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Prima é Pecado

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 29/04/17
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  • Autoria: analinguss
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"Prima é pecado." Ao longo dos anos, eu sempre me lembrei da advertência da minha avó quando me pegava desejando as minhas primas. Não que a ameaça de tormentos horrendos no fogo do inferno jamais me tenha impressionado muito. Se algum efeito tinha, a invocação do pecado só servia para estimular ainda mais as brincadeiras maldosas com que passamos a nos divertir juntos, passados os doze anos, minhas primas e eu.


Só que nunca passou disso: a encenação da vida de casal, que freqí¼entemente começava com a sugestão débil - "desta vez sem maldade" -, mas que sempre terminava na cama duma tia ou empregada, abraços e beijos com o pretexto de que era tudo parte do roteiro, meu peru adolescente maltratado de tanto doer a esfregar-se em quatro camadas de tecido, no cabo das quais provavelmente a bucetinha da minha prima também ardia e piscava.


Naturalmente que tudo isso passou pela minha cabeça quando, décadas depois, pelo WhatsApp, recebi o recado da mais nova delas: "Primo? Você está no Rio?" Não tinha jeito: tí­nhamos crescido e nos afastáramos, cada um tinha ido para um lado, todo o mundo se casara e aquelas brincadeiras ficaram guardadas num lugar recôndito da memória. Mas, sempre que uma das minhas primas rompia o silêncio de meses e se dirigia a mim - sempre me chamando de "primo" -, eu ficava a remoer a nostalgia daquelas tardes de verão na casa duma avó, duma tia.


Esta minha prima chama-se Luí­sa. Teria então 37, 38 anos. Já casada, advogada bem sucedida, inteligente como quase toda a linhagem. Morena bonita, mais de um bocado de sangue í­ndio, cabelos pretos escorridos, uns olhos onde ainda cintilava o mesmo fogo adolescente que, aí­ pelos quatorze anos, fazia os parentes mais velhos advertirem que "essa menina vai dar trabalho". E até deu, só que estudou e casou-se e hoje vivia muito bem a curtir a vida com o marido, gastando o muito dinheiro que ganhava porque, para enorme frustração dela, não tinha jamais conseguido engravidar e ter filhos.


Pois essa minha prima queria ver-me, se possí­vel naquele dia mesmo. Como o diabo sabe o que faz, eu andava um bocado à-toa, já me livrara do trabalho acumulado e tudo o mais que eu tinha, na mesa, bem podia esperar uns diazinhos mais de atraso. Quis levá-la para almoçar, que assim púnhamos a conversa em dia, mas ela me disse que andava com pouco tempo e sugeriu que fosse vê-la no hotel onde se hospedava, no Flamengo. Comí­amos por lá mesmo e depois ela estava a um passo do Santos Dumont, onde dali a pouco pegaria o vôo de volta para casa.


Até hoje, ela não me pede: manda. Larguei o que tinha para fazer, dei um par de orientações a quem ficava e tomei um táxi para o hotel. Ela já me esperava, sentada, na mesa do restaurante, com apenas uma taça de vinho tinto diante de si. Sem que eu pudesse sequer manifestar-me, pediu uma igual para mim, um siciliano robusto que havia de me deixar imprestável para qualquer trabalho mais elaborado no que restasse da tarde. Brindei feliz por revê-la, e ela toda sorrisos, e eu já rendido por aquela boca comprida de lábios carnudos onde dei tantos beijinhos de faz-de-conta, quando brincando éramos marido e mulher.


Luí­sa disse que o que tinha a me dizer era muito sério, e que pelo amor de Deus eu não o tomasse a mal, que se ela me pedia o que pedia era pelo carinho que tí­nhamos um pelo outro desde praticamente o berço. Nessas horas a gente intui mais ou menos para onde ruma a conversa, e eu devo ter feito uma cara qualquer de perplexidade que levou minha prima a segurar minha mão por cima da mesa. Era a cena clássica dum amor ilí­cito num lugar oculto, um restaurante de hotel por onde não passa ninguém que não tenha motivos muito especí­ficos para estar ali.


