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Encoxada De Mulher 2 (Último)

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: bdsm, traição, morena, strapon, sexo oral, sexo anal, peitos, policial, encoxada, submissão, DP
  • Publicado em: 06/02/24
  • Leituras: 5344
  • Autoria: dream_girl
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Eu imediatamente recebo uma mensagem de Elena no direct. Meu corpo gela. Um frio na barriga de ansiedade, mas de uma ansiedade boa, daquela de quando queremos muito que algo aconteça logo. Não imaginava que iria ter contato com ela depois do ônibus.


“Olá, lembra de mim, Beatriz?”


Respondo com as mãos trêmulas:


“Olá! Então seu nome é Elena? Não tem como esquecer de uma mulher como você!”


“Quero te encontrar outra vez, não paro de pensar em você! Que bom que te encontrei novamente! E que maravilha você morar perto da minha casa! Você me chamou muito a atenção no ônibus, tentei uma abordagem diferente para chegar em você! Rs”


“Eu amei a sua abordagem! Quer meu número e minha identidade, policial?”, digito sorrindo.


“Ah, eu quero sim! Rs”


Passei meu número para ela, para podermos conversar. Ela imediatamente liga para mim e eu atendo.


— Quero ouvir sua voz em alto e bom som! — diz ela.


Elena, tem uma voz firme. Deve ser característica de uma policial, para dar ordens e voz de prisão para alguém.


— Não estamos em um ônibus, agora você pode me ouvir melhor! — digo.


— Quero te ver hoje, pode ser?


— Ah, pode sim! Não tenho nenhum compromisso para hoje.


Não irei ver Diego, meu noivo, hoje. Até meu carro ser arrumado, fica ruim de vê-lo. Eu estava ansiosa pela recuperação dele e ansiosa pelo casamento, mas depois de ontem, depois do que aconteceu no ônibus, o que está acontecendo agora, tudo é diferente e está mais claro para mim. Já tive poucas experiências com mulheres na adolescência, mas não passou de beijos, até a morena do ônibus. Passei muitos anos da minha vida reprimindo meus verdadeiros desejos por causa da criação da minha família. Eu entrei em um ciclo repetitivo da heterossexualidade compulsória.


Ela me passou o endereço dela, para não ter nenhum erro, apesar de não ser muito distante da minha casa. Pela tarde, eu iria até a casa dela.




Antes da hora marcada, eu já estava toda arrumada e perfumada, pronta para caminhar até a casa dela. Estou usando o mesmo vestido do ônibus.


Vou na caminhada. Ao chegar na frente do portão, toco a campainha. Nervosa, dou umas últimas ajeitadas no meu visual, conferindo se a roupa não está amassada, se meu cabelo está bom… meu coração se acelera ao ouvir os passos de alguém vindo e em seguida, destrancando o portão. E lá está ela, agora sem as roupas de academia. Vestida com um vestidinho apertado, branco, bem casual com um par de chinelos e o cabelo preso em um coque.


— Entre! — diz, me dando passagem para entrar.


Passo por ela me sentindo totalmente vulnerável. Mal tenho tempo para pensar, quando ela me joga na parede, de costas para ela e encosta seu corpo no meu, me encoxando outra vez. Ela cheira meu pescoço e dá beijinhos por ele. Então, me vira de frente para ela, segurando minhas mãos no alto da minha cabeça e me beija. Derreto feito gelo no calor, ao sentir a maciez dos lábios dela, a maciez indiscutível que só lábios femininos têm. E uma língua quente, molhada e aveludada, explorando minha boca.


— Vamos entrar! — diz.


Entro com ela em sua casa. Uma casa bem bonita e organizada, grande e espaçosa. Elena me leva até a cozinha. Ela puxa uma cadeira, para que eu possa me sentar à mesa e se retira para pegar algo. Volta com uma garrafa de vinho e duas taças. Ela se senta ao meu lado.


— Precisamos conversar algumas coisas antes de tudo. — diz ela.


— Quais?


— Primeiro, sobre meu modo de me relacionar. Não quero que se assuste depois. Eu não me relaciono de forma convencional.


— Sem rodeios, por favor!


— Eu sou uma dominatrix, domme, como quiser chamar.


— Ah… como Christian Grey?


— Não, melhor que ele!


— Eu acho que posso gostar dessa nova experiência!


Conversamos mais um pouco. Ela me explicou boa parte das coisas como funciona, nossos limites e a “safeword”, caso eu não aguente algo que ela faça, escolhemos a palavra “ônibus”, em homenagem a como nos conhecemos. Eu não me assustei. Só fiquei de buceta molhada a cada palavra que ela dizia.


Ela coloca vinho na taça dela. Pego a taça para colocar na minha, pois eu sei a quantidade que aguento, pois fico bêbada fácil. Ela dá um tapa na minha mão.


