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O SENADOR A VADIA E O ARREPENDIMENTO.

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 24/04/17
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  • Autoria: thecoach
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Uma esposa se entrega para um polí­tico sem escrúpulos que a usa como puta.



Meu nome é Regina, sou casada com o Wolf. Tenho trinta e seis anos e meu marido quarenta e dois. Ele é engenheiro na companhia de energia estadual, eu sou especialista em marketing e trabalho para uma grande agência de publicidade.

Nossa vida é boa, somos felizes no casamento,dois filhos adolescentes que felizmente não nos dão muito trabalho, uma situação financeira para lá de estável e uma vontade irresistí­vel de aproveitar as coisas boas que o destino nos manda. Gostamos de viajar, conhecer novos lugares e quando não é possí­vel por falta de tempo costumamos cultivar uma rede de amigos leais, gente bonita e feliz que assim como nós tem sempre um sorriso para a vida e uma palavra gentil para as pessoas.

Entre eu e meu marido existe muita cumplicidade, nos completamos e somos o tipo de casal que todos usam como exemplo, nos olham sorrindo dizendo sempre que fomos feitos um para o outro. Intimamente na vida de casados temos uma experiência sexual de sonhos, desde o namoro que na cama nós descobrimos que nenhum dos dois pode viver sem o outro. na primeira vez que transamos, éramos jovens com pouca experiência no sexo e meio nervosos, mas ali mesmo eu decidi que o Wolf seria meu marido, Anos mais tarde, bem depois de casados ele me confessou que também teve esse pensamento assim que gozou dentro de mim na primeira vez. Não é incomum nós fazermos amor à noite antes de dormir e pela manhã ao acordarmos. Todo dia, podemos estar atrasados, cheios de compromissos nas é natural nos procurarmos no iní­cio da noite e ao amanhecer. Isso durante a semana, porque nos fins de semana temos realmente tempo para o amor, o Wolf sempre brinca comigo que nos fins de semana não fazemos amor, ele gosta sendo um pouco petulante dizer que me fode, me irrita às vezes dizendo que domingo é dia de missa e de foder a puta dele...Sim, o humor dele é um pouco estranho, talvez um resquí­cio em seu DNA europeu.

O Wolf é um homem grande. Louro, olhos azuis, fí­sico perfeito cultivado pelo ví­cio em natação que nunca abandonou. Treina diariamente. Não me entendam errado, mas o pau dele é o ponto alto do meu marido, para mim ao menos e espero que para mais ninguém. Ele é muito bem dotado. Quanto à mim, mesmo eu sendo minha mais cruel crí­tica tenho um corpo bem cuidado porque nunca relaxei na vida, academia, salões de estética e nutricionistas sempre estiveram na minha agenda. Mas isso não importa na avaliação do meu fí­sico. O que me garante que realmente estou em forma é o olhar dos homens quando passo na rua ou quando entro em qualquer ambiente. As cantadas que eu recebo dos mais afoitos, me dão auto confiança e fazem bem para meu ego.

E foi por aí­ que eu desgracei meu casamento e minha vida de sonhos escorreu para o ralo!

Quando a minha agência pegou um contrato milionário para gerir a campanha do principal candidato a prefeito da capital do nosso estado todos os funcionários ficaram orgulhosos e eu pessoalmente fiquei radiante, pois fui escolhida para gerenciar o projeto. Não era a primeira vez que nossa agencia se envolvia em uma campanha, já fizemos várias, mas nenhuma tão importante e esse fato sinaliza para a concorrência que agora éramos um player importante no ramo polí­tico, se bem sucedidos terí­amos acesso nacional e nossa agência grande mas só a ní­vel estadual poderia se tornar competitiva no Brasil inteiro. Eu então como gerente do projeto teria reconhecimento profissional e claro ganhos compatí­veis. Isso me pareceu bom, bom demais!

Minha felicidade é a felicidade do Wolf e no dia das boas notí­cias saí­mos para jantar, tomamos champanhe e depois ele me arrastou para um motel de classe onde para usar suas palavras me fodeu até eu ficar torta!

