Era pra ser impossí­vel. II

  • Publicado em: 22/04/17
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  • Autoria: ydna
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Depois daquele dia, estava ficando quase insuportável conviver com Tiff. Eu não aguentava mais só de olhá-la lembrar dos gemidos dela, de como ela revirava os olhos. As vezes ela me pegava olhando e tenho quase certeza que ela sabia o que eu sentia por ela, porque ela sorria tí­mida e baixava a cabeça, sendo a coisa mais linda e fofa dessa Terra. Eu precisava, necessitava te-la. Eu nem tava mais me importante que ela era minha irmã praticamente, eu precisava ter aquela mulher se não, não conseguiria mais viver. Eu infelizmente não tive mais a sorte de pegá-la se masturbando, mas já tive a sorte de pegá-la tomando banho...A vontade de entrar junto no box com ela era quase maior que eu.

Então, comecei a arquitetar um plano. Ela iria ser minha.

Decidi aos poucos mostrar a ela como eu gostava dela, e aos poucos ir seduzindo-a.

Era aniversário de uma amiga de minha mãe e todos fomos convidados, e para a minha felicidade meu irmão não iria para a festa por conta do trabalho. Determinada a fazê-la começar a me ver com outros olhos, fingi que bebi mais que o permitido. E falei manhosa.

- Tiff, podemos ir para sua casa? Eu não tô me sentindo muito bem, acho que bebi demais. - Falei baixinho em seu ouvido, porque a musica da festa estava muito alto. Ela faz uma cara de preocupada e sai. Quando volta, traz um copo enorme d'água e um pedaço de bolo.

- Vamos. E no caminho você vai comer isso pra tirar um pouco o efeito do alcool.

Ela esboça um sorriso lindo e ponhe uma mexa de cabelo atrás da minha orelha, me inclino um pouco e lhe dou um beijo na bochecha, agradecendo. Depois daquele dia, os meus beijos ficaram mais frequentes. Ao chegar em casa, ela me deixa na sala e vai para o quarto dela. Me sento no sofá e ligo a teve. Quando ela volta, ela trás um babydoll, branco e clarinho para mim.

- Como não trouxe suas coisas, vista esse camisolo. - Sorrio pegando o camisolo.

- Obrigada, Tiff. - Ela fala um de nada baixinho e já vai saindo, quando falo. - Vamos assistir a algum filme?

Ela fica meio em duvida, mas no final asente e fala. - Vou sótomar banho, já volto.

Em vez de ir me mastubar, vou tomar banho também. Ao voltar para a sala, ela já tá lá com a Netflix ligada, escolhendo um filme e com dois cobertores ao seu lado. Me dirijo a cozinha e faço uma pipoca de microondas. Ela coloca Millennium, eu já assisti e sei que éum dos favoritos dela. Mas quando ela me pergunta se já assisti, nego. Afinal, aquele filme tinha uma cena lesbica. Sorrio levando a pipoca para o sofa e me sentando bem pertinho dela, encostando minha perna na sua.

Ela coloca o filme e começamos a assistir, ela se enrosca em seu lençol e me deixa meio de lado.

- Tiff, tô com muito frio. Posso me enrolar com você também? - Pergunto, sem ser besta nem nada.

- Claro! - Ela abre um braço e me enrosco em seu peito.

Quando a pipoca acaba, me levando para fazer mais. Quando volto, esta na cena lesbica. Corro pro meu lugar, e perdendo o interesse na tv, coloco minha cabeça em seu ombro. Sinto sua respiração fica um pouco mais alterada, afinal não tem como não ficar excitada com aquela cena. Levanto a minha cabeça só um pouco e falo em seu ouvido.

- Ah, a Lisbeth gosta de mulher? Logo suspeitei. - Falei sussurando. Ela sorri, mas vejo que se arrepiou comigo sussurando em seu pescoço. Passo o meu nariz em sua pele cheirosa e respiro fundo, trazendo seu cheiro pra mim. A cena já tinha passado, mas a respiração de Tiff continuava alterada. Sorrio baixinho, e começo a beijar seu pescoço, distribuindo beijos por toda a extenção até a orelha. Ela se vira um pouco pra mim, com medo talvez. Mas em vez de me afastar, ela passa os dedos pela as minhas costas, e fala baixinho.

- Mare, você está bebada. - Ela beija minha testa e tenta se afastar, mas passo meu braço ao redor de sua cintura e me agarro nela. Enfio minha lingua em sua orelha e ela da um gemidinho, enfiando suas unhas em minhas costas.

- Eu também tô um pouco bebada...- Fala, chegando mais perto do meu rosto. Meu coração pula com a aproximação e quase gozo ali mesmo quando ela beijou meu pescoço.

