Melhor, impossí­vel.

  • Publicado em: 28/08/15
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  • Autoria: Ivanovich
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Fui àquela capital olhar uns processos no Fórum e terminei cedinho, por volta das 16h. Não tinha mais nada para fazer, meu voo era no final da manhã do dia seguinte e eu não estava com vontade alguma de voltar logo para o hotel. Avisei à minha sócia o andamento dos processos e tentei falar com a Mariana, uma amiga. Ela disse que somente sairia do trabalho às 18h e que me encontraria no shopping.

Entrei em uma cachaçaria conhecida, escolhi uma mesa de canto, discreta e quase escondida, pedi uma dose de uí­sque e a esperei. Ela chegou um tempo depois e era como eu gostava: simples morena, linda, olhos e cabelos escuros e um par de seios fartos e empinados. Sentou-se do meu lado, de vestido: melhor impossí­vel.

- Trouxe o que eu pedi, Augusto?

- Trouxe, mas não vai querer beber nada?

- Escolha você... - disse ela.

Escolhi duas caipirinhas de frutas e coloquei o notebook em cima da mesa, virado somente para nós dois. Acessei o Word e disse:

- Pronto, Mariana. Eis o conto que escrevi em sua homenagem.

Ela corou, as bebidas chegaram e começamos a ler juntos... a estória era longa... cadenciada... estávamos eu e ela bem pertos, com as coxas quase juntas. Se isso já não bastasse para me deixar com tesão, ler a estória do lado dela fez meu pau ficar duro em poucos instantes e a calça do paletó não escondia muita coisa.

Linha após linha, os meus olhos saltavam da tela para seu decote, coxas... e eu percebia que ela ficava arrepiada aos poucos.... Terminada a primeira página, ela me perguntou:

- Tem mais?

- Tem sim. Está gostando?

- Claro. Pede mais uma caipirinha que tô ficando com calor e sede.

Pedi mais duas caipirinhas e nos deliciamos juntos por aquelas linhas de pura putaria... O bar estava começando a encher, mas ninguém imaginaria que estávamos lendo sacanagem em público... ao invés de petições ou planilhas...

Eu já estava mais ousado... com a mão em cima de suas coxas, que já estavam coladas às minhas... no final da segunda página, meu pau já estava latejando e o volume na calça era evidente. Finda essa página, já era possí­vel perceber seu corpo mais quente:

- Ai, Guto, assim eu não aguento. Fiquei melada.

- Jura? Como posso saber se é verdade?

- Põe a mão pra você sentir...

Discretamente ela abriu as coxas... enfiei a mão até a boceta... e senti... estava tudo quente e melado... que delí­cia. Pena que a calcinha era apertada demais para eu meter o dedo.

- Mariana, vai ali no banheiro e tira a calcinha vai.

- Tá.

Em poucos instantes ela voltou. Certamente havia lavado o rosto... e voltamos para a terceira parte. Dessa vez ela colocou uma das pernas sobre a minha e cobriu com meu paletó... eu enfiei a mão no meio de suas pernas e encontrei a boceta... ainda quente e melada, mas sem a calcinha...

Agora, a leitura era feita com meu dedo enfiado na boceta da Mariana... que mexia lentamente os quadris... enquanto eu massageava o seu clitóris... e enquanto ela lia, fechava os olhos e viajava com toda aquela putaria, quase em público. Disse que ia gozar e eu mandei ela fazer isso baixinho... Um dedo estava metido na boceta com outro alisando o clitóris e senti os espasmos dela, denunciando a gozada silenciosa ali, no canto de um bar...

- Guto, quero foder, não quero só dedo - disse ela no meu pé de ouvido, passando a mão em meu cacete por cima de calça.

- Pega a chave do carro e fica no banco de trás me esperando que vou só pagar a conta e vou lá foder você. Ele tá no segundo andar da garagem.

- Tá. - disse ela se levantando e se despedindo com um beijo no canto do rosto.

Chamei a conta e paguei em dinheiro mesmo e fui correndo para a garagem, cobrindo a minha virilha com o paletó para ninguém perceber o pau latejando.

Quando cheguei no carro, a porta do banco de trás estava destravada e, ao abri-la, tive uma visão excitante da Mariana toda encolhida, com a bocetinha e o cuzinho abertos... e seu dedinho mexendo freneticamente no seu clitóris. Entrei, bati a porta e só deu tempo de abrir o zí­per para liberar meu pau que estava latejando. Não havia muito o que pensar... só lambuzei a cabecinha de minha pica na sua xoxota e meti tudo de uma vez só.

