Meu amigo italiano - Parte II

  • Publicado em: 26/08/15
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  • Autoria: kate colt
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Antes de embarcar, falou comigo e disse em qual aeroporto desembarcaria (pertinho aqui de casa) e me disse que não via a hora de castigar-me.

Passei o restante do dia deitada no sofá, só de sutiã (odeio calcinhas) zapeando entre os canais da TV à cabo, mas nada parecia ser suficiente para distrair-me do meu objeto de desejo: AQUELE PAU ITALIANO.


Acabei dormindo, e quando acordei já passavam das 19h, e ele chegaria em poucos minutos. Tomei uma ducha e me enfiei em um jeans surrado que eu amo, e enfiei uma camiseta roxa pela cabeça. Fiz um coque no cabelo e sai apressada. Odeio me atrasar.


O aeroporto estava cheio, tinha tanta gente. Meus olhos escaneavam cada pedacinho do lugar, buscando o rosto que me levou até ali. Nada. Não o via em lugar algum. O avião dele já havia pousado faziam 15 minutos, ele tinha de estar por ali.


Dedos quente tocaram minha nuca e me arrepiaram.


- Amore mio, eu é quem devia estar perdido, não?! -sua voz rouca estava tão próxima do meu ouvido.


Virei de frente para ele e vi o quanto ele era alto, quase dois metros de altura e olhos castanhos que pareciam me queimar por dentro.


- Oi, Ron. - envolvi-o nos meus braços.


Ele me apertou, sutilmente e alisou minhas costas.


- Agora, tesoro mio, vou ter que deixar-te, tenho de me acomodar em algum lugar.


Eu até ri, não havia a menor possibilidade de deixar que fosse a algum lugar sem mim.


- Ok, mas antes vamos comer algo? - eu estava faminta, mas o que eu desejava comer estava guardado dentro da calça dele.


Ron concordou e juntos fomos até um restaurante próximo ao aeroporto. Eu adorava aquele lugar, porque serviam uma boa comida (e eu adoro comer), porque estava sempre à meia luz, porque tinha música ao vivo, e naquela noite uma garota linda com cabelos ondulados cantava algo que lembrava um hip-hop sensual.


- Gostou? - perguntei ao vê-lo reparando em todo o ambiente.


- Sim, amore, mas gosto mais de ver estes teus olhinhos espertos me fitando deste jeito.


- De que jeito?


Ron tinha mãos grandes e firmes, e ele segurou uma das minhas mãos, apertando-a com firmeza.


- Não fique tí­mida, sei que não é. - deu-me um sorriso safado, aquele meio de lado - Sei o que você é.


Eu estava sentada de pernas cruzadas, mas na mesma hora senti que minha pérola se contorcia de desejo lá embaixo. Eu sorri de volta e só. Pedimos vinho. Bebemos, rimos, falamos besteiras, mas quando nossos olhares se demoravam um no outro, eu sentia o magnetismo dele me puxando, me incitando, me excitando.


- Preciso de ir ao banheiro. - falei e sai.


Meu corpo estava febril de volúpia, parecia que eu entraria em combustão. Entrei no banheiro e fui direto para as pias para jogar um pouco de água no rosto, o que não ajudou basicamente em nada, o único jeito de sossegar o meu fogo era gozar bastante.


- Está tudo bem? - a voz melodiosa da cantora me assustou.


- Sim, só estou...


Fiquei muda quando dei de cara com aquele par de olhos cor de esmeralda me sugando delicadamente como uma ostra.


- Me chamo Kate. E você?


- Lua.


Ela sorriu e vi as covinhas em sua bochecha. Os cabelos eram negros e ondulados e caí­am-lhe por toda extensão das costas. Uma tatuagem no ombro tinha uma desenho de lua crescente.


- Lua.. Todos amam-te, não? - perguntei.


Ela me olhava firmemente nos olhos, mas eu não me sentia mal com isso, gostava daquela intensidade.


