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Minha amiga íntima casada: como a conheci ...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Amizade, Traição, Casados, Sexo
  • Publicado em: 06/11/23
  • Leituras: 4117
  • Autoria: Hserio
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Meu nome é Fernando, a muito tempo tenho lido as histórias produzidas pelos frequentadores do Clímax, tenho usufruído algumas delas com muita excitação. Sei que em alguns casos, elas são fruto da imaginação e desejos de alguns e são pura ficção, em outros, porém, e estas são a que mais gosto, são os relatos de situações reais, em que encontramos sentimentos e experiências inconfessáveis. O que vou contar começa exatamente através do Clímax, que fez com que, depois de mais de 30 anos de fidelidade, eu tenha encontrado a coragem de por em prática os meus desejos mais ocultos.


Casei cedo, aos 19 anos já tinha constituído família e era pai. Minha esposa é cinco anos mais velha do que eu e foi praticamente a minha primeira namorada de verdade, antes disso somente uns amassos. Meu casamento se deu tão cedo, não porque ela tivesse ficado grávida, mas porque nos desejávamos muito. Eu e ela éramos fogo e gasolina pra virar um incêndio sempre. Qualquer oportunidade que tínhamos fazíamos um sexo gostoso. Ela perdeu a virgindade comigo, eu com 15 anos e ela 20 e eu acreditem, perdi a virgindade com 8 anos com uma garota de 15 anos! Eu, e hoje minha esposa, fazíamos sexo em qualquer lugar, em pé, no banheiro, na rua, em parques, até na cama de minha mãe nós transamos! Naquela época gastávamos muito dinheiro com motel, apesar de termos sidos expulsos de alguns por eu ser menor de idade, já que, por parecer mais velho geralmente só olhavam a identidade dela.


Mas com o tempo o sexo esfriou como acontece em praticamente todos os casamentos, mas o meu fogo não se aplacou e a minha saída foi o chat de sexo com imagens eróticas. Trabalhava com TI (Tecnologia da Informação) e as vezes ficava muitas horas na frente do computador à toa esperando por compilações de programas de computador e processos (quem é da área sabe como é isso). Passei a conversar com mulheres pela web e minha especialidade se tornou as mulheres casadas, que tinham o mesmo fogo que eu, mas que não estavam satisfeitas com o que tinham em casa. No começo, literalmente, até tremia para falar com uma mulher estranha na internet, mas com o tempo passei a gostar muito. Passei a gostar de ter parceiras fixas para estas conversas e que acabavam por se tornar sexo virtual. Houve uma época que eu viajava muito, e sozinho nos hotéis nos acabávamos na CAM. Mas eu nunca cogitei a possibilidade de sexo real. Não aceitava a possibilidade de trair no real minha esposa pois a amava e ainda amo.


No começo frequentava o chat do Terra e depois no UOL. Quando a conversa era boa íamos para o MSN e compartilhávamos tudo. As tecnologias mudaram, mas não o sexo, mudei para o Skype e hoje tenho preferência pelo chat do Gmail e para as amigas fixas o Telegram. Compartilhávamos conversas, confidências, nudes e CAM. Tive muitas amigas, e me tornei um especialista em fazer com que elas gozassem comigo via internet. Compartilhava imagens eróticas, e as vezes, elas gozavam comigo sem nem mesmo ver uma imagem. Era tesão puro! Gostava de vez em quando fazer sexo por telefone. Era muito bom escutá-las gemendo do outro lado da linha, ou as vezes, quando era possível, gastávamos horas conversando já que muitas queixavam da falta de atenção de seus maridos. Como já disse, sempre tive predileção pelas amizades fixas. A principal delas, foi uma amiga de nome Flávia (nome fictício) que por quase cinco anos, fizemos putarias virtuais. Quando eu viajava, ficávamos as vezes horas no telefone somente rindo e falando bobagens, mesmo sem sexo. Ela nunca tinha traído ao marido, aliás, antes de me conhecer mal havia se tocado, praticamente fui eu que ensinei uma mulher de quase 30 anos a se masturbar. O marido dela não sabia valorizar a mulher que tinha em casa, era do tipo que abria as pernas dela, gozava, virava pro lado e não dava nem um beijo de boa noite, era rude e agressivo. Ela, por minha influência, acabou por conhecer um cara casado e passou a trair o seu marido e pela primeira vez soube o que era gozar e ter prazer de verdade. Depois disso ela passou a querer muito me conhecer, queria sexo real comigo. Mas eu resistia, não achava que deveria, tinha problemas com a ideia de trair minha esposa (como se eu já não tivesse traindo, como disse minha terapeuta, só falta meter o pau nela, o resto já tinha sido feito). Mas outra questão, que foi decisiva, é que ela se declarou apaixonada e eu não poderia corresponder à sua paixão. Se eu soubesse que ela iria me querer somente para sexo, e não como um possível marido, acho que a teria resistido e a teria encontrado e matado o desejo que ardia entre nós dois. Mas eu corria o risco de magoá-la e não queria isso. Assim com muita tristeza de minha parte, por iniciativa minha terminamos.


