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Marcella: amiga, esposa, puta, mulher.

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 15/12/16
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  • Autoria: Colecionador
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Marcella continuou em sua rotina de sexo e luxúria tendo que se doar em sua vida dupla de mãe dedicada e amante fogosa. Não era fácil ter que cuidar da casa e se entregar para 3 homens: o marido, o patrão e o professor. Se esta vida nova mantinha seu espí­rito pulsando e seu corpo saciado, por outro lado começou a cobrar algo de seu psicológico. Ela se sentia esgotada mental e fisicamente, chegando sem sucesso a recorrer a alguns estimulantes. Mas o pior começou a surgir nos últimos dias como uma novidade ruim: a culpa. Passou a achar que Joel não merecia o que ela fazia com ele e ficava se corroendo por dentro. Se fechou e passou a ser uma pessoa amarga, se libertando somente no sexo com Antônio. E foi justamente Joel quem pagou pela culpa da esposa, pois as brigas eram constantes e o casamento a um passo do fim.


Quem percebeu esta mudança foi Marina, que preocupada fez de tudo para levantar o ânimo da amiga. Tanto fez que convidou Marcella para uma "noite da Luluzinha" em seu apartamento, onde segundo ela iriam assistir um filme, se embriagar, dançar, desestressar e dormir. Marcella gostou da idéia, precisava mesmo de um ombro amigo e se distrair com pessoas diferentes. Combinou com o marido e na quarta feira às 20h Marina a buscou em casa.


- "Boa noite, você deve ser a Marina. Entre!" Disse Joel, dando um beijo no rosto da bela mulher que estava em sua frente.


- "Nã-não precisa, eu espero aqui fora."


Conversaram um pouco até Marcella chegar e entrar no carro.


- "Menina, que pedaço de mau caminho você tem. Eu com um homem destes não"cozinhava pra fora", rs."


- "Pare que sou ciumenta..."


- "Uma putinha que tem três homens não tem direito de ficar enciumada. Um dia eu pego emprestado o seu Joel, rs. Pronto, chegamos."


As palavras de Marina incomodaram um pouco Marcella mas ela resolveu esquecer, pois o que não queria agora era chateação. E não teve mesmo, já que assim que chegaram Marina lhe serviu um whisky e colocou um som para rolar. Mesmo sabendo que era fraca para bebidas, Marcella aceitou, pois queria usar aquela noite como sua válvula de escape, queria realmente desestressar. Ficaram uns bons minutos colocando o papo em dia, entre whiskys e cigarros riram e se sorriram bastante. Após umas boas doses de bebida, Marina pergunta:


- "O que você quer agora, dançar ou assistir filme?"


- "Vamos assistir filme, eu não sei dançar direito."


- "Ok, mas não pense que deixarei você fugir de dançar comigo."


Então as duas, já de babydoll, se sentaram para assistir o filme, cada uma em uma poltrona. A surpresa foi Marcella perceber que sua amiga havia escolhido um filme pornô.


- "Que isso, Marina? Pornô?"


- "Ah, vai dizer que a santinha nunca assistiu?"


- "Claro que já, né. Eu só esperava outro tipo de filme."


- "Então relaxe e aproveite, amiga."


A princí­pio meio sem graça, Marcella começou a assistir. Porém logo ficou muito excitada ao ver as cenas do filme e principalmente ao ver e ouvir Marina, que logo na primeira cena já estava com os dedos enterrados na buceta e gemendo alto. Marcella dividia sua atenção entre o filme e sua amiga, que já gozava e gritava. Enquanto isso seu mel escorria da buceta para as pernas, chegando a molhar o sofá.


- "Ai amiga não aguento mais, vou me tocar também."


E assim começa a se masturbar vendo a cena onde 2 mulheres eram possuí­das por 5 homens. Imaginando-se no lugar delas e vendo sua amiga se contorcer de tesão ao lado, Marcella goza aos berros. Marina vai junto e ambas deitam no chão para se restabelecer, ficando lado a lado. Marina fica por uns minutos fazendo carinho no cabelo e rosto de Marcella, que de olhos fechados fica sentindo o toque da amiga, até dizer:


- "Nossa, que delí­cia. Eu ficaria aqui até o fim da noite deitada e recebendo seus carinhos, mas preciso fumar."