As reuniões se sucederam, assessores dos assessores, secretários dos secretários e os emissários especiais discutiram propostas, análises e previsões, pesquisas foram planejadas e encomendadas, também foi feito um esboço do projeto como um todo, tipo um rascunho com as propostas que o povo quer ouvir e anseia por ver proferidas pelo candidato dos seus sonhos, é aí­ que está o segredo de uma campanha polí­tica.

Mas depois de duas semanas o grande dia chegou e por grande dia eu quero dizer a primeira reunião em que o candidato, o carismático senador J. Marinho veio pessoalmente dar o ar de sua graça e empáfia na nossa agência. Oficialmente para aprovar o iní­cio da campanha na mí­dia e afinar o discurso. Tudo isso já estava marcado, decidido e aprovado pelos assessores, mas a aprovação pessoal do senador era imprescindí­vel. Uma questão de autoridade e também algo que eu não devo comentar muito, mas os valores envolvidos, os milhões que trocariam de mão em contas externas e secretas precisavam ser acertadas entre a diretoria da minha agência e o próprio senador, e isso só se faz cara à cara entre quatro paredes...

Quando eu fui apresentada como a gerente do projeto e a pessoa que manteria todos os contatos diretos com o senador eu tive que reconhecer bem a contra gosto que realmente o senador era carismático. Mas que isso, o homem tem uma aura, acreditem...Basta entrar em uma sala que ele passa a ser o centro das atenções, se você estiver num raio de dois metros dele a única coisa que passa a importar é ouvir o que ele tem a dizer, prestar total atenção ao senador e todas nossas opiniões, dúvidas ou seja lá o que for desaparecem. Eu sou uma profissional experiente, lido com pessoas importantes, empresários milionários e até outros polí­ticos conhecidos. Não sou uma menininha deslumbrada e nem gosto das orientações polí­ticas do senador. Mas ele me impressionou. Um homem aparentemente com aspecto normal, o fí­sico nem tão impressionante, bom meu padrão é meu marido e não é fácil encontrar homem mais alto que ele com seus quase dois metros e olhos azuis mais impressionantes ainda. Mas o senador tinha algo de muito especial no conjunto. Sua voz calma e grave parecia dar veracidade a qualquer asneira, seu olhar inspirava confiança e a maneira de gesticular hipnotizava a todos, ninguém parecia ter estrutura psicológica para interromper o homem enquanto ele falava. Também notei uma maneira interessante dele dar ordens, obter sempre o que quer. Ele fazia uma pergunta quando queria algo. " Você poderia me mostrar o relatório?" ou então se dirigindo ao seu motorista "Você pode trazer o carro?" E as coisas aconteciam do jeito dele, sem parecer que as pessoas estavam sendo obrigadas, mas estavam!

Comigo ele foi gentil, sorridente e amável. Não foi galanteador, foi profissional mas deixou bem claro com palavras doces e bem colocadas que quem mandava era ele, que nada poderia acontecer sem seu aval pessoal e que eu deveria sempre estar disponí­vel dia e noite:

-Você poderia me informar seu número de telefone pessoal?

A reunião onde os custos, a parte financeira e o dinheiro de caixa um, dois e três foram tratadas eu não participei, meu campo ficou apenas na técnica, na campanha em si. o que realmente importava. Quando o senador se retirou com sua entourage, motorista, seguranças, assessores e puxa sacos ele se despediu de mim com um selinho, beijou meus lábios e eu fiquei parada no meio da sala admirada, mas ninguém, ninguém mesmo pareceu notar aquilo. Pareceu tão certo e normal para todos só eu achei estranho, um pouquinho só, mas meio esquisito.

Depois disso fui chamada na diretoria e foi dado o start para a campanha. Foi um dia infernal, eu simplesmente esqueci de almoçar e quando anoiteceu eu não tinha feito nem metade do planejado para o dia. Fui para casa, contei meu dia ao maridão e como fiquei impressionada com o senador. Ele deu risada, disse que não votaria nele nem à pau, me disse também para tomar cuidado que o senador é muito conhecido por ser pegador. Já foi flagrado com muitas novinhas em situação comprometedora, mas sempre o assunto foi abafado pela mí­dia e tudo se resolveu com alegação de boatos, apenas boatos...A mí­dia ama o Senador J. Marinho e ele pode foder uma freira em praça pública que o assunto jamais será mencionado na grande mí­dia, na que realmente importa.