Não só beijou, como começou a chupa-lo. Dei um gemido alto, e mordi sua orelha. Mas isso parece que foi um erro, porque a fez desperta do transe e se afastar de mim. Me assustei com o supetão quando ela saiu do sofá.

- Tiff, volta aqui... - Digo minhosa. Ela olha para mim e morde o lábio inferior. Sei que ela está super excitada, mas ela balança e cabeça e vai para o quarto.

- Droga! - Falo baixinho. Desligo tudo e deixo as coisas na pia, quando me dirijo ao quarto, ouço Tiff no quarto dela.


Quando chego perto, reconheço gemidos. Abro a porta devagar e lá estava o paraiso. Tiffany, nua, se esfregando no travesseiro. Não pensei duas vezes e pus minha mão em minha buceta, vendo aquela bunda descer e subir no travesseiro enlouquecida. Não estava mais preocupada com a possibilidade dela me ver, na verdade queria que ela me visse lhe admirando. Por isso gemi baixando, tiro e queda. Ela ouviu e parou de se mastubar, virando a cabeça de devagar, ela suspira alto ao me ver batendo siririca. Ela continua me olhando, mordendo o lábio inferior enquanto arfafa baixinho de tesão. Então, ela leva o travesseiro para frente dela colocando-o entre as pernas, levantando e baixando o quadril esfregando o travesseiro na buceta dela. Ela estava de calcinha e dava para ver a calcinha molhada por causa da excitação, ela gemia baixinho enquanto me via batendo siririca pra ela. Eu só queria tirar a minha roupa e a dela e fazermos amor loucamente, queria chupa sua buceta até minha boca ficar dormente, queria enfiar meus dedos nela e sentir seus dedos em mim, queria esfregar nossas bucetas durante anos seguidos, mas quando baixo meu short e me aproximo dela, ela nega com a cabeça e corre para o banheiro. Ouço o chuveiro e os gemidos dela enquanto terminava o serviço lá, aproveito que já tô no quarto dela, pego o travesseiro que antes estava na buceta dela e começo a esfregar na minha, gritando de prazer ao chegar ao orgamos. Sei que naquela noite não rolaria, mas fico na cama dela e adormeço antes dela sair do banheiro.



Na manhã seguinte, acordei com cheiro de ovos fritos. Ja sorri porque adoro comer assim que acordo, é a primeira coisa que eu faço ao acordar. Até que me lembrei da noite passada e me arrepiei toda. Só de lembrar da nossa aproximidade, de como ela mordeu meu pescoço já ficava completamente molhada. Mas me levabtei e fui até de tomar banho. Depois fui para a cozinha e sorri ao ver Tiff comer no sofá, me lembrando da noite anterior.

- Eae? Como tá a cabeça? - Ela perguntou para mim sorrindo, ao se virar pra cozinha para mim ver. Levanto uma sobrancelha.

- O que tem com a minha cabeça? - Pergunto, preparando o pão com ovo e indo me sentar com ela.

- Ah, pensei que tivesse de ressaca. Parecia bebada ontem. - Nesse momento ela desviou o olhar, se lembrando do que fizemos. Ou do que quase fizemos, não sei. Sentei bem ao seu lado, encostando todo o meu lado esquerdo no direito dela. Falei baixinho.br>

- Eu não tava bebada. - Desviei o olhar dela e fui comer.

- Nem eu. - Ela suspirou e terminou de comer. Eu fiquei arrepiada e ela sentiu, quando voltei a olhar para ela, ela mordia o lábio.

Ela esticou as pernas e as pôs em cima das minhas. Terminei meu pão e comecei a passar as unhas em unhas canelas e coxas. Ela fechou os olhos e encostou a cabeça no braço do sofá. Comecei a apertar suas coxas, subindo minhas mãos até suas nedagas, senti ela arrepiada. Ela abriu os olhos e olhou para mim, até que ouvirmos um carro parando em frente a sua casa. Passo uma mão em sua virilha de leve, fazendo ela suspirar e pergunto.

- Quem é?

- Não sei... - Ela faz um beichinho lindo e tira as pernas de cima de mim. Ela se aproxima de mim e por um instante achei que ela ia me beijar, porque nossos rostos ficaram bem proximos. Conseguia sentir o cheiro de menta da boca dela e o calor que saia da boca dela, só que ela só me dar um selinho rápido e leva as coisas da merenda pra cozinha, bem na hora em que Alex abre a porta da frente.



Os dias se passaram e não tivermos mais um momento a sós. Alex tinha tirado férias e passou 2 meses direto em casa.

