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Encoxada De Mulher

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: encoxada, morena, ônibus, safadeza, tesão, gozada, traição, peitos, apalpada, masturbação
  • Publicado em: 04/02/24
  • Leituras: 8410
  • Autoria: dream_girl
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Neste momento, estou esperando o ônibus para ir embora até minha casa. O meu carro está quebrado e ainda não achei uma boa oficina mecânica para levá-lo. Estou sozinha no ponto, mas sem perigo, pois ele está numa área bem movimentada da cidade.


Está fazendo bastante frio e estou usando um vestido, para ajudar. Ele é branco, possui estampa de rosas vermelhas, e apertado na cintura e soltinho rodado no quadril, uma mão acima dos joelhos. O vento frio passa por mim, me arrepiando inteirinha. Voltei da casa do meu noivo, que sofreu um acidente recentemente e quebrou as duas pernas e com isso, tivemos que adiar nosso casamento até ele se recuperar, portanto, não pôde me acompanhar até o ponto.


“Bia, avisa quando chegar em casa. Te amo, meu amor!”, é a mensagem que leio do meu noivo.


O ônibus chega, lotado de gente. Claro, o horário é um horário de pico, que muita gente está indo embora do trabalho para casa. Subo e me enfio em algum canto.




A viagem corre tranquila. A todo instante entram pessoas com uma cara cansada, com certeza saindo do trabalho e com fome. Notei que recebi alguns olhares, por eu ser a única mulher de vestido no ônibus, mas foram só olhares mesmo. Logo vejo o olhar de muita gente se direcionar para alguém que acabou de entrar. Direciono o meu também. Uma morena clara de tirar o fôlego, havia entrado.


Ela está com roupa de academia, provavelmente está indo embora da academia. Está usando um top rosa, exibindo um par de peitões e uma legging da mesma cor, mostrando pernas bem grossas e uma bunda enorme, com uma mochila nas costas. Ela passa a segurar a mochila, para não atrapalhar a passagem de ninguém. Os homens olham com desejo, mulheres com inveja e ciúmes por alguns de seus maridos, umas por desejo. Meu olhar se encontra com o dela. Sinto meu rosto queimar em vergonha, por ter os olhos castanhos dela, intensos, em mim e rapidamente abaixo o olhar para o chão.


Sinto alguém passar atrás de mim, mas para no caminho, ficando atrás. O ônibus passa por um túnel e olho para o vidro escurecido pelas paredes, refletindo tudo o que está dentro dele. A morena está parada atrás de mim, me olhando. O ônibus sai do túnel, para em um ponto e sobem mais pessoas, fazendo todo mundo se espremer um pouco. Momentaneamente, sinto a morena se encostar na minha bunda. Sinto de novo. De novo e de novo. Até que ela encosta de vez e fica colada na minha bunda. Eu sei o que está acontecendo. Estou sendo encoxada. Nunca imaginei que seria encoxada por uma mulher!


Ser encoxada, já foi uma fantasia minha, mas eu nunca tive coragem de fazer acontecer. Eu imaginava que um homem faria isso comigo, não uma mulher. Mas está sendo interessante. E eu me rendo, ficando a mercê dela.


Ela se encosta mais ainda em mim. Coloca as mãos na minha cintura e com uma pegada bem firme das mãos, me puxa mais contra ela. Os peitões dela se espremem nas minhas costas, me fazendo sentir uma certa maciez as pressionando. A respiração quente dela está na minha nuca. As outras pessoas, incrivelmente estão alheias ao que está acontecendo, pois estão mais concentradas em tentar não dormir dentro do ônibus para não perder o ponto de casa. As mãos dela vão subindo para os meus peitos pequenos um pouco para médios, me acariciando. Ela os aperta com delicadeza, apalpa, ameaça a enfiar a mão no decote e acaba apenas por acariciar o contorno dos meus peitos erguidos para cima pelo sutiã com os dedos, no meu busto, roçando-os levemente na minha pele, me fazendo arrepiar. Minha buceta já está toda melada e pulsando, apenas com esses toques.


A morena vai descendo as mãos novamente para minha cintura, acariciando meu corpo. Se afasta um pouco de mim. Sinto as mãos dela na minha bunda. Ela aperta cada nádega. O aperto é bem firme. Mordo meu lábio inferior. Enfia um dedo entre minhas nádegas por cima do vestido e o esfrega no meio delas, meio que fazendo uma espanhola na minha bunda. Se encosta em mim de novo. Ela afasta meus cabelos soltos do meu pescoço, deixando minha nuca livre. Seus lábios pousam na minha nuca, bem levemente, enquanto sinto a mão dela ir para baixo do vestido e tocar minha calcinha. Ela com certeza sentiu como o tecido está molhado e quente, como meu grelinho já está durinho de tesão. A morena suspira na minha nuca, morrendo de tesão. Afasto minhas pernas para ela. Massageia minha buceta por cima da calcinha.