- Primo, você sabe que a coisa que eu mais quero no mundo é um filho. Eu e o Júlio, a gente tentou de tudo, tentamos por vários anos, até que, há coisa de um ano, fizemos os exames e descobrimos que ele é estéril. Ficamos muito mal durante muito tempo, e ele pior do que eu, porque ele sabe o quanto eu queria, e se sentia responsável pela minha infelicidade. Pensamos em adotar, mas não era a mesma coisa. Eu queria um bebê com o meu sangue, não queria que a herança da vovó terminasse aqui comigo. Se você reparar, nenhuma das primas teve filhos, e isso também me entristece muito.


Olhei bem no fundo dos olhos castanhos dela, com a cara ainda séria pelo choque, que eu já sabia o que vinha depois.


- Primo... - e aqui ela segurou a minha mão com mais força - Você sabe o quanto eu sempre te admirei. Você sempre foi de todos o mais inteligente, o mais ambicioso. E você fez filhos lindos! Eu não quero adotar e, já que não pode ser com o Júlio, eu queria fazer um filho com alguém por quem eu tenha carinho. E nós temos o mesmo sangue, esse bebê não vai ser filho de um desconhecido. Vai ter os nossos genes, os nossos bons genes...


Eu continuava olhando para ela sem dizer nada. Ela levantou a minha mão, segurando-a agora com as duas mãos suas. Quase suplicando, Luí­sa murmurou baixinho:


- Primo... O Júlio sabe!


Abri um sorriso amplo, generoso, um sorriso de quem sabe que está vivendo um dos melhores momentos de sua vida. Segurei eu agora as duas mãozinhas da minha prima, que tremiam, e beijei-as. Tornei a erguer os olhos, e os olhos dela estavam já embaçados. Sempre sorrindo, falei baixinho: "Vamos."


E subimos.


No elevador, eu não me atrevia ainda a nada de mais ousado. Quando a porta se fechou, eu ainda segurava as duas mãos da minha prima, mas não me atrevia a beijá-la. Fizemos silêncio até a porta abrir, e ato seguido ela me carregou pela mão até o fim do corredor onde estava o seu quarto. Terão sido poucos passos, mas pareciam nunca acabar, o único ruí­do o dos nossos sapatos no piso de madeira.


Quando, finalmente, ela abriu a porta, e tornou a fechá-la depois que eu passei, eu só então a envolvi num abraço por trás, as mãos na sua barriga ainda magra, a procurar o umbigo por cima da blusa estampada em tons pastéis, uniforme de advogada em dia quente. Meu nariz imediatamente mergulhou em seus cabelos pretos, aspirando o cheiro doce de suor que começava a emanar por cima do perfume sutil que tinha passado para mim. Minha boca procurava sua nuca, o lóbulo da sua orelha, enquanto meu pau já inchado procurava alojar-se no vale que se escondia debaixo da calça profissional.


Quando Luí­sa se virou de frente, foi já para desabotoar a calça e começar a tirá-la com dificuldade, que os sapatos ainda não tinham saí­do e eu não lhe dava trégua, procurando agora a sua boca carnuda com a minha. Mordi de leve os seus lábios e, quando ela abriu mais a boca, tratei finalmente de penetrá-la com a minha lí­ngua, sentindo o gosto bom que não sentia há tanto tempo de saliva de uma mulher que se oferece toda. As calças ainda pelo meio das coxas, tombei-a devagar na cama de casal arrumada e, sem deixar de explorar a sua boca com minha lí­ngua, levei minha mão ao espaço que havia entre as suas pernas semiabertas e a calça que lhe dificultava os movimentos. E foi beijando-a que toquei pela primeira vez, com os dedos, a umidade que se acumulava sobre sua calcinha.