— Não. — diz, com uma voz bem firme. — Você não irá beber assim.


Ela bebe mais um gole de vinho, mas não engole. Pega minha taça e após alguns minutos, cospe o vinho de sua boca na minha taça.


— Beba. — ordena. — Isso começa assim. Ao ser minha submissa, significa que me servirá, será minha escrava, será punida e será humilhada.


Bebo o vinho, sem pensar duas vezes, sentindo minha buceta se molhar ainda mais.


— Eu posso te fazer um pedido, antes de realmente começarmos tudo? — pergunto.


— O que seria?


— Hum… pode vestir sua farda para mim? Eu gostaria de ver você fardada!


Ela se retira sem falar nada. Espero. Alguns minutos depois, ela volta vestido sua farda e segurando uma algema tradicional.


— Levante-se! — diz e eu me levanto imediatamente, sob sua voz firme.


Elena me vira de costas para ela, coloca minhas mãos atrás das minhas costas e prende com as algemas. Aproxima sua boca do meu ouvido.


— Você está presa agora. — diz. — Eu vou ter que te levar e te revistar!


— Irá me levar para seu quarto de jogos ou quarto vermelho?


— Que mané quarto de jogos e quarto vermelho o quê! É calabouço! — ela diz “calabouço” destacando cada sílaba.


Ela me puxa para o calabouço sem nenhuma delicadeza. Lá, abre a porta, revelando inúmeros objetos.


— Ainda quer continuar com isso? — ela me pergunta, ao ver meu olhar arregalado para as coisas.


— Eu quero. Só estou assimilando tudo.


— Pois bem!


Ela solta minhas mãos, me joga de costas contra a parede, afasta minhas pernas e coloca minhas mãos no alto da minha cabeça, como em uma revista policial. Seu corpo cola no meu, na minha bunda, como no ônibus. Começa a passar a mão pelo meu corpo.


— Hum… nada aqui! — diz, ao passar as mãos pela minha barriga. — Hum… aqui temos algo! — diz, com a mão nos meus peitos, os apertando. — Ah, aqui está o pacote de droga altamente viciante que você está escondendo! — sinto a mão dela na minha buceta, por cima da calcinha.


Seu dedo ultrapassa minha calcinha e diretamente entra na minha buceta. Depois sai e posso ouvir ela chupando seu dedo.


— Essa é das boas! — diz. — Está presa por porte ilegal de drogas! Agora, tire toda a sua roupa. — diz, destrancando as algemas.


Tiro peça por peça, sob o olhar de leoa dela. Ela come cada parte do meu corpo com os olhos. Agora algema novamente as minhas mãos, na frente.


— Essas são algemas que uso no meu trabalho. — diz.


Sou jogada na cama, com as mãos algemadas acima da minha cabeça. Ela fica sobre mim e cola seus lábios nos meus. Retribuo o beijo. Mais uma vez, sua boca toda aveludada toma conta da minha. Sou completamente seduzida por seu beijo, minha buceta está salivando, desejando que a boca dela dê a mesma atenção para ela. A sinto pressionar um joelho contra minha buceta. Eu me esfrego nele para aliviar meu tesão, sentindo meu grelinho roçando no pano da farda. Elena para de me beijar e afasta seu joelho das minhas pernas. Então, olha para a grande mancha molhada que ficou na farda, onde me esfreguei.


— Olha só o que você fez! — diz. — Molhou a minha farda! — dá um tapa na minha cara.


Meu rosto arde e em resposta, minha buceta solta mais mel.


Ela retira a camiseta da farda e seus peitões saltam livres. Olho fixamente para eles.


— Só irá tocar eles, se você merecer! — diz.


A vejo ficar de bruços, entre minhas pernas. Afasta os lábios da minha buceta, vendo o tanto que estou molhada. E cai de boca, dando a mesma atenção à ela, que deu para a minha boca. Sua língua lambe cada canto, ela me bebe com gosto, devora minha buceta. Beija-a como beijou minha boca. Acabo gozando em sua boca, sem controlar meu gemido.


Elena então, me vira na cama, me deixando de bruços. Fica por cima de mim. Logo sinto os peitões dela nas minhas costas, espremidos contra elas. Ela esfrega eles nas minhas costas. Sinto os mamilos durinhos dela, esfregando na minha pele. Depois, me vira novamente. Vejo ela tirar a calça da farda. Há uma mancha molhada na parte que ficou no meio das pernas dela, pois estava sem calcinha. Agora vejo a buceta dela, sem o tecido de uma legging. Pêlos baixos e carnuda na medida.


— Agora retribua, sua cadela, o prazer que dei a você! — diz.


Ela senta na minha boca. Imediatamente, sinto aquele gosto levemente salgado dela. Aceito com gosto, a buceta dela maltratando a minha boca. Elena rebola na minha boca, cavalga. Ver essa mulher sentada na minha boca, gemendo, cavalgando e rebolando, buscando por seu prazer, está me enlouquecendo. Ela goza na minha boca e eu tomo tudo o que ela me dá, bebo cada gota dela.