Fiquei muito triste, sentia falta daquela companhia, das conversas picantes, das trocas de confidências. Do nosso toque solitário diante da CAM. Ela não era só uma puta da internet, era minha amiga, falávamos de sua filha, de meus filhos, trocávamos confidências, ela não era pra mim somente sexo, ela era minha amiga, minha confidente, com ela eu não tinha máscaras. Eu precisava muito de encontrar alguém que suprisse aquele vazio. Frequentei como nunca as salas do UOL em busca de alguém e não conseguia encontrar ninguém a altura. Foi nessa época que comecei a ler os contos do Clímax. Aquelas histórias de alguma forma me confortavam em minha solidão, até que um dia li uma história que mexeu comigo. Ela relatava de certa forma o que eu passava, mas ela, diferente de mim, cedeu aos desejos de ser casada a muitos anos e ter encontrado com alguém na vida real apesar dos riscos.


Eu tinha que falar com ela! Saber de seus sentimentos, das razões e da forma que se sentia. Ela era casada a mais de 30 anos, mas precisava de alguém. Precisava de sexo, com alguém que aplacasse o seu fogo, coisa que seu marido não fazia. Ela precisava de alguém que a visse como uma mulher desejável, feminina, que conversasse com ela e a respeitasse. Ela nunca tinha experimentado, como eu, certas coisas do sexo, que sempre via nos vídeos pornô. Ela amava ver os vídeos pornográficos assim como eu, mas não tinha com quem compartilhar. Assim, se revestiu de coram e se arriscou! Acabou por encontrar-se com um amigo que tinha feito no próprio Clímax. Foram para um local público como manda os procedimentos de segurança para estes casos. Conversaram trocaram confidências e marcaram um segundo encontro. O segundo encontro foi no mesmo local, e a partir daí não mais resistiu, dali foram para um motel, e ela passou a ter duas identidades. Ela era a mulher séria, respeitável, funcionária exemplar em sua empresa e mãe acima de quaisquer suspeitas. Mas tinha uma vida paralela com um sexo que a tirava de uma vida morna e sem graça. Filhos criados, o seu trabalho e um marido que a comia pra cumprir tabela. O amigo do Clímax passou a ser seu namorado oculto, seu amante! Foi quando criei uma conta do Clímax para conversar com ela. Como ela se sentia. Se sentia culpada? Pecadora? Seria ela a amiga que eu estava procurando? Isso foi a mais de um ano atrás. E o principal ela fez o que eu nunca tinha tido coragem de fazer, tinha partido para o sexo real!


Deixei uma mensagem pra ela dizendo que eu tinha me identificado com a sua história, mas ela demorou a me responder, por uns três dias verifiquei as mensagens duas ou três vezes por dia. Até que um dia ela me respondeu:


A mensagem que eu tinha deixado pra ela foi a seguinte:


Fernando: - Olá tudo bem? Amei sua história, me identifiquei muito com ela, sinto as mesmas coisas que você sentia, mas nunca tive coragem de colocar em prática. Gostaria de te conhecer e saber mais de você. Quem sabe não nos tornamos amigos.


Ela, como eu disse demorou a responder. Mas quando veio foi bem calorosa:


Laura: - Olá, que bom que você gostou! Eu realmente levei muito tempo pra ter coragem de me aventurar em uma experiência como esta, mas se eu tivesse a noção do quanto era bom já teria feito muito antes. Podemos sim conversar, gosto de novas amizades.


Fernando: - Então, você não teve medo de encontrar com uma outra pessoa depois de tanto tempo casada, e nunca ter tido outro homem em sua vida? Afinal o seu marido foi o único homem que conheceu, foi o cara que tirou a sua virgindade só depois do casamento!


Laura: - Sim, fiquei muito nervosa! Aquilo pra mim foi um passo gigante, eu estava com muito medo, e me sentindo uma pecadora, mas ao mesmo tempo estava muito excitada.


Quando ela aceitou conversar comigo fiquei radiante. Ela tinha algo de extremamente cativante no seu conto. Era educada, culta e muito respeitosa ao conversar comigo, era acima de tudo elegante. Contei um pouco de mim, e disse que não gostava daquele chat do clímax, e afoito como estava, meti os pés pelas mãos e disse que a gente podia ir pro Skype ou pro chat do gmail, que eu gostava de conversas eróticas, e mandar imagens, etc... Fiz merda!!! Estava ansioso demais e fui com muita sede ao pote e ela me disse:


Laura: - Vamos com calma, acabamos de nos conhecer, precisamos saber mais um sobre o outro antes de nos aventurarmos em algo além daqui.


Isso pra mim foi um balde de água fria! Achei que tinha acabado. E voltei ao chat do UOL à procura de uma pessoa com quem eu me identificasse!


