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A saga (parte 1)

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 01/09/16
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  • Autoria: advsafado
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A História agora é um pouco mais longa, porem também uma delí­cia. Vou tentar encurtar, mas sem perder os detalhes.

No primeiro ano do colégio, estudava em uma escola estadual, e lá conheci a Rose. Uma menina branquinha de pele, cabelos longos, estilo da Gisele, baixinha (1,55m), mas com uma bunda bem bonita para idade (14), uma cinturinha fina, e uns seios promissores. Resumindo, para a idade que tí­nhamos à época, eu com 15 e ela com 14, ela tinha um corpo invejável. Magrinha, cintura fina, seios grandes e uma bunda excelente.

Começamos a nos relacionar no meio do ano, e eu passava algumas tardes em sua casa, sempre sobre a vigilância cerrada da mãe, que era e ainda é muito conservadora. Mal podí­amos assistir a um filme em seu quarto, devendo sempre ficarmos na sala, ou no quintal, onde pudéssemos ser vistos, e sem chances de nos arriscarmos.

Logo as dificuldades fizeram com que aproveitássemos cada momento de brecha possí­vel, fosse o cinema, ou então o cochilo de sua mãe no sofá da sala. Com o tempo de namoro, ela foi se soltando, e eu louco para comer aquela menina. Como eu já tinha experimentado o sexo antes, queria continuar praticando, para não "esquecer" e aperfeiçoar. Mas nada consegui, apenas uma passada de mão por dentro da blusa, raras vezes por baixo do sutiã, e pouquí­ssimas vezes tinha a oportunidade de vê-la com os seios de fora.

Mas a sorte estava virando. Ou pelo menos eu achava isso.

No final do ano, os pais dela sempre passavam o réveillon na praia, no litoral norte de SP. Naquele ano, após muita insistência por parte dela, eu fui convidado a passar com eles a virada de ano. Já comecei a imaginar inúmeras situações para poder comer aquela menina, porém havia o empecilho dos pais, e também do irmão mala, muito novo, e sem noção.

Com o passar dos dias, fui tirando casquinha aos poucos. Sempre muito calor, só andávamos em roupas de banho, e ela estava gostosí­ssima. Na maior parte dos dias, um biquí­ni comportado, pois os pais dela são muito conservadores, mas os seios dela eram muito grandes para a idade, e ficavam sempre espalhados, e ela sempre tinha que arrumá-los para caber dentro do tecido, e esconder os bicos.

Como de costume, voltávamos da praia/piscina no final da tarde, e tomávamos banho, e andávamos pela praia, e dependências do condomí­nio. Eu, sempre que podia, não perdia a oportunidade de passar a mão nela.

Um dia voltando da praia, chegamos no apartamento, e vimos que só estava em casa sua avó. Afinal, não poderí­amos ficar sozinhos. Os seus pais e irmão tinham acabado de sair para o mercado, e devido às festas de final de ano, deviam demorar horas, pois tudo é lotado. Então ficamos sentados na rede, até que uma hora sua avó foi ao banheiro.

Como eu disse, toda oportunidade, era como se fosse única, sem nem esperar a velha trancar a porta, comecei a beijá-la, com volúpia, passando a mão por todo seu corpo. Sem hesitar mais, comecei a beijar seu pescoço, e sentir sua respiração mais ofegante, sentindo a brecha, desci para os seus seios, beijando todo seu colo, até que rapidamente puxei para o lado seu biquí­ni, e chupei o bico dos seu seio. Que delí­cia!! Pela primeira vez em meses podia novamente chupar um peito. E que peito. Era simplesmente maravilhoso.

Os bicos eram rosados, médios, que compunham uma das melhores visões que já tive. Era simplesmente um par de seios maravilhoso.

Sem perder tempo, continuei mamando naquelas tetas perfeitas, deixando-a louca de tesão. Coloquei minha mão sobre sua buceta, ainda de biquí­ni, e pude sentir que estava fervendo, e toda molhada. Quando ia colocar o dedo por dentro, escutamos a porta do banheiro se abrindo, e sua vó saindo. Rapidamente nos arrumamos, e fingimos estar dormindo na rede.

Mas a sorte realmente estava virando a meu favor.

Naquela mesma noite, depois de banho e janta, saí­mos para andar pelo condomí­nio, e fomos ao mesmo lugar de sempre. Como ainda não era o feriado da emenda do ano novo, algumas famí­lias ainda não estavam no local, o que nos dava mais privacidade.

Começamos a nos beijar e acariciar nossos corpos. Estávamos nas escadas do seu prédio, então a coloquei dois degraus acima, e comecei a beijar seu pescoço, descendo para os seios - território já conquistado -, descendo para sua barriga, porém fomos bruscamente interrompidos por um barulho de gente descendo das escadas, e tivemos que interromper.

Enfim chegou a noite de ano novo, estávamos todos arrumados de branco, aguardando a ceia ficar pronta. Sentados no sofá, só acompanhando a queima de fogos pelo mundo. De repente ouvimos a notí­cia de que a ceia seria no apartamento de outro familiar, e que eles estavam indo lá levar as comidas, e que logo retornariam para buscar o resto e então já irí­amos.

Continuamos sentados no sofá, indiferentes à notí­cia, até que quando saí­ram, e ouvimos a porta do elevador se fechar, Rose pulou do sofá, passou a tranca na porta, e veio em minha direção, e pulou no meu colo, colocando aquele par de seios maravilhosos para eu chupar. Mamei como se não houvesse um amanhã, com cuidado para não marcar, pois ela ainda usaria biquí­ni nos próximos dias.

Então eu a tirei do meu colo, e a coloquei sentada no sofá, me ajoelhei no chão, e comecei a beijar sua barriguinha, e logo fui descendo até chegar à região da sua buceta. Porém, o tempo era curto, e não ia dar para tirar seu shorts, e poderí­amos ter mais problemas caso alguém chegasse subitamente. Resolvi apenas continuar descendo por suas coxas, até a região da virilha, e apenas afastar de lado seu shorts e poder chupar aquela buceta encharcada de um mel delicioso.

Chupei bem gostoso aqueles lábios carnudos, e massageei carinhosamente seu clitóris, levando-a ao delí­rio.

Porém, não pudemos continuar, pois logo os familiares voltariam, e não poderí­amos ser pegos de surpresa...


E a saga continuou...

*Publicado por advsafado no site climaxcontoseroticos.com em 01/09/16.


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