No outro dia, logo cedo eu recebo um telefonema pessoal do senador, não esperava isso mas gostei, não sou vaidosa mas nosso ego precisa de manutenção às vezes...O senador fez umas perguntas esparsas, perguntou se eu estava acompanhando TODOS os noticiários e quis saber porque as inserções no principal canal de televisão foram poucas segundo a avaliação dele. Eu concordei, concordei e concordei de novo, parecia ser o certo à fazer. Então ele realmente me surpreende:

-Eu gostaria de jantar com você hoje, um motorista vai te pegar às dezenove horas na tua casa...Obrigado e até a noite!

Eu fiquei com o telefone na mão sem desligar e olhando para o infinito. Jantar? Isso não é muito profissional, mas ele não falou qual a finalidade do jantar, claro só poderia ser para tratar da campanha, mas isso não faz sentido no ní­vel técnico que é minha área e responsabilidade, são precisos gráficos, relatórios e análises...Não se trata disso em jantares, e o principal, como assim o motorista vai me pegar em casa??? Quem deu meu endereço, quem deu essa intimidade para ele? Mas não se enganem, eu não estava ofendida, muito pelo contrário eu estava sim muito curiosa mas na hora nem me passou pela cabeça recusar. É claro que eu iria jantar com o senador, só estava surpresa.

Meu marido não gostou. Eu não percebi bem porque. Ele tinha razão, mas na hora eu não estava pensando direito, eu estava feliz com a novidade no aspecto puramente profissional. Tudo aquilo era o iní­cio de uma tremenda alavancagem na minha carreira. Se meu marido não gostou do compromisso fora de hora e pouco profissional, ele ficou mais irritado ainda quando eu demonstrei uma grande preocupação com o que vestir. Eu não sabia onde seria o tal jantar, não sabia qual a finalidade, eu não sabia nada, só sabia que o senador pediu, ou será que mandou? Quando eu me vesti da maneira que achei melhor, algo como um social chic, saia comportada preta e camisa de seda branca, meias invisí­veis e sapatos de salto, o Wolf bufou, reclamou e mostrou realmente estar irritado. Eu deduzi então que eu estava bem...

O motorista apareceu na portaria do meu prédio no horário exato, o porteiro me avisou, eu dei um beijo no meu marido que estava ainda de mal humor e fui enfrentar o desconhecido.

O motorista me tratou como autoridade, e me levou rapidamente para o melhor restaurante da nossa cidade. Eu conhecia o lugar, o que eu não sabia e nem desconfiava é que o estabelecimento tinha salas privativas separadas para os clientes vips. Eu fui conduzida para uma delas e lá estava o senador, bem à vontade, sozinho e vestido em roupa esporte, parecia um simples mortal, estava bem mais sorridente que o normal e mostrou felicidade em me ver.

O jantar começou, comida excelente e vinhos finos, coisas caras, me lembro de ter pensado na hora.Tudo estava maravilhoso e a conversa animada, colorida e alegre seguiu rumos os mais variados. Lá pelas tantas, quando as sobremesas estavam sendo servidas eu me dei conta. O que exatamente eu estava fazendo ali? Como o senador desviou tanto minha atenção com uma conversa tão rica e ilustrativa que eu apenas me esqueci da minha posição, das minhas responsabilidades e de quem era ele? Eu estava confusa, aquilo era um encontro profissional, uma situação social...ou o que? Qual a finalidade. Mesmo contra meus instintos eu ousei sondar:

-Bom senador...A campanha, eu sei que estamos só no iní­cio, mas você acha, sim eu o chamei de você e não sei como cometi essa gafe, eu estava muito à vontade com ele.

Ele me cortou:

-Não Regina! Não trato de campanha polí­tica em jantares tão agradáveis como esse nosso...Você está aqui porque gostei de você, percebi logo que gostaria da sua presença comigo, socialmente falando e não errei, claro eu nunca erro! Acho que vamos nos dar bem minha querida.