Ela tira as algemas da minha mão e pede para que eu fique em pé. Elena anda pelo quarto, escolhendo algum acessório. Por fim, ela escolhe uma corda que estava pendurada na parede. Então, começa a me amarrar. Passa os laços da corda por cima e por baixo dos meus peitos, desce os laços para a minha barriga e deixa a corda entre os lábios da minha buceta, amassando o meu grelinho, roda os laços pelo meu tronco. Nas costas, ela une os meus braços com os laços, os deixando bem amarrados a um laço, da corda enfiada no meio das minhas nádegas, assim como na minha buceta. Bondage, ela me explicou. Minhas pernas perderam um pouco das forças, pois, a corda está pressionando meu grelinho o tempo todo.


Sou jogada na cama. Ela empina minha bunda para ela. Fico aguardando o que ela fará. Em seguida, sinto a cama atrás de mim se afundando. Dois tapas ardidos são desferidos em cada uma das minhas nádegas. Afasta as cordas das minhas rachas. Sinto algo gelado e refrescante no meu cuzinho. E algo entra, um dedo. Entra e sai devagarinho. Algo cutuca a minha buceta. Acho que um strapon. Ela esfrega na minha buceta até encontrar a entrada, lentamente, vai enfiando cada centímetro. Solto um gemido, ao me sentir preenchida. Logo depois, outra coisa cutuca o meu cuzinho. Com calma, ela vai colocando para dentro do meu cuzinho, sempre atenta à minha dor.


Ela começa a se mover na minha buceta, entrando e saindo. O Objeto dentro do meu cuzinho, também começa a entrar e sair e começa a vibrar, é um vibrador. Duplamente penetrada, me sinto completamente preenchida nem nenhum vazio. Cada centímetro de ambos os meus buracos, abrem-se e entregam-se para ela. Nada posso fazer, com minhas mãos e braços amarradas às costas. Somente, me render e me entregar a aquele prazer. Ela está entrando e saindo da minha buceta mais rápido e com força, ao mesmo tempo que fode meu cuzinho com o vibrador, que agora já está vibrando na potência máxima dele. As estocadas estão muito bem sincronizadas em ambos os buracos. Mais uma vez, gozo, com a vibração do vibrador e o pau do strapon no fundo da minha buceta.


Depois de tudo, ela solta as cordas, para que eu possa me recuperar.


— Essa é sua recompensa! — diz, colocando minhas mãos em seus peitos.


Eu os aperto com gosto.




Depois desse dia, eu passei a vê-la sempre. Levei o carro para o concerto e sempre que ela estava trabalhando e eu sabia onde ela estava, causava algumas leves infrações com meu carro, só para ser parada por ela e “revistada”, posteriormente punida no calabouço, me tornando uma submissa “brat”.


E após um tempo, Diego se recuperou. Ele notou que eu andava estranha, que estava recusando sexo e todo e qualquer outro tipo de contato físico. Ele logo descobriu minha traição. Me seguiu e me viu com Elena. Diego enlouqueceu e saiu da minha casa. Dias depois, quis voltar comigo, mas eu não quis.


Uma noite, acordo assustada com barulhos na minha casa. Alguns vasos de plantas do lado de fora, se quebram no chão. Alarmada, pego meu celular e disco o número da polícia. Na ligação, digo que alguém está tentando invadir a minha casa. Ouço um estrondo. A porta foi arrombada. Não tenho tempo de pensar em nada, quando Diego aparece no meu quarto com uma faca na mão.


— Volte comigo, Beatriz. — diz ele. — Para o seu bem. Eu não quero ter que fazer nada com você. Estou pedindo por favor!


— Diego, vai embora!


— Bia…


— Diego, não!


— Então é assim, você gosta de buceta agora?


— Eu gosto... na verdade, não gosto. Eu amo! — digo, com convicção e medo. — Vá embora, Diego.


Ouço as sirenes da polícia. Assustado, Diego avança em mim e tenta me esfaquear, mas consigo desviar e uma delas raspa em meu braço, cortando. Logo, um barulho de tiro ecoa no quarto e ele cai sobre mim, com um tiro na cabeça. Ainda segurando a arma no meu quarto, está Elena.




Mesmo depois de quase ser morta pelo ex noivo, tive que enfrentar o julgamento da minha família, por estar com uma mulher.


Hoje, vivo com Elena, a mulher que me encoxou no ônibus e que continua a me encoxar até hoje. Tem dias que pegamos ônibus juntas, ela me encoxa como se fosse naquele dia que a conheci, apenas para sentir aquela sensação gostosa outra vez.

*Publicado por dream_girl no site climaxcontoseroticos.com em 06/02/24.


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