A danada da Mariana estava tão melada que a pica entrou fácil naquela boceta gostosa e quente... e passei a socar sem piedade, enfiando tudinho até o fundo... apertando sua bunda... puxando seu cabelo... ela tremia de tesão a cada metida e eu já não aguentava mais...

- Goza, Guto. - disse ela, gemendo - Goza junto comigo, seu safado.

- Ai Mari...

- Vai, cachorro. Enche a minha boceta de gala quente, seu gostoso.

- Toma...

E gozamos juntos... não havia como ter juí­zo... foram jatos e mais jatos de porra dentro da Mari... que tremia a cada instante. Ao final, estávamos lambuzados de suor: ela, nua, melada e molhada; eu, de calça e camisa de paletó, ensopado.

Sentamos lado a lado, ela colocou a cabeça no meu ombro, ambos ainda moles e o celular dela tocou (odeio celulares na hora da foda). Ela atendeu a ligação... era uma prima dela, novinha, que tinha brigado com os pais e, por isso, estava triste com eles e queria dormir na casa da Mariana para conversar:

- Guto. Minha prima, a Ju, está precisando de mim. - disse

- Tudo bem, mas... eu ia te chamar para ficarmos lá no hotel.

- Ah, poxa! Ela pode ficar lá? Tem um sofá para ela dormir?

- Ter, tem, mas tipo... ela não vai atrapalhar? - perguntei.

- Não, Guto. Ela é inocente. Só quer um lugar para dormir em paz.

- Então tá.

Saí­mos do shopping e pegamos a Ju no caminho. Era uma ninfetinha, 18 anos recém-completados, famosa falsa-magra com bundinha e peitinhos deliciosos. Estava bem vestida, com um vestido comportado e foi quieta no banco de trás...

Avisei que teria que entrar escondido pela garagem porque a diária era somente para duas pessoas. Elas riram e disseram que fazer coisas erradas era algo divertido de vez em quando. Subimos em elevadores diferentes até o 13º andar e entramos no quarto, que era enorme, com uma banheira, uma varanda e uma cozinha americana.

A Ju ficou maravilhada e perguntou se podia tomar banho de banheira. Disse que sim e ela foi direto para o banheiro. Bastou ela fechar a porta que agarrei a Mariana, joguei na cama e comecei a beijá-la no pescoço e chupar o seu pescoço, seios...o vestido ela mesma tirou... e quando percebemos... ela já estava mamando meu cacete e eu alisando sua boceta. Depois de deixar a cabecinha dele bem melada, ela pediu para que eu sentasse na cama e sentou no meu colo, de frente pra mim. Enquanto rebolava, subia e descia no meu pau, eu chupava aqueles seios deliciosos, segurando-a pela bunda e puxando-a para a pica entrar toda.

A foda estava tão gostosa que nem percebemos a Ju gritando do banheiro:

- Prima, tem alguma roupa lima ai? Molhei meu vestido.

- Ai... não, Júlia. Ai - respondeu a Mariana, gemendo e quase gozando.

- Julia. Usa uma dessas camisas minha de paletó. Tem uma limpa no banheiro... - disse logo para ela não atrapalhar mais a foda.

A Mariana não parava de mexer... e a foda estava uma delí­cia... mas percebi que a Julia deixara a porta do banheiro meio aberta e pelo reflexo do espelho eu podia perceber ela nua... já vestindo a camisa que eu dissera. E mais... a safada estava olhando pelo reflexo minha foda com sua prima...

Talvez estimulado por isso, coloquei a Mariana de 4 na poltrona ao lado da cama e a fodi bem gostoso. Dessa vez ela pediu leitinho e gozei gostoso na sua boca.... Só ouvi a porta do banheiro fechando. Desmaiamos lado a lado e fomos dormir.

...

Acordei, como quase sempre, de pau duro. A Mariana dormia desmaiada ao meu lado. Levantei e enrolei-me em uma toalha e fui tomar uma ducha. Ao sair do banho e do banheiro, deparei-me com uma cena deliciosa: a Ju estava sentadinha em um dos bancos da cozinha americana, usando a camisa que eu emprestara. Aliás, estava empinadinha e inclinada para a frente, de modo que parte de sua bundinha aparecia e revelava um cuzinho delicioso. Meu pau, que já queria dormir, acordou novamente... minha vontade era chegar por trás dela, e já meter um dedo naquela bunda, mas...