Eu quase engasguei, fiquei quieta enquanto minha mente rodopiava, mesmo porque as sobremesas estavam sendo servidas, mas quando me vi sozinha com ele novamente:

-Senador...Eh...na..não sei se sabe, mas eu sou casada! Eu pensei que nosso encontro era para tratar da campanha...

Ele revelou então sua personalidade dominante, homem acostumado e manipular as pessoas e ter tudo que quer sem tomar nada de ninguém. As pessoas simplesmente dão para ele de boa vontade o que ele quer:

-É Regina? Você pensou mesmo que este encontro era para tratar da campanha? Não acredito. E se eu sei que você é casada? Você acha que eu convido alguém ou saio com alguém sem que eu tenha a ficha completa da pessoa? No teu caso os próprios diretores da tua agência me passaram tuas informações pessoais, faz parte do contrato, quem trabalha para mim, quem se aproxima de mim é investigado, sempre!

Eu fiquei calada alguns segundo. O poder de convencimento dele era forte e eu me vi concordando no meu í­ntimo com ele. É claro que eu sabia que ele me convidou para jantar, não tratar de campanha. Eu fui inocente, tentei iludir a mim mesma ou queria mesmo jantar com o senador? A última hipótese me pareceu mais verdadeira, mais realista e honesta. então eu me envergonhei. Naquela mesma noite o senador me fodeu! Me levou para um apart muito discreto que ele reserva para os seus casos e eu traí­ meu marido!

Os detalhes de como fui conduzida para o apartamento dele, são meio nebulosos na minha mente, sei que suas ações para isso acontecer e suas palavras convincentes, envolventes e doces fizeram com que eu apenas concordasse, no fundo da minha mente luzes vermelhas piscaram e alarmes soaram estridentes, tudo em vermelho vivo, marido,filhos e traição! Mas eu não sei como ignorei tudo, passei por cima e no carro enquanto o motorista seguiu para o ninho secreto de amor do senador e éramos seguidos por seguranças eu deixei ele erguer minha saia, meter seu dedo na minha boceta e chupar meus seios. E eu gostei, me arrepiei e fiquei molhada como nunca. Ele provou meu gosto e me ofereceu seus dedos para eu chupar, eu fiz isso de uma maneira tão natural que qualquer um diria que sempre fiz.

No apart as coisas esquentaram, ele soltou minhas roupas que ficaram pelo chão, me empurrou contra a parede, eu ainda estava com minha lingerie e ele começou a me apalpar e eu a gemer. A mão dele procurando minhas intimidades produzia em mim sensações fortes, como se o poder e a aura máscula dele se apoderasse não só do meu corpo mas também da minha alma. Eu estava irremediavelmente dominada, sexualmente seduzida e apaixonada. Eu mesmo me assustei com esses pensamentos...Como assim apaixonada? Horas antes eu estava apaixonada pelo meu marido, um casamento de anos, eu nem conhecia direito esse homem que agora tinha os dedos novamente dentro de mim. O que estava acontecendo? Acontecia sexo, algo entre o depravado, o proibido e o sujo.

Ele me deitou de costas na cama, tirou o resto das minhas roupas e fez questão de confiscar minhas calcinhas de rendas preta:

-Essa vai para minha coleção...

Disse isso e guardou-a em uma gaveta. Depois se meteu entre minhas pernas e me penetrou. As preliminares já tinham acontecido no caminho, no carro e quando entramos naquele matadouro. Eu estava bem molhadinha, então aquilo me penetrou sem muitas dificuldades. Eu percebi outro pau, diferente do pau do meu marido entrar em mim, já disse que o Wolf é muito bem dotado, o senador não conseguia me preencher como estou acostumada, mas a situação bizarra, totalmente nova para mim e o meu estado psicológico trataram de me fazer sentir outras sensações para compensar. Minha vagina se contraiu, eu abracei aquele pau como que sugando ele para dentro de mim e foi gostoso, tão gostoso como uma boa foda dominical com meu marido. Vai entender...