Quando eu ia para lá, ele sempre ficava conosco. Nunca odiei tanto meu irmão mais velho. Pelo menos dava para eu aproveitar um pouco quando ouvia os gemidos de Tiff quando eles transavam, me mastubava bastante. As vezes rolava da gente ficar sozinha em casa enquanto Alex ia no mercado, mas nada passava de olhares e algumas caricias minhas, uma vez que ela não se afastava quando eu passava a mão nas costas dela ou no cabelo dela. Em uma noite, estavámos arrumando os quartos para dormimos enquanto Alex lavava a louça. Pego o travesseiro de Tiff e cheiro, abraçada com ele. Ela percebe o que faço e fica vermelha, sorrio.

- Será que você cheira tão bem quanto o travesseiro? - Pergunto, me baixando aos seus pés. Ela levanta uam sobrancelha

- O que tá fazendo?

- Só quero ver uma coisa.

Quando levanto uma saia rodada, ela não faz nada. E aceito como uma deixa. Ao ver sua calcinha, percebo que já está um pouco molhadinha, sorrio e olho para ela maliciosa enquanto ela da de ombros. Chego meu rosto perto de sua buceta e passo meu nariz em sua carne quente, cheirando o seu mel cheiroso de buceta, ela geme baixinho. Não resisto e passo minha lí­ngua em sua buceta e ela da um pulinho de susto. Ouço passos no corredor e me lembro que não estamos só, dou uma única chupada bem forte em sua buceta e ela puxa meu cabelo me tirando de la. Baixa a saia rapidamente e Alex entra no quarto.

- Eae Mare? Achou o brinco? - Sorrio com a desculpa por eu estar no chão e finjo que procuro algo.

- Não, Tiff. Aff, sópq gostava muito daquele brinco.

- Depois quando a gente varrer a gente ver isso, levanta dai. - Alex fala risonho, enquanto vai no banheiro.

Olho para Tiff e passo minhas unhas em suas coxas, ela morde o lábio inferior e puxa meu cabelo para cima. Ela aproxima o rosto do meu e me beijar na boca. Nem tive reação de nada, só quando senti sua lí­ngua na minha boca que levei minhas mãos aos seus quadris e puxei para minha, apertando bem o corpo dela no meu. Ela chupa a minha lí­ngua e dou um gemido baixinho, desço as minhas mãos até sua bunda e a aperto contra mim. Ela sobe uma perna até minha cintura e esfrega seu quadril no meu, mordo seu lábio inferior no beijo. Ela passa as mãos nas minhas costas e arranha ela com suas unhas, enquanto se esfregava em mim. Queria transar com ela ali mesmo, então comecei a tirar sua blusa e ela parou o beijo.

- O Alex tá aqui do lado, lembra? - Ela fala se afastando um pouco, mas ainda com as mãos em minhas costas.

- Eu preciso te comer agora! - Falo arfando.

- Vamos fazer assim: Amanhã falo que preciso comprar umas coisas pra mim e digo que você vai me ajudar. - Enquanto ela fala, vai levantando minha camisa nas minhas costas, passando as unhas em minha pele, me fazendo arrepiar todinha e gemer baixo. - Teremos a tarde toda livre. - Ela se aproxima e da um selinho em minha boca - E juntas. - Tiff passa a lí­ngua entre meus lábios, mas se afasta de mim. Pega a minha mão e me arrasta do quarto, fechando a porta atrás de si. Ela me encosta na parede do corredor e eu sem ser besta nem nada, coloco minhas mãos mais uma vez e sua bunda e a aperto contra mim. Nos beijamos ardente novamente, trocando salivas urgentes e nos esfregando como se estivessemos nos coçando, mas era só o fogo querendo ser apagado. Ela para o beijo em minha boca para distribuir beijos em meu pescoço até a minha orelha. - Porque me seduziu tanto assim? Agora não da mais pra ignorar meu tesão.

Ela morde minha orelha e gemo baixinho, levanto uma das minhas pernas e laço uma de suas coxas com ela.

- Desde o dia do casamento eu me sinto atraida por você. Só piorou durante todos esses anos. - Pego em seu rosto e a faço olhar para mim. - Eu te quero demais.br>

Ela da um suspiro com um sorrisinho lindo na boca e arranha minha coxa que estava em sua coxa.

- Amanhã você me mostrará o quanto me quer. - Ela morde com força meu lábio inferior, que machuca e sangra um pouco, para logo depois me soltar e entrar em seu quarto. Eu deveria estar sentido dor, mas o tesão era tanto que inibia todos os demais sentimentos.


Me masturbei 5 vezes naquela noite.






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*Publicado por ydna no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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