Dei bom dia e ela tomou um susto, deixando cair a colher com a qual comia Nutella, se melando toda na coxa:

- Oi Seu Augusto. Desculpe, mas adoro Nutella, vi no frigobar e peguei. Depois eu pago.

- Relaxe menina. Você já tem 18 anos mesmo?

- Já, Seu Augusto. Quer ver minha identidade?

- Não, é que parece mais nova. E para de me chamar de Seu Augusto.

- Sorte a minha, né.

- Não vai se limpar, você se melou ai.

Ela percebeu a coxa suja e abriu a pernas para passar o dedo melado e limpar a Nutella no meio das coxas... o problema é que ela estava sem calcinha e quando ela fez isso a bocetinha ficou toda à mostra, com pouquí­ssimos pelos cobrindo-a...

- Ah, desculpa Seu... ops, Augusto. Eu esqueci que estava sem calcinha.

- Sem problemas.

- Você e a Mari são namorados? - ela perguntou, enquanto lambia mais Nutella na colher.

- Não, Júlia, somos amigos. Por que?

- E amigos podem fazer o que vocês fizeram ontem?

Corei completamente e fiquei sem saber o que dizer.

- Eu não faço isso com meus amigos. Não tenho amigos que nem o senhor.

- Nunca fez nada, Julia?

- Só com um namorado, mas nunca vi estrelinhas. Ele era meio bruto, nunca me beijou aqui... - disse, apontando para a bocetinha.

- Ai ai, Júlia. Daqui a pouco a Mariana acorda e me vê falando assim com você. Ela não ficará brava?

- Que nada, tio. Ela dorme até tarde, além disso, foi ideia dela eu vir, pois ela queria me apresentar você. Gostou de mim, Augusto?

- Em qual sentido?

- Sou gente boa? Bonita? Gostosa?

- Sim, sim, muito.

- Sei que não tenho os peitos da Mari, mas meu bumbum é maior. Já reparou?

- Não tive como ver - disse, já ficando de pau duro.

Ela subiu na bancada da cozinha americana e ficou de lado, mostrando uma bunda toda redondinha e empinou.

- Viu, tio? Gostou?

- Bastante.

- Pega, então - disse a safadinha.

- Ai Ju. E sua prima?

- Esquece ela, senão eu vou me achar feia.

Não teve jeito, segurei ela pela bunda, puxei pra beira da bancada e sentei no banco para contemplar aquela visão deliciosa.

- E minha xoxotinha, tio, é bonita?

- Deve ser é gostosa, Júlia.

- Se é gostosa, por que não beija? Você gosta de Nutella...?

Antes mesmo de eu responder, ela passou um pouco de Nutella em cima da bocetinha e abriu ainda mais as pernas. Não tinha como não resistir. Cai de boca... lambi todo o chocolate e depois fiquei sugando aquele clitóris rosinha.... e metendo o dedo na boceta. Depois meti a lí­ngua e sorvia aquele mel de boceta quase virgem.

- Ai tio. Tá gostoso, chupa mais vai. - disse a safadinha da Júlia.

A essa altura, eu já tinha deixado a toalha cair e estava alisando meu cacete enquanto me lambuzava todo naquela xoxota cheirosa.

- Vai Augusto, quero ver estrelinha. Chupa mais, vai.

Passei a sugar o clitóris, meter a lí­ngua e um dedo na boceta. Estava tudo lambuzado e o mel escorrida pro cuzinho rosinha... arrisquei e passei o dedo.... ela não disse nada... meti a pontinha do dedo e ela pareceu gostar... continuei e ela começou a gemer e parecia gozar.

- Ai Tio... tô vendo estrelinha, não para...

E a ninfetinha gozou, na minha boca. Logo depois, sentou-se e perguntou:

- Augusto, não vai colocar esse pintão aqui não, mostrando a boceta...

Não tinha onde comê-la agora... na cama, com a prima dormindo, seria sacanagem... a solução seria a varanda. Eu já não tinha juí­zo mesmo.... levei-a para a varanda, ela sentou no sofá de lá, mas antes arrancou a minha camisa que ainda usava e ficou nua.

Estava claro e os vizinhos dos prédios mais pertos certamente nos flagrariam, mas quem raciocina em uma hora dessas? Não tive piedade, abri as suas pernas... fiquei pincelando a cabeça da pica em sua boceta melada e meti, primeiro a cabeça, e depois tudo. Metia devagar e com cuidado...

- Chupa meus peitos, Augusto. Quero que me coma que nem comeu a Mariana....

