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O departamento das Fantasias Secretas II-12-Narrativa

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: ménage, lésbicas
  • Publicado em: 29/03/24
  • Leituras: 532
  • Autoria: TurinTurambar
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CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS.


— Muito interessante o que me disse sobre essa dificuldade em relacionamentos.


— Eu diria mais desesperador do que interessante.


Thais dá um singelo sorriso.


— Isso pode explicar muita coisa em você. Você tem dificuldade em controlar suas relações com mulheres.


Roberto franze o cenho.


— Eu lhe explico. Aparentemente você teve muitas experiências traumáticas no que diz respeito a se envolver com mulheres. Além de ser privado desses relacionamentos, não se sente no controle em nenhum deles. Ser alvo de chacota seguidas vezes provavelmente o afasta de se relacionar com mulheres, mas não inibe seu desejo. Então canaliza isso em texto, onde consegue controlar todas as circunstâncias da narrativa.


— Nunca pensei dessa forma, mas faz sentido.


— Deveria pensar, pois sua saída para relações saudáveis passa por aí. Não é que você não é bonito, não se veste bem ou não é inteligente o bastante, pois Amanda e as demais mulheres querem ser as mulheres de seus textos. Isso significa que fantasiam e desejam se relacionar com os personagens desses contos.


— Mas invento personagens, nenhum deles tem nada a ver comigo.


— Tem certeza? São criações suas, com certeza eles tem partes de você, pois elas conectam você a eles. Pense quando você só conseguia desempenho sexual naquela sala. Você vestia uma máscara naquele espaço, provavelmente evocando características dos personagens que criou. Eles são partes de você. Precisa aprender a deixar essas características aflorarem mais, sem precisar se esconder em uma sala escura.


— Isso não faria de mim um homem abusivo?


— Faria de você um homem ciente de seu potencial. A partir daí você tem controle sobre sua vida e seus relacionamentos. Acredito que ara fazer as escolhas corretas é preciso conhecimento.




BRUNA


O sexo com Roberto na recepção da empresa mexeu com Bruna. Para os colegas de trabalho era a mesma advogada excelente, assertiva e exigente com os demais colegas. Para um certo “cara do TI”, a transformação era absoluta. De início, claro, ela não o destratava mais, sendo mais respeitosa e inclusive o chamando para fazer “ajustes” na manutenção em seu computador. Se Roberto está em outra sala, ela sempre aparecia com algum sorriso sapeca quando ninguém olhava. Criou-se uma cumplicidade entre os dois onde Bruna se sentia à vontade para correr alguns riscos.


Envolver-se com aquele tímido prestador de serviços atiçou a curiosidade de Bruna pelas produções textuais de seu amante. Dessa vez, despida de preconceitos com a escrita erótica do rapaz, pode perceber um certo talento para cenas de sexo. Sentia-se imersa naquelas cenas onde assumia papéis bem submissos, assim como os vividos por ela com Roberto. Havia contos onde um homem possuía várias mulheres, uma fantasia tipicamente masculina, mas que mexeu com ela pela primeira vez. A vaga curiosidade de estar com outra mulher foi relembrada enquanto se imaginava compartilhando com aquelas demais personagens o seu amante. A leitura formava uma imagem deliciosa na mente de Bruna, capaz de orientar suas masturbações matinais. Era o bastante para saciar seus desejos, mas a curiosidade apenas aumentava.


Certo dia, ela chamou Roberto para a sua sala, mas mais uma “manutenção”. Aproveitando-se de um dia atípico, com a maioria dos colegas fora de escritório, mal esperou o técnico entrar e o surpreendeu, trancando a porta. Abraçou-o e lhe deu um beijo longo, para em seguida saciar suas curiosidades.


— Queria te perguntar uma coisa: essas histórias que escreve, com várias mulheres. De onde tira elas?


— Algumas são fantasias, outras são coisas que já vivi.


— Está me dizendo que já teve um harém, cheio de mulheres querendo você?


— Aquelas histórias na salinha secreta do escritório são todas reais.


