosa favorita, o que fazia minha bundinha parecer arrebitada.


Quando cheguei à cabine da van, a porta do lado do passageiro se abriu. “Garota Asiática, suba aqui.” Eu ouvi uma voz pronunciar meu codinome. Sem hesitar, entrei na van e sentei no banco do passageiro, eu o vi sentado de frente para mim. Ele devia ter uns cinquenta anos com mais de 130 quilos de músculos. Ele tinha uma barba aparada com manchas grisalhas, cabeça raspada e usava uma jaqueta de couro marrom com short esportivo.


“Uau, Pensei que tinha marcado com uma traveca ou algo assim, mas você é realmente uma garota mesmo?”


“É isso ai!” Eu respondi deslizando para fora do assento e fiquei de joelhos rastejando em direção a ele.


Talvez eu tenha sido fácil demais, mas fazia alguns dias que eu não chupava um pau, então pra que ficar alongando conversa furada? Ele então se deitou no banco e puxou o short e cueca para baixo. “Oooh my Goood!” exclamei.


Lá estava seu lindo pau preto em toda a sua glória. Ele devia ter batido punhetas, pois o pau estava meio ereto e mesmo assim era maior do que a maioria dos caras com quem eu tinha estado. Eu tirei do cós da calça uma loção cremosa e lubrifiquei as palmas das mãos e comecei a punhetar suavemente seu pênis pesado.


“Você gosta dele, Garota Asiática?”


“Eu gosto de picolé e o seu parece bom!”


Com isso, lentamente percorri minha língua pelas bolas até a ponta peniana que estava começando a despejar pequenas gotas de espermas. Habilmente abrilhantei sua pesada tora negra com excesso de salivas.


Sinceramente, não ligo se o pau é negro ou pardo. Mas confesso que me satisfiz acariciando as pesadas bolas negras com longos pentelhos meios embranquecido. Gradativamente o pau engrossou mais um pouco e foi alargando minha boca.


"Esse não é o primeiro pau que você chupou?" Ele perguntou com suas mãos alisando meus cabelos.


“No, no…” Eu respondi com a boca cheia de pau.


“Boca de seda.” Ele disse, enquanto colocava as mãos na parte de trás da minha cabeça para forçá-la para baixo.


Fui tomada pelo medo. Eu já estava engolindo o máximo que podia, mas é difícil protestar com a boca cheia. Eu deixei seu grande pau foder minha boca enquanto eu ofegava por ar. Tirei a blusa e inesperadamente houve disparos de gozo, tentei engolir o líquido, mas o pau saiu da boca e pingou nos meus peitinhos.


“Recupere o fôlego e tente novamente.”


Assim como da primeira vez, ele empurrou minha cabeça para baixo e empurrou seus quadris para cima, forçando seu pau na minha garganta. Ele estava adorando, e eu estava realmente gostando do fato de ser controlada.


Isso continuou por um tempo antes que ele finalmente relaxasse e me deixasse apreciar meu banquete. Foi então que senti sua mão grande na minha bunda. Ela acariciou minhas nádegas através das minhas leggings, apertando-as de vez em quando.


“Você tem um lindo bumbum.” Eu teria dito obrigado, mas eu estava com a boca empalada!


Ele puxou minha calça leggings para baixo dos joelhos e empurrou meu rosto para baixo em seu pau. Achei que isso significava fica de boca calada e continuar chupando, então concordei. Ele estava espalhando minhas nádegas e realmente me inspecionando agora, apertando, batendo e arranhando minha bunda branca e roliça.


Enquanto eu continuava a trabalhar seu pau, eu podia senti-lo puxar minha tanga para o lado. Então, eu podia sentir um dedo acariciando minha buceta. Eu sei que disse a ele que não faria nada mais que um boquete, mas foi apenas um dedo, então continuei chupando-o enquanto ele se divertia.


“Eu não posso acreditar que você não vai me deixar foder essa bunda. Deixe-me apenas colocar a ponta, Garota Asiática.”


Finalmente, tirei seu pau da minha boca para responder. “Eu posso deixar, mas só se houve camisinha.” Eu disse, confiante de que encerraria a discussão.


“Eu cuidei disso!”


Sem hesitar, ele estendeu a mão e puxou um frasco de lubrificante e uma caixa de camisinha de baixo do banco. E quando ele se levantou, elevando-se sobre mim, ele disse: “não se preocupe, alargarei bem devagar esse furinho.”


Fiquei chocada. Minha cabeça estava girando. Eu apenas concordei em deixá-lo me foder meu cuzinho de graça. Eu não sabia o que fazer, além disso, ele agora estava na minha frente, com lubrificante e camisinha na mão.


Eu meio atordoada e um pouco confusa me submeti a ele e me inclinei, meus joelhos na beira do banco e minha bunda empinada para cima.


Se você prestou atenção no primeiro parágrafo, afirmo que seria muito esforço. Ora, a não ser que o homem seja “anormal” ou que ele seja estupidamente grosseiro, qualquer mulher adulta sexualmente ativa consegue aguentar. Tanto faz se a bate-estaca é negra ou parda, a gente abre as pernas. Mas nesse caso o carinha abdicou da buceta por ser obcecado por bundas fofas de garotas brancas.