Uma semana se passou! E quando eu entrei no Clímax para ver novas histórias, tinha uma notificação de mensagem dela pra mim, onde ela dizia:


Laura: - Oi tudo bem? Você sumiu, desistiu de conversar comigo?


Fiquei radiante, mas me segurei na cadeira! Respondi dessa vez de forma mais comedida, tentei ficar mais tranquilo procurando transmitir segurança pra ela. Quem frequenta o Clímax sabe que nem sempre damos a sorte da pessoa estar online no momento que deixamos a mensagem, e ela estava. Conversamos bastante, pedi desculpas por ter sido afoito naquele dia e contei da Flávia a minha ex-namorada virtual, da minha “estabilidade” de quase cinco anos com ela (mostrar estabilidade era importante neste momento!) e que havia terminado com ela pra não a machucar. Expliquei da minha ansiedade, e para minha surpresa ela passou o seu contato do chat do gmail. A partir daí passamos a conversar pelo chat do gmail diariamente.


Mas logo em nossa primeira conversa no chat ela me contou do quanto gostava de ver imagens pornô. Me senti em casa! Foi a minha deixa, quando eu colei as primeiras imagens de sexo, ela começou a se soltar e falar putarias comigo. Ela era deliciosamente safada. A Laura tem uma coisa que amo, quando conversa sobre outros assuntos é uma dama! Tem uma classe, uma inteligência e uma educação formidável! Conversamos sobre tudo, filmes, música, política (menos futebol, odeio futebol!). Mas quando se trata de putaria, se torna uma perfeita safada! Não tem limites, adora ser chamada de cadela, puta, vadia e assim por diante.


Mas, voltando à primeira vez que falamos putarias no chat, ela me disse como aquelas imagens que eu estava colando a estava deixando-a molhada! Perguntei se ela estava se tocando? Fiz isso com medo de estar avançando o sinal! E ela respondeu:


Laura: - Não só estou me tocando, como já gozei muito! Tô adorando, coloca mais imagens e me diz como gostaria de me comer gostoso!!!


Nesta hora enlouqueci, e disse a ela:


Fernando: - Nossa Laura como está gostoso bater uma punheta enquanto converso com você?


Laura: - Humm, então goza pra mim! Adoro saber que tem um homem gostoso batendo punheta pra mim! Goza gostoso! Vou ser sua puta!


Nesse momento, explodi num gozo gostoso! Escondido de minha esposa dentro de meu escritório de home-office, estava batendo punheta por debaixo da mesa. Minha porra espirrou para todo, lado sujando por baixo de minha mesa. Como era bom bater uma punheta gostosa para uma amiga virtual de novo!


Eu disse para ela:


Fernando: - Aiii Laura que delícia, tô gozando muito! Toma minha porra safada! Delícia bater punheta pra vc! Tô adorando fazer o seu marido de corno!


Ela respondeu:


Laura: - Ai vem cachorro (deixando toda a sua classe de lado), põe chifre naquele corno! Goza pra sua nova putinha! Goza pra mim safado! Queria estar aí pra beber esse leitinho todo! Ai que gostoso, vou gozar de novo!


Depois que nos recuperamos de nosso primeiro gozo, pensei, que estava bom demais pra ser verdade, ou ela era um homem me enganando ou é uma mulher muito feia! Ela já havia me dito que era baixinha, por volta de 1, 60 e morena com 55 anos.


Laura, perguntei, me fale mais como você é?


Laura: - Perai.


Depois de alguns momentos, que me pareceram uma eternidade! Ela mandou uma foto!


Era uma foto dela completamente nua jamais diria que tinha 55 anos, daria no máximo uns quarenta. A foto era do pescoço pra baixo, marquinhas de biquini, seios médios pra grandes, uma pele delicada de um moreno jambo lindo, bicos duríssimos apontados bem pra frente. Umbigo delicioso! Tenho fetiche por umbigos bem desenhados! Rsrsrs! E o principal, uma buceta lisinha grande, mas com lábios todos pra dentro, apenas aquele risquinho maravilhoso. Ela não é magra, mas não dá pra dizer nem que é fofinha! Se eu não tivesse acabado de gozar, teria gozado de novo!


Laura: - Eu demorei, porque estava recortando a foto pra mandar sem meu rosto!


Fernando: - Hum que pena, a julgar pelo corpo, o rosto deve se lindo também! Pena que não confia ainda em mim o suficiente pra mandar tudo!


Laura: - Quer saber de uma coisa, estou gostando de você e não acho que corro riscos, perai ...


E dessa vez sem muita demora colou a imagem completa, e aquele rosto lindo! Deitada na cama, com a foto que tinha tirado com o pau de self. Me apaixonei ... E decidi! Eu a quero, quero encontrar com ela e beijar esta boca linda e chupar este bucetão delicioso!!!


Continua ...


*Publicado por Hserio no site climaxcontoseroticos.com em 06/11/23.


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