Ele gozou dentro de mim, eu me permiti um orgasmo contido, depois ele ofereceu seu pau para eu limpar com minha lí­ngua, por oferecer eu quis dizer que ele meteu tudo na minha boca. Ele tem seu jeitinho, não espera ter nada negado e eu já sabia que com ele basta fazer o que ele quer, não existe outra opção, parece que aceitamos as coisas de bom grado por iniciativa própria, só que não...

Ele me fodeu de várias maneiras, sabe quando a cara gosta de variar as posições parecendo teste drive quando eles querem te forçar para ver se você aguenta. E sim, ele comeu meu cu. Eu e meu marido fazemos anal ocasionalmente, o pau do meu marido me faz gritar quando isso acontece, mas com o senador foi mais sutil, então eu gostei, pude aproveitar melhor essa variante. Eu de quatro e o senador com os dedos cravados na minha cintura me fodeu rude, meteu no meu rabinho de maneira bruta, usou palavras que eu pensava nem fazerem parte do vocabulário dele:

-TOMA SUA PUTA! É no rabo que você gosta...estou vendo isso. Eu vou encher teu cu de porra e você vai pedir mais. Cadela SAFADA!!!!

Então eu gozei, pela primeira vez na vida gozei dando o cu! E agora meu orgasmo não foi de maneira alguma contido, foi como se eu tivesse realmente capitulado, não importava mais nada, o gozo me veio farto escandaloso e livre. Eu gritei:


-AHHHIII...AHHHH...Hummmmmm! Me fode FDP! Me arrebenta toda, SIM!!! Eu sou sua puta...


Eu desabei na cama assim que ele me largou, me sentia suja, toda esporrada e estranha. Meu marido goza até na minha cara e eu não me sinto assim. Mas eu estava agora realmente apaixonada pelo senador, e não conseguia entender isso, esse sentimento louco e irracional. Me lembro de pensar que eu estava sendo ridí­cula, e naquele instante minha auto estima e minha segurança começaram a ruir, de maneira sutil eu perdi um pouco do meu ser naquela cama enquanto eu percebia meus buracos arregaçados, minhas intimidades lambuzadas com sêmen de outro homem. Meu marido amoroso, meus filhos e minha vidinha de sonhos vieram na minha mente e assim como vieram foram afastadas. Eu queria agora outro homem, outra vida. Eu queria ele, apenas ele dentro de mim.

O senador me mandou tomar banho e me vestir, ele não mandou, apenas sugeriu como sempre, mas eu percebi que a noite estava encerrada. Eu obedeci e depois de vestida pedi minhas calcinhas de volta, ele fez que não ouviu e quando eu comecei a falar:

-Mas como! Meu marido ...Eu não posso voltar para casa sem calcinhas...

O motorista bateu na porta, o senador me deu um beijo e eu acompanhei o funcionário toda envergonhada... Sem motivos porque o condutor e o segurança que me de volta de volta para casa agiram de maneira discreta, impessoal e profissional. Nenhum olhar, nenhum sinal de deboche. A puta do senador é tratada como uma autoridade. Eles sabem o que é melhor para eles.

Apavorada, sem calcinha, às duas da manhã chego em casa. Por graça do santo protetor das vadias meu marido já está dormindo. Eu tomo outro banho, coloco toda a roupa que usei no cesto e entro devagar bem devagar na nossa cama ao lado do meu marido que está roncando. Mas eu não consegui pegar no sono até que o dia estava quase amanhecendo.Já sabia que seria um dia cansativo, sem ter dormido e com o psicológico em frangalhos e a mente cheia de minhocas...

Meu marido me encheu o saco. Mas sem ciúmes ou desconfianças. Para ele o senador estava abusando do meu trabalho, da minha paciência e boa vontade. Nunca passou pela cabeça dele que o pau do senador esteve no meu cu e na minha boceta horas antes...Claro ele não é louco, eu sou a louca incauta da famí­lia.

O tempo passou, eu me acalmei e organizei meus pensamentos. A campanha era um sucesso e os números satisfatórios para o senador. Em duas semanas ele me comeu cinco ou seis vezes. Ele ligava com horas de antecedência e seu motorista aparecia, à tarde ou após o expediente. Eu me sentia meio puta, mas a paixão aumentava. Meu marido contrariado com o que ele achava ser exploração trabalhista e meio mal humorado começou a diminuir nossas relações sexuais, eu tolamente agradeci sem saber a besteira que estava fazendo.