Bruna interrompeu a série de beijos e gargalhou. Roberto franziu o cenho.


— Me desculpa. Você é gostoso e escreve muito bem. Reconheço isso, mas é pedir demais que eu acredite que você tem aquelas mulheres todas em seu poder.


— Já tive, hoje o grupo se dispersou.


— Sei.


A expressão de deboche de Bruna escancarava seu ceticismo e isso incomodava Roberto.


— Por que eu mentiria para você?


— Acho que quer construir um personagem, onde seria um homem bem mais interessante do que é. Se pensa que ficarei comendo na sua mão porque te achar isso tudo, está enganado. Essa brincadeira continuará enquanto eu achar que está bom.


— Então quer dizer que ter um harém cheio de mulheres me deixa mais interessante?


Um sorriso sarcástico brotou no rosto de Roberto enquanto Bruna se calava ao sentir ter falado demais. Ela dá um passo para trás e se vira em direção à porta.


— E se eu te provar que tenho mulheres à minha disposição, como nos contos?


Bruna para antes de abir a porta.


— Meu querido, se isso fosse verdade, eu viraria a sua puta, ou uma delas.


A advogada saiu de sua sala sorridente, imaginando ter deixado Roberto frustrado, sonhando com o dia em que a possuísse em uma submissão total. Na noite em que foi flagrada nua, ela se entregou absolutamente, mas entendia aquilo como fruto das circunstâncias e via em Roberto apenas como uma boa fonte de sexo casual. Provocá-lo daquela forma só deixava tudo mais divertido.


Naquele diz, Bruna ficaria no escritório além do expediente. Dessa vez, não teria um encontro com Roberto e nem uma sessão de fotos sensuais clandestina. Havia recebido uma ligação de uma escritora, solicitando uma reunião. A princípio negou, alegando não ser especializada em direitos autorais, mas a interlocutora queria apenas uma entrevista. Precisava saber mais do dia a dia de uma advogada para dar verissimilhança à história. O pedido educado em uma voz suave do outro lado do telefone fez Bruna pensar duas vezes. Sendo normal para ela ficar além do expediente, fazendo qualquer coisa que não fosse trabalhar, aceitou.


Todos já haviam saído quando Bruna recebeu duas mulheres no escritório. Uma se chamava Suzana, usava óculos grandes e tinha o cabelo comprido e liso. Vestia uma calça jeans e uma blusa cinza, fechada com as mangas curtas. Junto a ela, estava Amanda, a dona da voz doce ao telefone. Era negra, com o cabelo volumoso em torno da cabeça e exibia um sorriso bonito, com charmosas covinhas. Usava um vestido que lhe cobria o corpo até os joelhos. Apesar da diferença visual delas, ambas eram tímidas, sendo Amanda um pouco mais falante, se dispondo a apresentar as duas.


As duas pediam desculpas por aparecerem tão tarde. Estavam claramente nervosas, como se fizessem aquilo pela primeira vez. Apesar disso, Bruna foi empática com a dupla, convidando-as para entrar e se dispondo a auxiliar no que fosse preciso. Assim, ela as levou até sua sala.


— Tenho uma curiosidade, sobre o que é esse livro?


— É um romance. Contaremos a história de uma advogada que vive uma relação proibida com uma cliente. A gente precisa da sua ajuda para construir a rotina da personagem. Saber como são os trâmites burocráticos, como são reuniões com clientes, etc. — respondeu Amanda.


— Como chegaram até mim?


Suzana e Amanda se olharam.


— Um amigo te indicou. — respondeu Amanda.


Havia um certo nervosismo na resposta, como se não quisessem revelar o nome. Bruna já atendera tantas pessoas que se lhe dessem um nome, provavelmente não lembraria que era a pessoa. Não insistiu com a pergunta e deixou as duas à vontade para questionarem. Foi quando percebeu o quão sério era o trabalho delas, pois diversos aspectos da sua profissão eram questionados. A advogada respondia tudo, explicando com detalhes, todos anotados por Suzana em seu caderno. Poucas vezes tinha falando tanto de sua profissão, pois Amanda era detalhista em suas perguntas. Bruna se sentia à vontade falando sobre seu trabalho. Até Suzana começar a perguntar.