- Mas... - e ela já foi me puxando e colocando aquele peitinho duro e quase adolescente na minha boca... enquanto eu comia aquela boceta gostosa.

- Isso, tio. Chupa e me come - dizia a ninfeta - que eu quero ficar olhando ele entrando e saindo de mim.

- Ah, sua putinha, gosta de olhar é?

- Adoro, tio. Ontem fiquei louca olhando você foder a Mari... lá do banheiro. Fiquei me tocando enquanto via.

- Ah, sua cachorra. Ficou olhando eu comer sua prima é?

- Ahan, tio. Olhando com um dedo na minha boceta...

- Safadinha.

- Sou mesmo. E quero que você foda de quatro... que nem a fodeu ontem... - já disse isso se virando e ficando de quatro, toda arrebitadinha.

Segurei-a pelo cabelo e meti tudo, sem piedade. A pica ficou toda encaixadinha naquela xoxota gostosa... enquanto eu dava um tapa na sua bunda e comecei a tirar e meter de novo... ela gemia gostoso e eu nem reparava em mais nada ao meu redor. Passei um dedo no seu cuzinho e ela pareceu gostar.

- Mete o dedinho, vai, Augusto.

Enfiei um pouco do dedo no cu da Júlia enquanto fodia aquela xoxota e ela começou a gozar e rebolar no meu cacete. Estava difí­cil eu segurando, quando ela disse:

- Não goza, seu safado. Mete em meu rabinho, mete.

- Ai, sua putinha, tenho que pegar a camisinha.

- Vai pegar logo, seu cachorro, que a vizinhança vai ficar me vendo nua aqui.

Entrei desesperado no quarto para procurar uma camisinha, quando ouço uma voz:

- É isso aqui que está procurando, safado? - falou a Mariana, que estava acordada, nua e sentada na cama, com uma camisinha na mão.

- É... - respondi sem jeito.

- Então vem cá que eu mesmo vou colocar a camisinha no seu pinto para você enrabar minha priminha - disse a Mari.

Fui lá, meio sem jeito, ela abriu o pacote da camisinha, vestiu meu cacete com maestria e disse:

- Vai lá comer o cuzinho virgem dela, vai logo.

Quando voltei, a safadinha da Júlia estava toda aberta... se tocando freneticamente, com um dedo no cu já todo melado e um na boceta. Cheguei nela e comecei a forçar a cabecinha naquele cuzinho rosinha... a situação estava difí­cil. Passei mais um pouco do mel que escorria de sua boceta, mas a cabecinha de meu pau não entraria fácil... então ela virou, abriu as pernas e puxou meu pau para seu cuzinho, sem piedade.

- Eu não ligo se doer, tio. Fode minha bundinha, fode.

Fui metendo, primeiro a cabecinha... ela se contraiu, mas depois se soltou e começou a se masturbar... então fui desvirginando aquela bundinha e metendo tudo... Continuei a meter devagar naquele rabinho e já nem raciocinava direito que era de dia e meu voo era daqui a 3 horas....

- Ai, sua putinha. Você é uma ninfeta muito safada.

- Sou mesmo, tio. Sua ninfeta. E não goze...

- Por que não? Tá difí­cil segurar...

- Porque quero gozar pelo cu e depois eu quero a sua gozada na minha cara. Quero sentir o gosto dessa gala melando todo o meu rosto todo e depois lamber, seu safado.

E então ela gozou pelo cu... virou os olhos... gemeu safadamente... puxou meu pau pra fora de sua bunda... arrancou a camisinha e jogou longe para cair de boca no meu pau... não precisou chupar muito e começar a jorrar... ela ficou esfregando o pau na boca... na cara e eu de olhos abertos, encostado no parapeito da varanda, via ela se deliciando com a porra melando todo seu rosto... depois... ganhei uma última sugada e ela arrancou toda a gala que ainda restava... sorveu o que ainda escorria por seu rosto.

- Vamos tomar um banho, tio?

- Vamos...

Quando entramos, nos deparamos com a Mari, nua, tomando café:

- Seus danados, bastou eu dormir para os dois ficarem na putaria...

- Mas... - comecei a falar, já me defendendo.

- Mas nada. Eu vi toda a trepada na varanda e preciso tomar banho, né prima?

- Ahan, Mari. Vamos tomar banho de banheira... você vem, Guto...?


Precisa responder?

FIM!

*Publicado por Ivanovich no site climaxcontoseroticos.com em 28/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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