- "Eu também, mas deixe que vou buscar o meu cigarro." - Disse Marina entrando no quarto.


- "Ei, que cigarro é este, Marina?"


- "Ai Má, vai me dizer que nunca fumou maconha?" - Disse enquanto acendia o baseado.


- "Eu já vi, mas nunca fumei."


- "Então hoje é o dia de experimentar."


Marina então deu um tapa e passou o baseado para sua amiga. Marcella ficou em dúvida se aceitava ou não, nunca havia usado nada. Mas pensou: quem está na chuva é para se molhar, e tomando o cigarro entre os dedos o levou aos lábios e deu a primeira tragada. Não sentiu nada diferente e continuou a conversa com a amiga. Terminado o baseado Marina foi colocar uma música no som e voltou com outro beck aceso.


- "Ai amiga, não faça isso. Não quero exagerar."


- "Que bobagem, Má. Já que experimentou, experimente com gosto. Tome, pegue. E venha, você me deve uma dança, lembra?"


Marina tomou Marcella pela mão e a conduziu até o centro da sala, onde pegou na cintura da amiga e a abraçou, iniciando uma dança bem lenta. Marcella sentiu a mão de sua amiga na cintura e tomada pelo ambiente se deixou levar. Ela não sabia se era a bebida ou a maconha, mas estava se sentindo leve, flutuando. Sentiu a mão da amiga percorrendo suas costas e parando em sua bunda, e nem se importou. Sentiu a respiração de Marina em seu pescoço, fazendo-a arrepiar. Sentiu o toque dos lábios da amiga em seu pescoço, sentiu a lí­ngua dela subir até chegar ao queixo. Sentiu os lábios de Marina agora de encontro aos seus, em um selinho. Abriu a boca em um sinal de que a esta altura desejava algo mais. Recado compreendido por Marina que a beijou com vontade invadindo com a lí­ngua a boca ansiosa de Marcella, que por sua vez se entregava ao beijo inédito, único. Ela nunca havia provado tal sensação, e estava flutuando com os toques e a lí­ngua da amiga. Em instantes estava deitada no sofá somente de calcinha enquanto Marina lambia seus seios duros de tesão.


- "Ai Marina! Que boca gostosa... Safada!"


Marina deu um sorrisinho e com a mão passou a tocar a buceta da amiga, que a esta altura já estava ensopada. Um dedo penetrou facilmente, fazendo Marcella gemer. Ainda com a boca nos seios da amiga, enfia outro dedo e logo em seguida o terceiro. Marcella geme alto, não acreditando no tesão que estava sentindo.


- "Isso putinha, geme nos dedos da sua mulher. Geme pra mim como uma cadelinha."


Marina então retira os dedos totalmente melados e começa a chupar a buceta de Marcella, que delirava de tesão:


- "Ai Marina, o que você está fazendo comigo? Que lí­ngua gostosa... Minha nossa, não aguento mais. Vou gozar... aaaahhhhh!!!!"


E aos berros Marcella gritou, gozando abundantemente na boca da amiga, que sugava cada gotinha.


- "Venha cá, veja como você é deliciosa."


Disse Marina dando um beijo apaixonado na amiga, que retribuí­a com muita vontade.


- "Eu sempre desejei isso, sabia?"


- "Sério, Marina? Eu nunca imaginei. Na verdade, nunca imaginei que você tão gostoso transar com outra mulher."


- "Sim, eu perdi as contas de quantas vezes me masturbei pensando em você. E agora você está aqui, agora você é minha. Vamos ao chuveiro."


Marina disse em um tom de ordem que não incomodou Marcella dessa vez. Na verdade, ela estava gostando de ser conduzida. No banheiro com a água caindo sobre seus corpos as duas se perdiam em muitos beijos. Marcella achou que é hora de retribuir e se abaixou para chupar Marina, que gemia descontrolada:


- "Ai que gostoso. Isso minha putinha, chupa a buceta da sua mulher."