— Já teve relacionamento com algum cliente?


A pergunta, tão direta, deixou Amanda constrangida. Bruna arregalou os olhos, não acreditando que a entrevista mudara de rumo de forma tão brusca.


— Como é?


— Me desculpa, Bruna. Como falei, a história trata desse relacionamento proibido e, se por acaso você conhecesse alguém com essa experiência, a gente gostaria de saber. O conflito ético da personagem é o motor dessa narrativa. — disse Amanda, tentando contornar o constrangimento da pergunta.


— Bem, nunca passei por isso, por ser antiético. Já ouvi histórias a respeito, mas os advogados em questão saem do caso justamente pelo conflito e se afastam da pessoa totalmente.


— Tem algum tipo de caso onde isso acontece? Presidiários, talvez? — perguntou Amanda.


Bruna olha para o teto, pensativa.


— Acho que presidiários costumam ser carentes pelo tempo presos, mas eles não tentam nada, por ter medo. Já estão enrolados demais para perder uma advogada. O caso que ouvi envolvia divórcio. Tanto o homem quanto a mulher estão um tanto fragilizados, e costumam desabafar muito com os advogados, até coisas íntimas que são desnecessárias. Nesses momentos eles se apegam fácil ao advogado.


— Nunca ficou tentada? — Insistiu Suzana.


Amanda mais uma vez temeu uma reação contrária da entrevistada, mas dessa vez Bruna sorriu.


— Às vezes acontece. Tem um ou outro cliente com quem a gente imagina coisas. Sabe como é, às vezes aparece um cliente gostoso que dá vontade de fazer tudo o que ele quer… — Bruna fala olhando para cima, com um sorriso largo no rosto — mas eu me controlo, está bom? — continuou, arrancando risos de suas entrevistadoras.


O clima ficou mais leve, com Bruna se sentindo mais à vontade com perguntas íntimas, para o alívio de Amanda.


— Com colegas de trabalho, já aconteceu?


— Não. Nunca aconteceu… — Bruna faz uma pausa — no máximo alguns flertes, mas não passa disso. Claro, tem casais que se formam no escritório, mas é raro. Normalmente a gente quer pessoas diferentes e não as que tem o mesmo estresse que nós. — complementou, rindo.


— Então nunca… — Suzana faz uma pausa e gesticula — ficou com ninguém aqui dentro?


Suzana franze o cenho. Amanda mais uma vez se desespera com a falta de tato da colega.


— Me desculpa pelo jeito dela. É que estamos escrevendo um romance “hot”, sabe? Vão ter muitos momentos sensuais e eróticos, não apenas com a protagonista, mas também com os outros personagens.


Bruna continuou em silêncio, pensando no que dizer.


— Se tiver algo para contar, nós agradecemos. Pode confiar na gente que não contamos para ninguém. Nem mesmo gravamos nada.


O esforço de Amanda em parecer confiável convenceu Bruna. Era difícil sentir má intenção naquela dupla de entrevistadoras atrapalhadas. Mesmo Suzana com suas perguntas indiscretas transparecia uma certa inocência dentro daqueles óculos. Ela respirou fundo e mordeu os lábios antes de falar.


— Olha, eu tenho uma história que é tão surreal que pode caber perfeitamente no livro de vocês. Podem anotar, mas quero que não relacionem meu nome com a história desse livro, ou posso ficar encrencada. Dias atrás eu transei com o rapaz do TI aqui.


A dupla arregalou os olhos.


— Aqui, no escritório ou aqui na sua sala? — perguntou Amanda.


— Começamos aqui. Fiz oral nele, mas depois ele me levou para a recepção.


— Que incrível! Essa história é maravilhosa.


— Nem me fale. Vocês viram que a porta da recepção é de vidro. O medo de passar alguém no corredor e ver me deixou ainda mais excitada.


— Que surpresa, você parecia tão certinha.