- Não sei, me diga você...


Tocou meu rosto com seus dedos delicados e eu que já estava queimando de tesão, fechei os olhos e deixei que a sensação do seu toque me envolvesse. Logo eram os lábios dela que tocava minha face. Lábios vermelhos, carnudos.


- Você não tem de ir cantar?


Mas ela nem respondeu. Me beijou, devagar e docemente, e então eu me entreguei de vez.


Enfiei minhas mãos por dentro de seus cabelos e a puxei para mais próximo de mim. Suas mãos subiam pela lateral do meu corpo rapidamente até alcançar-me os seios, que já estavam intumescidos de desejo.


Sua lí­ngua desceu serpenteando pelo meus pescoço, e eu estremecia ao toque aveludado e quente que me provocava. Lua abaixou meu decote e sua lí­ngua brincou deliberadamente na curva dos meuis seios, mas eu não aguentava mais aquela tortura, queria que me sugasse os bicos até que eles estivessem tão duros quanto pedra, então abaixei meu sutiã e mostrei o que mais havia para ele chupar.


- Que coisa mais linda, esse biquinho tão pequenininho, tão lindinho. - e chupou com voracidade.


Sua boca chupava um bico e sua mão apertava o outro, e depois o contrário. Eu me contorcia, e tentava ao máximo que eu podia não gemer alto, mas eu estava com um tesão que parecia que explodiria a qualquer instante.


- Me chupa. - pedi entre gemidos e sussurros.


Ela desceu sua boca pela minha barriga, chupando-me no caminho, lambendo-me sem parar. Desceu minha calça e me pôs sentada na pia.


- Safadinha, já veio sem calcinha. - disse apertando com carinho meu clitóris.


Eu joguei a cabeça para trás e nem consegui explicar que odiava calcinhas. Gemi quando senti um dedo macio entrando devagar dentro de mim.


- Você está tão molhada, que delí­cia! - ouvia-a a dizer.


E ela enfiou outro dedo e depois outro. Três dedos me penetravam categoricamente e me arrancavam suspiros e gemidos cada vez mais intensos. Agarrei-me a beirada da pia e joguei minhas pernas sobre os ombros delas. Ia ser a primeira vez que uma mulher me faria gozar.


Lua abriu meus grandes lábios e lambeu toda ela, molhando com sua saliva minha boceta que já escorria de tanto tesão. Ela chupou meu clitóris e continuou a enfiar aqueles dedos divinos em mim, logo senti os espasmos aumentarem, e eu quis gritar.


- Sim, sim, sim... Aiii


Quando gozei, seus dedos saí­ram de dentro de mim e sua lí­ngua sugou-me a té a última gota.


- Doce como mel. - ela me disse com um sorriso naqueles lábios deliciosos.


Me ajeitei, o Ron já devia estar achando que algo havia me acontecido.


- Lua, me dá seu contato, acho que a gente pode ter mais coisas para conversar. - ela me beijou e anotou seu número n meu celular.


Ela saiu antes de mim, e eu fiquei me olhando no espelho (agradecendo por ninguém ter entrado no banheiro). Minhas bochechas estavam coradas e eu ainda sentia minha bocetinha piscando, desejosa e ardente.


Sai e fui direto falar com Ron.


- Desculpa, mas problemas de mulher, entende? - estava envergonhada por tê

-lo me feito esperar.


- Calminha amore, sei que mulheres também tem suas necessidades.


Eu tinha necessidades, e a maior delas era sentir aquele pau dentro de mim. Gozar na boca da Lua foi gostoso e me fez gemer gostosinho, mas só de sentir um pau entrando em mim, já me arrepio, aliás, só de pensar já fico excitada e com vontade.


- Acho melhor eu ir embora, você deve estar cansado, né?


- Estou cansado, de esperar. - e num í­mpeto me puxou pela mão.