Marina escorria enquanto Marcella chupava e mordia seu grelinho. De sopetão Marcella se levanta, vira a amiga de costas e a aperta contra a parede do box, enfiando dois dedos na buceta de Marina:


- "Ai putinha. Gostosa... come minha buceta com seus dedos."


E ela comeu... com os dedos e com o chuveirinho que entrava por completo na buceta de Marina, que não demorou muito a gozar intensamente.


- "Consegui retribuir o prazer, Marina?"


- "Nossa, como conseguiu. Mas agora eu vou querer sempre mais, minha cadela."


- "Ai, eu também. Sempre que você quiser eu serei sua."


- "Sim, agora você é putinha de três machos e uma mulher."


A frase agora não incomodou Marcella, que ainda estava inebriada. Fez mais uns carinhos em Marina e foi pra casa flutuando nas nuvens... Joel percebeu a mudança de sua esposa e sugeriu que ela convidasse Marina para passar o sábado com eles, sugestão prontamente aceita.


Chega o sábado e Marina aparece com uma camiseta casual e uma saia bem curta, que arrancaram um elogio de Marcella.


- "Nossa, você está linda. Não vejo a hora de te beijar."


- "Você pode beijar agora, se quiser."


- "Ficou louca? O Joel está aqui."


- "Até parece que ele não iria gostar. Todo homem gosta de ver duas gatas se pegando."


- "Não o Joel, ele é todo quadrado."


- "Boba de você pensar assim, vou provar que todo homem é igual."


Marina entrou cumprimentando Joel que já preparava um peixe para a grelha.


- "Hum... amo peixes. E amo ainda mais homem que sabe cozinhar." - disse enquanto dava um beijo no rosto e fazia um carinho no peito de Joel.


Ficaram conversando e bebendo animadamente que nem viram a hora passar. Joel foi tomar um banho e foi a deixa para as duas se agarrem em um beijo. Com as mãos nos seios da amiga, Marcella pede:


- "Fique aqui comigo. Durma aqui, estou doida com você."


- "Achei que você não iria convidar, rs. Eu fico mas com uma condição: quero que você me deixe provar o Joel e assim te provar que nenhum homem vale nada."


- "Você ficou louca? Acha que vou dividir meu marido assim?"


- "Então não me terá hoje... tá com medinho de que? Além do mais, uma putinha de 3 homens não tem direito de ficar brava com alguma coisa."


- "Pare de me chamar assim."


- "Eu sei que você gosta de ser chamada assim. E é minha putinha também, e por isso vai aceitar o que estou dizendo." - disse Marina, tocando no rosto da amiga.


- "Tá bom, você pode tentar. Mas eu tenho certeza absoluta que Joel não é este tipo de homem."


Marcella se surpreendeu com a ousadia e autoridade da amiga, mas acabou gostando do jeito que foi tratada. Joel chegou e os 3 continuaram a beber e conversar, até Marina decidir tomar um banho. Enquanto estava no chuveiro, Marcella abraçou e beijou Joel, tirando o pau de seu marido do short e iniciando uma punheta.


- "Você ficou louca? Sua amiga pode chegar."


Marcella ignorou e com o pau duro do marido trocou as mãos pela boca, começando a chupar com vontade. Porém não demorou muito a porta do banheiro se abriu e eles tiveram que interromper. Marina chegou e logo percebeu o volume no short de Joel. Não pensou duas vezes e disse:


- "Vá tomar um banho Marcella, só falta você".


Pronto, agora tinha Joel todinho pra ela e podia lançar a isca. Enquanto a amiga se banhava, Marina conversava, sorria, cruzava as pernas, se insinuava. Joel sorria de volta e não tirava os olhos dela. A conversa evoluiu para o sexo, quando Marina contou de suas aventuras com o patrão. Mal sabia Joel que sua esposa também tinha as mesmas aventuras. Marcella saiu do banho e quando percebeu que Joel estava de pau duro chamou sua amiga para fumar na sacada e falou:


- "Estava falando putaria com ele, é? Você não vale nada." - disse em um misto de raiva e apreensão.