O comentário de Suzana fez Bruna corar imediatamente. Amanda, mais uma vez tremendo perder a entrevista, tenta quebrar o clima.


— Você também tem uma história com o cara do TI, que eu sei. — provocou, Amanda.


— Ah, é? Me conta? — complementou Bruna, tirando a atenção de si.


— Não, é uma história besta.


— A minha também é. Só eu que vou me abrir aqui? — questionou Bruna.


— Conta, Suzana. Deixa-a saber.


Era a vez de Suzana corar. O desenvolver da entrevista a fazia se soltar e nesse momento se arrependia de ter falado demais. Com até mesmo Amanda contra ela, não teve escolha a não ser relatar. Mesmo assim, respirou fundo entre uma tentativa e outra de contar a própria história.


— Chamei um cara para consertar meu computador e ele viu meus textos. Disse que também era escritor e me propôs um exercício de ler meus textos em voz alta. Fiquei muito constrangida de início, mas lentamente fui me soltando. Quando me dei conta, estávamos transando.


— Esse pessoal do TI não presta, não é? Me conta, ele te comeu aonde? — perguntou Bruna.


Suzana sorri, sem graça.


— Se você pode me fazer essas perguntas, eu também posso. — brincou Bruna.


Suzana respira fundo mais uma vez.


— Na sala. A cortina da varanda estava aberta e ele me fez chupar o pau dele. Acho que passei o mesmo medo de ser vista como você. Tive as mesmas sensações, pois mamei o pau dele ajoelhada. Enquanto o tive na boca, não me preocupei se seria vista. Depois sentei nele e ele me carregou para a porta da varanda, que era de vidro. Ele me comeu, pendurada nele.


— Uau, você realmente é uma escritora. Você descreve muito bem a cena.


— O pior foi depois, quando ele me virou de frente para essa porta e fui comida olhando os vizinhos me observando. Não sentia vergonha na hora porque ele me pegava de jeito e me deixava excitada demais. Até hoje quando cruzo com um desses vizinhos no bairro fico excitada.


Amanda ouvia o relato com essa riqueza de detalhes pela primeira vez e estava boquiaberta. Bruna apertava as coxas entre si, mordendo os lábios como se estivesse se deliciando com cada palavra.


— Para quem é tão quietinha, você até fala bem solta. — disse Bruna, tentando se recompor enquanto voltava suas atenções para Amanda — E você, tem alguma história boa para contar? Agora sou eu a entrevistadora.


A brincadeira de Bruna foi seguida por risos, mas mesmo após estes, as covinhas se mantiveram no rosto de Amanda. Diferente de Suzana, não estava constrangida, mas sim nostálgica.


— Conheci meu namorado onde trabalho. Descobrimos uma salinha escondida no depósito que ninguém conhecia. A gente se encontrava lá mesmo durante o expediente. — relatou, Amanda.


— Que safada! Vocês não deviam nem trabalhar. — brincou Bruna.


— Claro que trabalhávamos. Todo mundo faz aquela pausa para o café. Fazíamos a nossa.


— Para o chá de boceta!


— Isso!


As três riram da brincadeira.


— Deve ser uma delícia ter um cantinho só para vocês dois aproveitarem e tirarem o stress no meio do expediente.


— O que ela não contou é que não eram só os dois que usavam a sala. — provocou Suzana, fazendo o rosto de Amanda queimar.


— Como assim? Não era uma sala que ninguém conhecia? — perguntou Bruna.


— Sim, mas… — Amanda respirou fundo buscando conter seu constrangimento — tinham umas amigas que também usavam.


— Nossa! Quantas além de vocês?


— Três.


— Vocês tinham horários certos para ir lá? Como funcionava.


— Íamos quando tínhamos vontade. Então podiam ser dois, três ou até mesmo todos juntos. — respondeu Amanda antes de cobrir o rosto com as mãos — que vergonha!


— Eu com medo de vocês me julgarem e contam histórias melhores do que as minhas. Já vi que esse livro será um sucesso.