Menos de um mês depois do iní­cio da campanha, e do Jorge ter cruzado meu caminho, eu agora o tratava por Jorge, mas só intimamente, ele marcou numa sexta à noite. Disse para eu me vestir bem que seria algo social. Uma reunião com a diretoria de um importante sindicato cujo apoio era essencial para a campanha. Eu por via das dúvidas avisei ao Wolf que não me esperasse, que eu estaria na sede do comitê eleitoral e era coisa para a noite inteira. O foco dele era abuso por parte do meu empregador, não passava pela cabeça dele desconfiar de mim, de alguma traição e nem sonhava que o poderoso senador J. Marinho estivesse comendo a esposa dele. Ficou chateado, irritado mas engoliu como coloquei para ele.

A tal reunião com a diretoria do sindicato foi na cobertura do presidente do sindicato. A cobertura de alto luxo, enorme e suntuosa de maneira alguma era compatí­vel com a posição de chefe sindical, mais parecia coisa de milionário, não um homem que veio das classes mais humildes, mas as coisas são assim em um certo paí­s...

Realmente era uma reunião social. Bebidas finas e importadas. Vinhos dos mais caros principalmente e canapés circulavam fartos. Caviar não faltava e eu não pude deixar e ver pessoas meio grosseiras se esforçando para parecerem nobres. Uma falsidade e ostentação ridí­culas.

Lá pelas tantas as coisas foram esquentando. Havia muitas mulheres na "reunião", esposas, namoradas e avulsas. Depois da meia noite a maioria já tinha ido embora e os remanescentes estavam altos, o álcool circulando nas veias... Casais se encoxavam pelos cantos sem cuidado algum e eu fui ficando meio desconfortável. O Jorge parece que se animou com a libertinagem e em pouco tempo estava cheio de intimidades comigo, sentado no sofá principal eu estava entre meu amante e o poderoso presidente do sindicato, o anfitrião. Pois bem, como se estivéssemos sozinhos o Jorge começou a passar a não nos meus peitos e logo já estava com a mão na parte interna das minha coxas. Meu vestido subiu e eu aflita não sabia como me portar, o que aliviou um pouco foi notar que ninguém estava nos olhando ou se importando com isso, o sindicalista ao lado parecia estar distraí­do só observando um cara muito bêbado arrastar asa para a esposa dele, mas ele não parecia se importar com isso também...

Eu estava vendo que o Jorge queria me comer, bem ali no meio da sala no sofá, mas eu estava muito enganada. Aos poucos ele começou uma conversa que eu percebi que não podia acabar bem, eu sabia que ele seria capaz de me convencer de tudo, então senti um tremor percorrer meu corpo:


-Sabe Regina, nós precisamos do apoio do nosso amigo.


Ele se referia ao sindicalista sentado ao lado:


-O apoio dele é vital, ele pode trazer o sindicato para a campanha e realmente definir os rumos da coisa toda. Eu estava pensando...como ele gostou muito de você, quem sabe..talvez seria bom você ser gentil com ele...ser bem boazinha e cuidar com carinho dele...Você sabe Regina, assim que eu assumir a Prefeitura você terá um cargo muito bom, bem perto de mim...seu futuro profissional estará garantido. Eu só estou esperando as eleições para me separar da minha esposa, vou chutar longe aquela broaca...e nós...


Eu sou louca, mas não sou burra. Na hora percebi intenções dele e a nojeira que estava me pedindo para fazer e não podia acreditar nisso. Ele estava me colocando na posição de uma prostituta, me rifando assim como uma vagabunda qualquer. Por outro lado a vida podia estar me oferecendo algo especial, quem sabe...Um pequeno sacrifí­cio seria aceitável...Então ele me olha nos olhos, faz cara de inocente e usando de um tom manipulador, me hipnotizou:


-Você faria isso por mim?


Se ele tem poderes anormais, se ele pode manipular as mentes das pessoas ou se eu sou uma vadia idiota eu não sei, apenas ouvi minha própria voz:


-Claro Jorge, como você quiser. Eu faço o que você me pede...