- "Estava sim, e ele estava adorando. E agora é a hora de eu provar que estou certa. A gente vai voltar para lá e você vai dizer ao seu marido que está cansada e vai dormir. Dentro de 5 minutos você pode voltar e ver o que estará acontecendo. Eu garanto que você verá seu marido gostoso colocando uns chifres na sua cabeça."


Apesar do tom autoritário, Marcella concordou, sem perceber ainda que estava adorando obedecer. Se despediu do marido, da amiga e foi ao quarto. Quando voltou às escondidas, a surpresa: Marina estava certa. Joel estava beijando sua amiga, que a esta altura já estava nua. Não demorou muito e Marina se ajoelhou para tirar o short de Joel, liberando o cacete duro para que ele fosse chupado. A vontade de Marcella era ir lá e dar um tapa no seu marido e fazer aquele escândalo, mas algo foi mais forte. Começou a sentir sua buceta molhada e seus mamilos endurecerem. Não estava acreditando, como poderia estar excitada vendo seu marido transar com outra? Mas era o que acontecia ao ver a boca de Marina no pau de seu homem. Se excitou ainda mais ao ver Joel arrancar as roupas de Marina, a colocar de 4 no sofá e penetrar com o pau duro na buceta. Joel gemia alto enquanto dava tapas na bunda de Marina, que por sua vez arrepiava a cada contato da mão e a cada estocada do pau. E Marcella? Marcella "se comia" com dois dedos na buceta vendo aquela cena. Não aguentou mais e se aproximou dos dois. Joel empalideceu ao ver sua esposa entrar na sala:


- "Querida, eu posso expli..."


A fala foi interrompida por Marcella que o beijou com volúpia. Joel sem entender direito correspondeu, ainda com o pau dentro de Marina. Marina escapou de Joel e se juntou a Marcella em um beijo triplo, intercalando a sua lí­ngua com a amiga na boca de Joel. Conduziu então Marcella para a mesa e a colocou deitada para receber o cacete de Joel. Em instantes Marcella sentia a pica dura de seu marido na buceta e a boca quente de Marina nos seios e pescoço. "Minha nossa, que sensação maravilhosa!" - pensava. Mas não teve tempo de pensar muito mais, o gozo veio rápido, forte. No meio do gozo que percorria seu corpo conseguiu ouvir:


- "Isso safada, goza no pau do seu marido e na boca da sua mulher. Goza minha putinha!"


Marcella foi ao sofá recuperar as energias enquanto apreciava a cena: Marina estava com os pés no chão mas com o corpo sobre a mesa, de costas para Joel que continuava a fuder a buceta melada e estapear a bunda da amante, que gemia alto e não demorou muito para gozar como uma cadelinha. Porém Joel ainda estava duro e sem gozar, e se aproximou de sua esposa que começou a chupá-lo... Marina veio por baixo e começou a lamber as bolas e o cu de Joel, que gozou imediatamente enchendo a boca de Marcella com seu esperma. Ela não engoliu, mas sim dividiu o gozo do marido com Marina em um demorado beijo que selou com chave de ouro aquela noite maravilhosa de foda. E assim nus, suados, gozados e abraçados os 3 dormiram na sala mesmo e só acordaram no dia seguinte.


O domingo foi de muita conversa entre eles. Joel falou que sabia do caso de Marcella com o chefe e que foi isso que o fez mudar no sexo. Que se incomodava mas tolerava, pois a amava e queria o melhor para eles como casal. Marcella se desculpou por tudo que fez, passou sempre a dialogar com o marido sobre suas aventuras e passou a aceitar umas escapulidas de Joel. E assim com diálogo, mente aberta e sempre com muito tesão, a vida sexual deles melhorou muito.


E Marina? Ela se tornou parceira constante dos dois. Bem, a verdade é que ela só queria transar, transar e transar. Mas cá entre nós: tem coisa melhor que isso?

*Publicado por Colecionador no site climaxcontoseroticos.com em 15/12/16.


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