A brincadeira ajudou a aliviar um pouco o clima de constrangimento para Amanda. Bruna se excitava ao ouvir aqueles relatos, mas também prestava atenção no que não era dito e encaixava os fatos em seus pensamentos. Enquanto isso, Suzana olhava o ambiente, com suas próprias ideias. Pediu para tirar fotos do escritório e assim ter referência para descrever cenários. Autorizada, tirou o celular da bolsa e fotografou todos os móveis, assim como também registrou vistas mais amplas, por vários ângulos. Observar o cuidado daquela mulher em registrar tudo lhe provocou novas ideias.


— Que tal tirar uma foto da Amanda em frente a mesa? Uma mulher linda dessas deve te ajudar a inspirar sua história.


Apesar da reticência de Amanda, Suzana gostou da sugestão o bastante para insistir até convencê-la. Assim, a improvisada modelo ficou de pé em frente a mesa de Bruna, sem fazer nenhuma pose, contando apenas com seu charmoso sorriso. Apesar da simplicidade, Suzana gostou, mas a advogada tinha uma longa experiência com fotos naquela sala para se contentar com tão pouco.


— Faremos algo melhor, Amanda. Você disse estarem escrevendo um livro “hot”, então precisamos um pouquinho de sensualidade aqui. — disse Bruna enquanto guiava sua entrevistadora a se sentar sobre a mesa. — fique tranquila que a mesa aguentar. O “rapaz do TI” mostrou que ela aguenta muita coisa” — continuou, arrancando risos de Amanda.


Bruna fez Amanda se sentar e cruzar as pernas. Não satisfeita, puxou a barra do vestido até descobrir completamente as pernas dela — você tem as coxas grossas, tem que mostrar. — disse ela, fazendo questão de deslizar as mãos pelas pernas por mais tempo que o necessário. Com o calor daquelas mãos em suas coxas, Amanda respirou fundo até perceber os olhares da advogada para ela. Por poucos segundos a troca de olhares foi intensa, mas Bruna se afastou para elas ser fotografada.


— Ficou ótima! Que tal mais uma? — disse Suzana, se aproximando de Bruna antes de perguntarem. — Podemos fazer algo bem sensual aqui — completou. Segurando a advogada pela cintura, a conduziu até Amanda, que descruzou as pernas e as abriu, recebendo Bruna junto de si.


— Acho que dá para fazer algo ainda mais quente.


Suzana segurou as mãos de Bruna e as conduziu pelas coxas de Amanda até entrarem sob o vestido, já bem suspenso.


— Caramba, isso vai ficar bem “hot” — Brincou Amanda, sentindo as mãos de Bruna em sua bunda.


Já as mãos de Amanda foram conduzidas até a bunda de Bruna. A saia da advogada fora suspensa até que pudesse sentir as mãos de Amanda em sua pele. De repente, se sentia espremida entre as duas, segurando a bunda de Amanda e sentindo as mãos dela na sua. Seus olhares inevitavelmente se cruzavam com os na preta sentada de pernas abertas na à sua frente. O desejo entre as duas crescia, e as mãos de Suzana passeando pelo seu corpo enquanto lhe ajeitava para alguma foto, só a deixava mais molhada. De repente, foi despida de seu blazer e abraçada por trás, enquanto alguns botões de sua camisa eram abertos. As mãos e os braços roçavam em seus seios desnecessariamente, mas ela não reclamava. Cada vez mais úmida, Bruna tinha certeza daquilo não ser uma simples entrevista.


— Fazem isso com todas que se envolvem com o Roberto.


Os olhos de Amanda arregalaram momentaneamente. Bruna pode ouvir o riso discreto de Suzana atrás de si.


— Digamos que gosto de conhecê-las, mas cada uma é de um jeito diferente. Como descobriu.


Excitada, Bruna não tirava as mãos da bunda de Amanda. Apesar da revelação, as duas mulheres continuavam tocando e explorando seu corpo, sendo que Amanda a olhava diretamente nos olhos para lhe responder.