Me arrastou do restaurante porta a fora e continuou a me puxar, com pressa, coo se estivesse muití­ssimo atrasado para chegar em algum lugar.


- Ei calma, calma, calma. Não precisa sair me puxando deste jeito.


Entramos na rua ao lado do restaurante, e ali era sem graça, não tinha nada, era a rua onde quase ninguém passava, ainda mais a uma hora daquelas. Mal tinha iluminação.


- Eu ouvi você. - disse parando abruptamente - E ouvi você gozar, mas você deveria gozar para mim e não para a cantora.


Eu arregalei meus olhos, não sabia que ele tinha ouvido minha "brincadeira" com a Lua.


- E você tem sido má, e agora vai ser castigada.


Ron, me apertou contra a parede de tijolinhos vermelhos. Senti seu pau em riste, mesmo por trás da calça jeans. Suas mãos eram hábeis e grandes, e seguravam meus seios firmemente.


- Malvada, vou te dá uma surra, aqui mesmo.


Eu gemi e me empinei. A rua estava deserta e mal iluminada, ninguém veria nada, e se vissem, que assistisse em silêncio.


Mordeu-me nos ombros e enfiou aquela mão grande dentro da minha calça.


- Ahhh, como você é safadinha, ein, amore?!


Seu dedo brincava no meu clitóris e eu rebolava já louca de tesão e de vontade de senti-lo em mim. Abri o botão e desci o zí­per da calça, não podia continuar esperando por aquele pau.


Quando ele viu minha bunda, sua mão deu-me um tapa forte, que queimou, esquentou na hora, mas não reclamei. Não mesmo! Separei meus pés e empinei ainda mais minha bunda.


- Se quer me bater, vai perder toda a diversão. - disse sentindo minha bocetinha piscar ansiosa para ser penetrada.


Ele abaixou e me chupou. Ele sabia mesmo chupar, e me me sugou até eu gozar na sua boca, o que me provocou espasmos fortes e fez minhas pernas tremerem um pouco. E mal tive tempo de me recompor do gozo, ele meteu de uma vez aquele pau. Era grande e grosso e foi tão fundo que me fez soltar um gritinho de dor.


- Non grite, sua putinha. Você foi malvada, e este é o teu castigo. Tem de me deixar enfiar tudo, e aguentar quietinha.


Ele empurrou aquele mastro em mim, doí­a e dava prazer. Eu gemia, e gritava.


- Não..Para.. - queria que ele me atravessasse.


Ele estocava com força e rápido.


- Safada. Como é pequena essa sua bocetinha, vai ficar abertinha quando eu terminar de descobrir este teu "tesoro".


E me socou com vontade, puxou-me pelo cabelo e me mordeu no pescoço. Minhas pernas começaram a tremer antes mesmo de eu gozar de novo.


- Isso, Ron.. Me fode mais que eu vou gozar no seu pau. Bota tudo, bota!


E ele entrou e saiu de mim, e cada vez mais forte até quase gozar.


- Ajoelha. - ordenou - Vou te alimentar, minha doce menina.


Abaixei e abri minha boca para receber aquele pau enorme. Chupei-o. Lambi-o. E acariciei suas bolas.


- Ahhhhh, vou gozar agora... Toma seu leitinho, toma.. Ahhhhhh


E ele encheu minha boca com aquele gozo forte. Suguei-o totalmente, sem deixar que nada me escapasse dos lábios.


- Boa menina. Agora, vamos comigo, que quero fazer-te carinho.


Não entendi, mas vesti minha calça.


- Você quer o quê?


- Agora que te dei um bom castigo, agora vou te dar carinho, mi amore. - deu-me um beijo na boca - Vou te deitar em uma cama grande, e beijar você toda e entrar com carinho nessa sua pequena bocetinha.



Mas essa história eu conto outro dia.

*Publicado por kate colt no site climaxcontoseroticos.com em 26/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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