Não resisti e levei os dedos ao nariz, sentindo pela primeira vez o aroma do sexo da minha prima. Ela se aproveitou para desvencilhar-se do meu abraço e, sôfrega, as bochechas vermelhas de excitação, desabotoou a camisa, revelando uns peitos majestosos, morenos, a marquinha de biquí­ni que não coincidia de todo com a alça de seu sutiã de renda. Eu olhava fascinado enquanto ela tirava os sapatos de salto, levantava e descia a calça até o chão, revelando também uma calcinha branca de renda, visivelmente uma prenda especial que ela vestiu para mim.


Alguém menos sôfrego que eu teria esperado ela tirar o sutiã, teria seguido um roteiro pré-estabelecido que a gente aprende de menino vendo filme de sacanagem, mas tinha três décadas, quase, que eu esperava por aquilo. De maneira que me ajoelhei no chão, entre as suas pernas que desciam, enviesadas, do colchão até o piso e enfiei nariz e boca no ponto onde onde se formava já uma poça por sobre o tecido. E mordi o pano e o volume que ele revelava, lábios, fenda, enquanto a minha prima arfava e levava as pontas dos dedos aos meus cabelos, que passou a emaranhar com gosto.


Nesta altura eu ainda estava completamente vestido, exceto pelo paletó que tinha ficado jogado em cima duma cadeira. Luí­sa me puxou gentilmente pelos cabelos, fez-me ficar de pé diante de si, ela ainda sentada na cama, e sem esperar muito alcançou o meu cinto. Abriu a fivela e o zí­per, e arriou minhas calças enquanto eu me desfazia da gravata, abotoaduras, camisa. Logo eu estava com a camisa toda desabotoada, peitos e barriga de fora, as calças arriadas até os sapatos e uma ereção a insinuar-se desesperada pelo buraco das cuecas samba-canção. Minha prima olhava para a minha rola com um olhar terno, como a dizer que finalmente podia conhecer o que sentira tantas vezes esfregar-se contra suas pernas, seu short, seu rego. Desceu também as cuecas e segurou meu pau pelas bolas, como quem oferece uma fruta, e ato seguido pude sentir o calor do seu hálito a envolver toda a extensão do meu membro.


Luí­sa parecia faminta, abocanhou a rola inteira numa só tentativa, e muito em breve eu pude ver o volume da glande a inchar a sua bochecha, e sentir o seu narizinho arrebitado a tocar a minha virilha, e a sua lí­ngua suave a fazer cosquinhas na base do pau, a tocar a penugem que começava a repontar no meu saco uma semana depois da última raspagem.


Não a deixei prosseguir. Com a excitação que eu sentia, aquilo não ia durar mais trinta segundos, e eu queria dar a Luí­sa o que ela viera buscar, toda dengosa, no Rio. Tirei as calças e os sapatos, desci a calcinha da minha prima e deparei-me com uma buceta morena, os lábios enegrecidos, o penteado hitleriano bem aparado, sinal de que ela de fato se preparara para vir visitar o primo, sinal também de que não imaginava o quanto mais eu apreciava uns pentelhos selvagens à moda antiga.


Mas longe de mim reclamar. Ajoelhei-me de novo entre as suas pernas e desta vez esfreguei rosto, nariz, boca, o queixo áspero na fenda morena e lisa que a minha prima me oferecia pela primeira vez. E mordi com delicadeza os lábios, e tentei penetrá-la com a lí­ngua, e beijei e suguei o grelinho que repontava do alto daquela visão inesquecí­vel. A isso tudo minha prima gemia e repetia baixinho o meu nome, e eu, com a boca ocupada, só interrompi para fazer-lhe um único pedido:


- Me chama de "primo".


Nesse ponto minha prima recostou-se no colchão e, sempre com as pernas abertas, a buceta já inteiramente lubrificada pelos seus sumos e a minha saliva, pediu:


¬- Então vem, primo. Me fode.