Ele me deu um beijo na minha boca, um beijo í­ntimo e que mesmo naquela situação estranha me arrepiou. Depois se levantou e se afastou. Eu quando analiso aquilo tudo me lembro que eu não senti vergonha, não estava humilhada, apenas senti uma forte necessidade de agradar ao Jorge, atender o pedido dele porque...Eu nunca soube porque concordei!

Assim que o senador se afastou o sindicalista se encostou em mim, foi logo pegando meus peitos, passando a mão nas minhas coxas. De repente ele se levanta, pega minha mão e rosna:


-Vamos para o quarto!


Me leva por um longo corredor depois subimos escadas, o quarto é enorme, bem decorado e tem a maior cama que eu já vi na vida. As luzes são reguladas para quase penumbra e ele manda eu me despir.:


-Tire tudo!


Ele é de poucas palavras, meio grosseiro e tem uma voz desagradável. Eu obedeço, não tenho mais nada a perder e me parece que na situação onde me meti não tem mais volta. Ele também tira suas roupas, o homem é horrí­vel, nada se aproveita ou eu estava muito perturbada, não sei. O pau duro me é oferecido, antes ele me manda ficar de bruços na cama, atravessada depois dá a volta e se posiciona bem na frente do meu rosto, eu me ergo nos cotovelos e abocanho aquele pau que em nada me é atrativo. Eu estou fazendo isso pelo Jorge, pela "nossa" campanha. O homem é importante para o senador, então não sou eu que deixar o Jorge na mão. Se tenho que chupar um FDP destes que assim seja. Eu procuro fazer direito, sinceramente me esforço mas sei que não devo estar muito convincente, não posso fazer melhor mas faço do jeito que dá!

Depois de alguns minutos de chupeta, o cara começa a gemer e eu já estou na dúvida clássica, engolir ou cuspir? Decido deixar rolar para ver no que vai dar, e eu mesma o me surpreendo de pensar assim. Realmente eu cheguei ao rés do chão! Mas nada é tão ruim que não possa piorar. Do nada, sem aviso ou ruí­do percebo alguém por trás de mim com as mãos em minha bunda. Me viro assustada e vejo outro cara, estranho para mim, pelado e segurando o pau duro pronto para me penetrar. No mesmo instante o presidente do sindicato o cara que eu estava chupando agarra minha cabeça e mete o pau fundo na minha garganta, segura firme e diz:


-Calma vadia, meu amigo aí­ atrás é da diretoria. Hoje você vai ter que ser boazinha com toda a diretoria, vale nosso apoio, o senador disse que você não vai criar problemas...


Eu não reagi, não falei nada mesmo porque um pau enterrado fundo na minha boca me deixou calada. Na minha mente tudo aquilo não fazia sentido algum mas estava com certeza acontecendo e eu fui deixando rolar. Simples assim! O tempo todo a voz do Jorge envolvia meus pensamentos:


-Você faria isso para mim? Para mim...para mim....nós precisamos do apoio...é importante...seja gentil...Você faria isso para mim?


O cara por trás de mim abriu minhas pernas e meteu na minha boceta, eu ouvi:


-A putinha está molhadinha...


Era a verdade e eu me reconheci excitada, como é possí­vel? Me sentindo puta não senti vergonha alguma, parece que isso só me excitava mais ainda...Quando o cara gozou na minha boca eu engoli uma parte e botei para fora um tanto, ele terminou de gozar no meu rosto e depois disso foi uma curra completa. Em pouco tempo eu pude visualizar quatro homens no quarto, piadas e xingamentos, risadas e gemidos encheram o ambiente. Eu fui fodida seguidamente, mãos entraram em minhas intimidades, bocas se esfregaram por meu corpo, minha boceta foi de todos os quatro, tentaram até dois ao mesmo tempo, o meu cu foi usado por um ou dois, não sei. Houve momentos que me senti totalmente dominada, um pau no cu, outro na boceta e ainda um terceiro na boca; Ao mesmo tempo meus peitos eram apalpados e meus mamilos beliscados, algumas vezes nada agradável, me machucaram bastante...

