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A submissão Babyblue ll deixando a calc

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 15/05/17
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  • Autoria: Pampam
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Olá minhas delí­cias, estou de volta para contar mais uma de minhas safadezas deliciosas com BabyBlue. Hoje contarei uma gostosa aventura que eu e ela fizemos há uns dias desses. Vendo ela muito cansada e atarefada, como sempre, a chamei para sairmos e nos divertirmos um pouco. Isso foi numa sexta-feira, a levei para dar uma relaxada e fazer ela se esquecer um pouco do trabalho. Fomos tomar uma tequila para aquecer nossos corpos pois o clima estava frio e conversar sobre diversas coisas, fiz ela rir e brinquei um pouco com a imaginação dela também.


Ela bem sabe que quando eu bebo fico bem quente, bem safada, uma verdadeira puta tarada do jeito que ela adora. Só de eu a ter convidado para sair para beber já notei no seu olhar um ar de safadeza, ela já me comia com os olhos, já imaginando a delí­cia que seria.


Então logo fui me aprontar, fiquei bem linda, cheirosa, bem gostosa, mas quando ela me viu vestida com uma calça jeans preta, uma blusa solta e confortável, de salto e cabelos soltos, percebi que ficou satisfeita ao me ver toda produzida daquele jeito especialmente para aquela noite. A vi me devorando de cima abaixo. Confesso que fiquei com vergonha pois com seu olhar parecia arrancar minhas roupas e me deixar nua ali mesmo.


Eu pedi para que ela colocasse um vestido bem ousado definido suas curvas e contornos. Depois de alguns minutos ela voltou colocou um preto e prata longo e aberto mostrando a cada centí­metro das suas lindas pernas, seu colo e sua cintura. Quando a vi... Nossa, um espetáculo de mulher em um lindí­ssimo salto alto preto e cabelos soltos para o lado.


Disse a ela que ela estava linda, mas que queria algo mais. Isso a deixou bastante tensa imaginando no que eu de fato estava pensando em fazer. Tirei do meu bolso uma linda corrente de coração e coloquei em seu pescoço. Ela se arrepiou toda quando me aproximei de sua nuca para colocar a corrente e a respiração dela ficou cada vez mais ofegante. Assim que coloquei, disse:


- Já sei o que está faltando, tira a calcinha!


Nossa aquilo a deixou em choque num instante e parada sem acreditar que eu estava te pedindo, mas no fundo creio que por parte dela havia adorado a ideia. É claro que prontamente me atendeu sem ao menos questionar. Quando ela me entregou a calcinha, me olhou diretamente nos olhos com uma cara de desejo. Nessa hora subiu um calor, uma vontade de a possuir com destreza ali mesmo no sofá, que por diversas vezes foi lugar de nossas transas.


Fomos para nossa noitada. Descendo no elevador, do quinto andar ao térreo, e entrando no carro pedi que ela ao volante abrisse suas pernas para avistar sua boceta maravilhosa. Ela já estava bastante louca de tesão e toda melada quando acariciei com minhas mãos. Mas o que eu queria mesmo era deixar outros homens loucos vendo uma belí­ssima dama. Chegando no restaurante e nos acomodando em uma mesa no canto, percebi que ela já estava sendo desejada e todos olhando loucos, com seus membros rachando de tesão dentro de suas calças.


Confesso que eu já saí­ de casa excitada com minha buceta já molhadinha e pegando fogo, imaginando aqueles caras de membro duro desejando Babyblue. Assim que cheguei vi uma mesa num cantinho bem legal, não tinha muita gente, defronte a uns rapazes que a olhavam e sussurravam entre eles. Ela estava bem de frente para eles, logo sentei e percebi que estava ainda um pouco tí­mida, enquanto eu estava com muito tesão ao vê-los nos observando. O garçom veio e perguntou o que querí­amos, eu pedi um vinho e ela um whisky. Vi que nessa hora ele deu uma olhada nas pernas de Babyblue sem se importar que eu a acompanhava. Acho que ele percebeu quando fiquei olhando para ele enquanto ele secava-a do decote dela até a pernas. Disfarçou um pouco, se retirou e voltou com as nossas bebidas, novamente dando aquelas olhadas em Babyblue, mas disfarçava e eu fingia não ver.


Tomei 1, 2, 3 vinhos, o negócio começou a esquentar, enquanto Babyblue havia tomado só duas doses de whisky. Ela já estava se soltando aos poucos, encarava os rapazes da outra mesa, eles perceberam, começaram a olhar, e eu ficando cada vez mais louca. A cada gole ela ficava cada vez mais tarada e começou a flertar com aqueles rapazes. Sabia que eles estavam loucos para surrar a boceta dela com aqueles membros duros e de certa forma, queria atiçar ainda mais aquela brincadeira entre eles.


Então me sentei mais próxima a ela e comecei a passar uma de minha mão entre as coxas dela de forma que abrissem as pernas devagarinho e desse uma visão da buceta dela a eles. Fui abrindo seus grandes e pequenos lábios, acariciando o grelinho e terminando no buraquinho aonde enfiei um dedo meu. Babyblue já morrendo de tesão começou a beijar meu pescoço e a retribuir o carinho. Ela queria se jogar naquela mesa e arreganhar as pernas levando o vestido para o alto e ter a visão de mim de joelhos chupando sua boceta e enfiando os dedos nela. Comecei a enfiar dois dedos, bem gostoso, e iniciando um vai e vem e depois de alguns minutos... Via deixar aqueles rapazes morrendo de inveja, eles podiam olhar, desejar mas o prêmio era somente meu.


O dono do bar se aproximou, logo agarrei nas pernas de Babyblue querendo que ela abrisse ainda mais. Ele ficou um bom tempo ali parado, creio que admirando a boceta dela nem percebeu que eu estava ali, e isso me deixou mais louca de desejo. Eu pegava e alisava toda a superfí­cie daquela boceta linda e lisinha e percebia que ele estava com um certo volume em sua calça, doido para pular fora e de possuir Babyblue ali mesmo. O tesão foi tomando conta que logo pedimos a conta, entramos no carro e decidimos ir para um motel mais próximo. Até chegarmos lá deixava ela ainda mais tarada, quanto mais aquela boceta ficava molhada e o clitóris duro, mais eu ficava louca, pedia para ela abrir mais as pernas e meti a boca com vontade a quase fazendo perde o controle do carro! Chupei com muita força e ela dirigia urrando de tesão. Chegando lá, já estávamos loucas de tesão para saborear nossos corpos gostosos. A joguei com tudo naquela cama enorme e redonda, arrancando seu vestido e socando dois dedos meus na boceta dela.


Sussurrava em meu ouvido "ai que delí­cia", "que loucura" ... Ficava dizendo que imaginava aqueles rapazes e seus membros ali. Perguntava se eu achava que ela aguentava tantas rolas cabeçudas loucas querendo sarrar a boceta dela. Escutava toda orgulhosa daqueles homens desejarem minha mulher, mas sabendo que esse privilégio era somente meu e não ia dividir com mais ninguém. Trepamos gostoso, gozamos loucamente!


Depois dessa, agora sempre que saí­mos ela deixa a calcinha em casa, pois adoro deixar bucetinha dela a mostra.


Bom, é isso... Deem nota, comentem e fiquem a vontade para baterem uma punheta gostosa imaginando na cena! Um beijo meus amores e até a próxima!!

*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 15/05/17.


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