Eu, de minha parte, também não podia mais esperar, e muito em breve me deliciei com o calor que me envolveu a pica quando lentamente a enfiei na buceta da minha prima. Buceta é buceta, claro, mas há ocasiões em que tudo ali parece perfeito, a temperatura, a umidade, as palpitações, e essa foi uma das melhores fodas da minha vida. Dali a pouco eu estava com o corpo colado ao da minha prima, nossas barrigas a chocar-se uma contra a outra, o suor de nossos peitos a misturar-se numa essência só, as minhas mãos a acariciar-lhe as têmperas enquanto eu penetrava também a sua boca, e minha lí­ngua enredava na sua, e dava-lhe beijinhos ao pescoço e no lóbulo da orelha como se fosse uma namorada antiga e querida.


Claro que, ao cabo duma expectativa que já durava três décadas, aquela cena não podia durar muito, e sem que nem pudéssemos variar de posição eu terminei inundando a bucetinha acolhedora da minha prima com o esperma que ela viera buscar. Gozei fartamente, seis, sete, talvez oito jatos, e quando abri os olhos só pude ver as narinas dilatadas e os olhinhos fechados de quem me agradecia inteira pela confiança e por tudo o mais que nela depositara.


Ficamos um tempo abraçados, as pernas entrelaçadas, sem dizer nada. Não que as palavras não fossem necessárias a essa altura. Eu queria muito ter sabido o que dizer, mas não conseguia formular nada que não soasse imbecil por completo, então fiquei ali a acarinhar os cabelos pretos de Luí­sa, enquanto ela me beijava a bochecha, o pescoço, o peito.


Cheguei a adormecer nos braços da prima, mas uns quinze minutos depois, quando ela começou a brincar de relar os dedos dos pés no meu saco, meu pau despertou-se alguns segundos depois de mim. Ela agora me olhava com aquela centelha sacana, aquela que eu a vira dedicar tantas vezes a tantos namorados, e eu do alto da cama me deliciei de expectativa ao ver que seu rosto, sua boca se dirigiam justamente à minha rola que começava a levantar.


Desta vez foi um boquete longo e proficiente, coisa de quem sabia o que fazia à força de tanto repetir, e eu dali não fiz senão desfrutar da sucção e da lí­ngua que brincava no freio da glande para dali a pouco reaparecer na risca do saco. Percebendo que a lógica agora era outra, não resisti e peguei-a pela nuca e a fiz chupar sob o meu comando, tratando-a quase como puta.


Depois de uns tantos minutos disso, Luí­sa erguei o rosto e, sem nunca deixar de me olhar, pôs-se de quatro, a buceta já maltratada pela primeira foda também a olhar-me arreganhada. Eu, de minha parte, me pus de joelhos e a penetrei de uma vez, sem nem prepará-la, e segurava-lhe as ancas e não tirava jamais os olhos do outro olho, castanho e redondo, que também me mirava a cada vez que as nádegas vibravam ao golpe dos meus quadris.


Nessa posição comi minha prima por uns bons quinze minutos. Quando temi que o pau já perdia a sensibilidade, em lugar de acelerar os movimentos para pôr fim a uma foda memorável, preferi levar os dedos à boca de Luí­sa, que os chupou e lambeu intuindo, imagino, para onde iam em seguida. Com o dedo molhado tratei de penetrar o cuzinho castanho da prima, e não se pode dizer que entrou com dificuldade, que depois de tantos anos é bem provável que não só o marido, mas mais gente andou por ali. Quando, no entanto, consegui enfiar até a segunda falange, minha prima me disse uma das muitas frases que nunca mais deixaram de ecoar-me na memória depois daquela tarde.


- Hoje não, primo...


Hoje não. Era justo. Quem sabe outro dia. Tinha de haver outro dia. Mas hoje o pedido da minha prima querida era simples, e a mim não cabia mais do que atender. Acelerei então as estocadas e ao cabo de um minuto gozava outra vez bem no fundo da buceta que, por tantos anos, permaneceu para mim um território proibido.


Quando me despedi de minha prima, com um beijinho nos lábios, os dois ainda molhados do banho que tomamos juntos, eu tinha para mim que jamais tinha visto mulher tão feliz. E ela merecia, merecia tudo, ainda que me tivesse feito esperar três décadas pelo privilégio de compartilhar com ela aquela felicidade.

*Publicado por analinguss no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/17.


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