Já não consigo prestar atenção ao meu redor e nem sei se alguém já notou o que está acontecendo e também, não me importa se alguém está vendo. Estou me concentrando em não soltar um gemido alto.


Ela desce um pouco um lado de cada vez da minha calcinha. Agora sinto seus dedos explorarem minha buceta. Minha buceta está babando nos dedos dela, deixando-os melados. Um dedo acaricia a entrada da minha buceta. O ônibus passa em mais um túnel. No reflexo do vidro, vejo ela levar os dedos até sua boca, olhando fixamente para mim pelo reflexo, e chupa. Sai do túnel e eu sinto ela fazer algo atrás de mim. Então, leva seus dedos molhados até minha boca. Ela quer que eu prove o mel dela. E assim faço, chupando os dedos dela com gosto, sentindo um sabor levemente salgado. A morena volta a explorar minha buceta, com seu corpo grudado na minha traseira. Seu dedo recolhe lubrificação da minha entrada e esfrega no meu grelinho, deixando ele melado para deixar a estimulação nele mais prazerosa, para que seus dedos deslizem sobre ele mais facilmente. Esfrega meu grelinho em um movimento circular. Desce para a entrada e enfia só a pontinha e eu não aguento, acabo gozando só com a pontinha do dedo dela na minha entrada.


Eu estou louca para tocar ela também. Após me recuperar, olho para trás, finalmente encontrando os olhos dela novamente, agora mais de perto. Olha fixamente nos meus olhos e desce o olhar para minha boca, hipnotizada e carregada de tesão. Ela deve estar pingando.


— Posso tocar em você também? — sussurro para ela.


Apenas trocamos de lugar discretamente. Me encosto no corpo dela, pressiono bem meu quadril na bunda enorme dela. Assim como fez comigo, subo minhas mãos até os peitos dela. Aperto o que cabe na minha mão. Aperto a carne farta e macia dos dois. Os mamilos se revelam endurecidos na palma da minha mão. Esfrego os mamilos dela com meus dedos, por cima do top, em movimento circular. Eles endurecem ainda mais sob o toque dos meus dedos. Enquanto sinto os mamilos endurecidos neles, enfio meu nariz nos cabelos negros, lisos e longos dela, sentindo um cheiro muito bom de algum shampoo e condicionador. Enfio meu dedo no meio dos peitos dela e ele fica espremido no calor entre as duas carnes. Puxo um pouco o top dela com o dedo para frente, o fazendo esticar e me mostrar o mamilo de um de seus peitos. Um mamilo pequeno e amarronzado como a aréola, bem endurecido. Solto o top e apenas deixo minhas mãos paradas em seus peitos, só para sentir o balanço deles, quando o ônibus passa por uma parte irregular da estrada, com alguns buracos e relevos.


Aperto a bunda dela. Macia e ao mesmo tempo durinha. Aperto cada centímetro, me controlando para não dar um tapa. Direciono minhas mãos para a buceta dela, e apalpo por cima da legging. Um grande calor e umidade tocam minha mão. Sinto bem a racha de sua buceta, com uma calcinha bem pequena e fina, socada no meio dos lábios, deixando bem dividida. Ela segura a mochila mais para cima, para tampar a visão da minha mão entrando dentro da legging dela. Driblo a calcinha dela e sinto seu grelinho duro e inchado. Desço mais, entre os lábios dela e meu dedo recebe toda a baba de sua buceta. Esfrego meu dedo na entrada sedenta dela e subo para o grelinho novamente. Faço movimentos circulares suaves como posso. Ela suspira.


— Eu não vou aguentar! — diz baixinho para só eu ouvir.


Então, vira a cabeça para trás e geme bem baixinho, com sua boca perto da minha, me fazendo morrer de vontade de beija-la, enquanto meu dedo ainda faz movimentos circulares em seu grelinho, até seu último espasmo.


Não sei se alguém viu alguma coisa do que aconteceu, provavelmente tenha visto, mas em nenhum momento me importei. Foi a melhor coisa da minha vida!


O ônibus para em um ponto, próximo a um mercado. A morena rapidamente desce com outras pessoas, sem se despedir de mim e se dirige para o mercado. O ônibus se vai. O meu dedo ainda está molhado. Chupo ele, sentindo novamente o gosto levemente salgado daquela morena.


Alguns pontos depois, finalmente chego em casa, ainda cheia de tesão. Vou direto para o banho gelado, me lembrando daquela morena linda e cheirosa do ônibus, com minha buceta ainda melada.




No outro dia, uma mulher começa a me seguir no Instagram. Resolvo dar uma olhada. Quase caio para trás. É a morena que me encoxou no ônibus e que eu encoxei também. Descobri seu nome: Elena, e mora a poucas quadras da minha casa. E descobri também, que fui encoxada e apalpada por uma policial e encoxei e apalpei uma policial.

*Publicado por dream_girl no site climaxcontoseroticos.com em 04/02/24.


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