Quando acordei, não sabendo quando apaguei o dia estava amanhecendo. Eu estava largada no quarto sozinha e aos poucos consegui encontrar o banheiro e tomar um banho, eu estava fedendo, cheirava porra, urina e suor. Não tinha um pedaço do meu corpo que não estivesse coberto de sêmen seco ou não estivesse dolorido. Mas eu tive que ser rápida no banho, o sol estava quase aparecendo. Me vesti catando minhas roupas e sai descendo as escadas e passando pelo longo corredor, fazendo o caminho inverso de quando fui conduzida para o quarto onde fui uma cadela para aqueles homens desconhecidos. Não encontrei ninguém no caminho. Na sala principal encontrei meio dormindo no sofá o presidente do sindicato, o dono da casa. Perguntei pelo Jorge e ele só resmungou:


-O senador não ficou até o final...no melhor da festa ele foi embora...


Eu muito boba, meio perdida e sem saber o que fazer:


-Ma...mais...como eu vou embora?


O cara foi direto e me trouxe para a realidade:


-Chame um táxi...vadia!


Suponho que ele estava certo, depois de uma noite de putaria as vadias se viram para ir embora, não devem esperar carona para casa com motorista particular...

Eu não podia voltar para casa. Recuperei meu sangue frio, conferi a carteira e o celular. Nada faltava. Chamei um Uber, fui direto para a agência e no caminho liguei para meu marido. Acabei acordando ele se bem que estava na hora dele levantar mesmo. Expliquei que realmente varamos a noite planejando a reta final para a campanha. Ele meio dormindo meio acordado:


-Vocês são uns loucos, trabalhar a noite inteira sem dormir...por isso as campanhas polí­ticas são parecidas com sonhos, nada parecem com a realidade. Você está bem meu amor?


Eu ainda tentando não demonstrar nada nem levantar suspeitas:


-Claro amor. Quando a gente faz o que gosta e ama o tempo passa rápido, sabe que eu nem senti sono mesmo trabalhando a noite toda?


Ainda peguei um sorriso cí­nico do motorista do Uber pelo espelho retrovisor e pensei comigo mesma se eu estava com a aparência de uma puta vadia, porque agora era isso que eu era...

Bom, "nós" vencemos as eleições. Depois que o poderoso senador J.Marinho me usou como puta para angariar apoio do sindicato nós nos vimos apenas duas vezes, rapidamente na agência. O apoio do sindicato foi de fato importante, decidiu o resultado das eleições. Depois que o Jorge assumiu a Prefeitura nunca mais falei com ele. Liguei várias vezes mas na última um secretário me ameaçou dar parte na polí­cia alegando perseguição à autoridade. O recado foi dado e eu me recolhi à minha insignificância. Doeu, sofri e me senti uma porca, uma tola por ter sido manipulada por um crápula sem escrúpulos.

Eu consegui me estabilizar psicologicamente e voltei para meu marido de corpo e alma mesmo ele não sabendo que eu tinha me afastado dele. Agora quando eu estou com a minha famí­lia, marido e filhos eu às vezes penso como fui descuidada arriscando tudo isso. Mas o pior é quando meu marido faz sexo comigo, eu não consigo mais fazer sexo sem me lembrar o tempo todo daquele quarto onde fui uma puta para quatro estranhos. E fiquei sem entender muito bem quando meu marido disse:


-Sabe Regininha, de uns tempos para cá você está tão diferente na cama...Vem cá minha putinha...Eu te amo!


O Prefeito Marinho já está se preparando para a campanha de governador, mesmo tendo cumprido apenas metade do mandato. Seus assessores já procuraram nossa agência e eu já informei à minha diretoria que não cuido mais da campanha dele, aleguei razões de foro í­ntimo, eles pensaram em divergência polí­tica... Meus chefes ficaram irritados, mas agora sou uma profissional disputada e eles tiveram que engolir. Não pensem que é raiva ou vingança. Na verdade eu estou apavorada, sei que se estiver na presença do Jorge e ele me pedir pra chupar seu pau dele na frente de todos eu vou obedecer.





*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 24/04/17.


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