— As histórias que contaram, são iguais às dos contos. Ele realmente não mentiu. — respondeu Bruna.


— A gente se sente participando dos contos dele, pois ele sabe muito bem o que escreve. — Disse Suzana, abrindo cada vez mais botões da camisa de Bruna, expondo os seios e o sutiã.


— Vocês então vão escrever este conto para ele?


— Ela vai. — respondeu Amanda. — ela quer escrever igual ao mestre dela.


Suzana tira a camisa e o sutiã de Bruna, expondo os seios que seriam apalpados pelas duas mulheres.


— Você então é a namorada dele? — perguntou Bruna, enquanto tirava o vestido de Amanda de vez.


— Sim. — disse Amanda, com um sorriso malicioso no rosto.


— Não se incomoda dele ter outras mulheres?


— Toda mulher do Roberto também é minha.


Amanda puxa Bruna contra si e a beija. Os seios das suas se pressionam enquanto as línguas se encostam em suas bocas. A advogada sente os peitos de Suzana se pressionarem em suas costas. Quatro mãos deslizam em seu quadril, abaixando sua saia e calcinha. Virando o rosto para o lado, encontrou os lábios de Suzana.


— Sua história vai ter um trio? — perguntou Bruna.


— Agora vai ter. — respondeu, Suzana.


Ao sentir a advogada levar uma mão para trás e tentar deslizá-la para dentro de sua calça, Suzana abriu os botões de sua roupa dando acesso a sua intimidade. Mesmo com Bruna de costas, sentiu os dedos dela na calcinha, deslizando fáceis pelos lábios umedecidos da boceta. Gemeu, abracando-a por trás e envolvendo os seios dela com as mãos.


Vendo Bruna masturbar Suzana de costas, Amanda decidiu fazer o mesmo com Bruna. Com a calcinha da advogada arriada, tinha acesso livre aquela boceta. Viu-a desfazer o beijo com sua amiga e gemer enquanto lhe devolvia a atenção. Beijou-a de volta e recebeu a outra mão dela em sua calcinha.


Bruna tinha uma mão na boceta de Suzana e outra na de Amanda. Sua boceta recebia o toque carinho de Amanda e enquanto Suzana lhe apertava os seios. Os lábios de ambas exploravam o seu pescoço e as três gemiam. Com Amanda, acelerou os movimentos, sentindo os dedos dela irem e voltarem no mesmo ritmo. Os gemidos das duas destoaram, acelerando e ganhando intensidade até se unirem em um grito uníssono. Com os corpos tremendo, apertavam seus corpos uma na outra, juntando seus rostos. Só conseguiram se beijar ao recuperar parte do fôlego.


Quando a mão de Amanda deixou sua boceta, Bruna virou-se para Suzana.


— Você criou uma narrativa tão gostosa. Merece m prêmio.


Suzana foi colocada sentada na beirada mesa, com Amanda atrás. A advogada se ajoelha em sua frente e retira de vez sua calça e calcinha. As mãos percorreram lentamente suas coxas, que se abriram convidativamente. Ao primeiro toque da língua, ela se arrepiou. Atrás dela, Amanda lhe acariciava os seios enquanto mordiscava seu pescoço. Com a língua invasiva investigando sua intimidade, Suzana virou seu rosto buscando o beijo de Amanda. Seu corpo reagia àquelas carícias, rebolando na boca da advogada que lhe chupava. As mordidas no pescoço se tornaram chupões na orelha e o gemido de Suzana perdia o controle. Percebendo o balanço crescente daquele quadril, Bruna segura com mais firmeza aquele corpo enquanto chupa a boceta. Com um gozo explosivo, Suzana treme enquanto grita desesperada, sem controle nenhum. É segura por Amanda, que a abraça firme enquanto Bruna lhe abraça as coxas.


Ao voltar a si, sente o carinho gosto dos lábios de Amanda em seu pescoço enquanto beijos de Bruna sobem pelo seu corpo até encontrar os seus lábios.


— Então, eu sou uma boa personagem para a história de vocês?


— É perfeita!


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 29/03/24.


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