Dito isso, ele esguichou um pouco de lubrificante em seu pau, depois ele jogou a garrafa para mim. Eu podia vê-lo acariciando seu pênis cercado de veias grossas enquanto eu estendia a mão para trás para lubrificar meu ânus. Eu inseri um dedo para dentro e para fora em movimentos contínuos.


“Você está pronta, Asiática baby?”


“Eu acho que sim.” Eu respondi nervosamente encostado meu rosto na vidraça da janela enquanto pessoas passeavam pelo lado da van. Eu relaxei o ânus quando senti a cabeça do pênis pressionando. Relaxei o restante do corpo enquanto sentia meu orifício se alongar.


Ele, obviamente, tinha alguma experiência trabalhando seu pênis em espaços apertados. Ele me alargou, e me alargou gradativamente, até que conseguir colocar a grande cabeça dentro da minha bunda.


“Oh meu Deus!” eu gemi apertando os dentes.


À medida que ele empurrava mais de si mesmo para dentro de mim, comecei a me afastar, então ele agarrou meus quadris com as duas mãos e me segurou no lugar.


“Não. Não. É enorme pra caralho! Desisto. Desisto.” Eu gritei.


“Espere”, disse ele no maior momento de excitação.


“Meu maior desejo é comer a bunda de uma garota asiática, não quero forçar, então eu separei algo pra você ou podemos parar aqui.”


Eu estiquei umas da mãos para trás e pequei trezentos reais. Agora não tinha como voltar atrás. Ele ia penetrar até que conseguisse tocar suas pesadas bolas em meu bumbum. Eu me perguntei se ele tinha planejado isso o tempo todo? Não importava agora porque ele estava fodendo minha branquela bunda.


“Dá pra mim seu leitinho, dá leitinho, dá!” Eu passei a gritar enquanto ele bombeava dentro.


“Como uma garota pernalta e magricela pode aguentar tamanha atividade no cuzinho tão fechadinho?”


Pelo menos (pra sorte do rosto dele) não fui chamada de Garota Girafa, Mãos de raquetes e nem de Garota Pernalonga. Senão a gente ia sair nus daquela van na base de tapas.


De alguma forma, eu estava agora de bruços no banco e ele estava montado em cima de meu magro corpo. Fui sodomizada tão forte e rápido agora que o culhão negro batia descontroladamente contra minha fofa bunda.


Eu me senti tão fraca e submissa sob este enorme touro negro.


“Pegue esse pau, baby Maísa Ibida.” Ele grunhiu e gemeu com cada estocada.


Eu me assustei, como ele sabia meu nome de escritora de textos eróticos? Será que eu havia caído numa armadilha? Não puder pensar direito nisso. Eu apenas choraminguei, levando minha gostosa surra. Ele estava me fodendo mais rápido e mais forte agora, sendo mais agressivo e suando profusamente.


“Você quer isso, não é escritora? Hein?”


“Oh, sim! Goze para mim! Por favor!” Eu implorei a ele.


“Você quer que eu encha sua bunda branca?”


“Estou aqui pra isso!”


E com isso ele mergulhou o pau dentro de mim e seu pau explodiu como um vulcão expelindo jatos quentes de sêmen. Ele estava tendo convulsões e gemendo tanto que pensei que ele ia ter um ataque cardíaco.


À medida que seu orgasmo diminuía, eu podia sentir um pouco de porra quente vazando de mim. Ele desabou em cima de mim e apenas ficou lá, ofegante enquanto seu grande pau negro amolecia dentro de mim.


Depois de um tempo, ele se afastou de mim e tirou seu pau da minha bunda. Quando saiu, o sêmen rolou e desceu pelas minhas coxas. Enquanto eu estava lá, atordoado e tonto pela surra que acabei de levar, ele começou a se enxugar e se vestir.


“Isso é exatamente o que eu precisava. Vou procurá-la novamente na próxima vez que estiver em casa.”


A próxima coisa que eu sei é que eu estava do lado de fora da van e ele estava fechando a porta. Enquanto eu cambaleava de volta para o meu protótipo de carro, eu podia sentir sêmen vazando do meu cuzinho.


Quando finalmente cheguei no meu protótipo de carro de baixa fidelidade e me sentei, pude sentir sua porra molhada na minha bunda. Então olhei para o espelho retrovisor e não pude acreditar no que vi. Minha pele estava vermelha, meu delineador e rímel riscavam minhas bochechas e meu cabelo com franjinhas channel estava uma bagunça. Eu parecia uma prostituta de cabaré recém fodida e adorei!


Enquanto estava em casa, uma amiga ligou para mim e juntas fomos bater punhetas pra uns amigos brancos dela numa danceteria. Ela é sobrinha adotiva do Negão da van. Então ficou claro que a boa amiga além de beber minhas cervejas ainda armou pra mim.


Mas tudo bem, afinal, terminamos a noite com as bucetas melecadas de porras e cheias da grana.


*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 18/07/23.


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