Bela idade

  • Publicado em: 18/05/17
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  • Autoria: Lando
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Este fato se passou há 5 anos atrás, ficamos com um pouco de vergonha de contar mas para nós é reavivar a memória de algo que foi muito especial.

Meu nome é Osmar e minha esposa Lia, temos respectivamente 63 e 59 anos.

Fomos amadurecendo no casamento ao longo dos anos e no sexo sempre fantasiamos muito.

Antes do acontecido eu costumava incentivá-la a ter uma aventura de sexo com outro.

Não que queira ser corno. Eu fui o único homem na vida dela, e tive quando solteiro várias experiências então não acho justo que ela não tenha ao menos uma para sentir a diferença.

Essas conversas sempre a deixou com muito tesão, mas ela não aceitava. Até 5 anos atrás.

Alugamos uma chácara em um feriado de ponte. Apenas nós, o caseiro e a natureza.

O caseiro, Josenildo (que pediu para chamar de Joseni), era um mulato de uns 40 anos. Um cara com uma beleza normal, forte e muito simpático.

Em nossa primeira noite enquanto me deliciava na boceta da Lia ela dizia que era o caseiro com a boca e a lí­ngua chupando seu clitóris. Ela ficou muito mais excitada e dizia "vai Joseni, me chupa forte, ah que delí­cia, assim....gostoso, vou gozar ahhhh....ai....que tesão." Nossa como ela gozou na minha boca, nunca foi tanto. Na manhã seguinte falei a ela:

- Gostou de dar pro Joseni, percebi que você nunca gozou desse jeito.

- Nossa eu conseguia ver ele me chupando. Foi muito bom.

Era Sábado e após o almoço estávamos na varanda descansando quando ouvimos música de violão e o Joseni cantando.

- Joseni, venha prá cá tomar uma cerveja e alegrar nossa tarde.

Ele se achegou e eu fui buscar cerveja para nós.

- Sr. Osmar que gelada deliciosa. E logo começou a tocar e cantar.

Tinha uma bela voz. Lia estava se deliciando e uma hora a peguei olhando para a braguilha dele. Aquilo me acendeu uma luz. Será que eu conseguiria dar-lhe este presente?

Não custava tentar. Com mais algumas cervejas Joseni se alegrou e perdeu um pouco da timidez. Quando ele foi ao banheiro aproveitei e joguei açúcar na boca dela.

- Você viu que ele não tira os olhos de você, ele deve estar sem mulher há algum tempo. Fala pra mim se ele te pegasse, você deixa correr?

- Não fala assim, já me deixou molhada. Acho que ia derreter nas mãos dele, tenho vergonha.

Mais tarde Lia foi tomar banho e falou que prepararia um lanche para nós. E nós mais cerveja.

-E então Joseni achou a Lia bonita?

-Muito seu Osmar. Ela é muito linda.

-Fala a verdade, você gostaria de pegar uma mulher assim né?

- Se gostaria, to há tempos sem mulher. É a hora pensei.

- Joseni, se a Lia topar você pegava ela?

- O seu Osmar tá brincando comigo? Não faz isso não.

- Estou a falar sério. É justo que ela conheça outro homem na cama e parece que ela se deu muito bem com você. Se você quiser pode tentar alguma coisa com ela e se ela deixar pode ir até o fim. Mas só se ela deixar e você guardar segredo. Joseni eu vou gostar muito se rolar. Veja ela foi para a cozinha. Faz assim, vai lá abraça ela por trás e se encosta para ela sentir você e se ela quiser você vai saber.

- Seu Osmar o senhor não sabe o que tá pedindo, eu vou arrasar com ela.

Nisso notei o volume entre suas pernas, um belo pacote. As cervejas ingeridas deu coragem, assim como para mim, ele levantou e foi para a cozinha. Dei uma distância e fui devagar ver o que aconteceria. Lia estava com uma saia leve e camiseta.

-Oi Dna Lia eu amei vocês. Nisso a abraçou, colando seu corpo ao dela.

-Que é isso Joseni, o que você tá fazendo.

-Dona Lia eu não aguento mais de tesão pela senhora (se esfregava nela) to sem mulher há muito tempo, sente como estou.

Nisso Lia me viu na porta, achei que tinha estragado tudo. Mas ela sorriu pra mim e eu para ela. Pensei: vai rolar.

Joseni a virou para si e tascou-lhe um beijo de lí­ngua ao que ela correspondeu. Feito.

Joseni a prensava na pia. Via-se que não tinha muita experiência. A rrancou sua camiseta e sua boca colheu o seio da Lia que gemeu com a primeira chupada de outra boca.

- Ei que tal irmos para o quarto.

Gente Joseni a pegou nos braços com muita facilidade e fomos em direção ao quarto.

Logo estávamos os três nus. Joseni realmente estava louco por sexo já que a chupava com sofreguidão, suas mãos entre as pernas de Lia que só gemia. Foi então que vi o cacete dele. Duro como aço, pouco maior que o meu, pouco mais grosso. Lia sentou-se na cama e passou a saborear o sorvete. - Nossa como é lindo.

Mesmo eu achei aquela jeba linda. Fiquei excitado com os dois.

Não aguentando de tesão Joseni logo a deitou e foi sobre ela e começou a penetrá-la.

- Devagar Joseni, não vai me machucar. Assim, devagar. Ah Osmar que delí­cia, é diferente.

Já dentro dela começou a bombar devagar, se segurando.

-Dna. Lia como a senhora é gostosa. Que boceta apertada, nunca comi uma assim. Me abraça, me aperta com os braços, que tesão.

Enquanto isso ofereci meu pau latejando para a Lia chupar, ela não perdeu tempo. Quando Joseni penetrava com mais força sentia ela morder meu pau. Nossa como ela gemia.

-Vai Joseni, meu garanhão, mete com força, assim, mais, mais forte, que pau gostoso, vou gozar, vai mais forte, vou.... estou gozandooooo, maravilha. Lia estremecia, gemia muito.

- Dna. Lia tá vindo, tá vindo, to gozando, ahhhh...que boceta apertada, tá mordendo meu pau. Ahhhhh. Que tesão, que gostoso, to sonhando.

-Assim Joseni, assim, me enche de porra, ai,ai estou gozando de novo, de novoooooo. Ahhhhh.

Joseni caiu sobre Lia. Os dois arfavam como se faltasse ar.

Lia era só sorrisos prá mim. Eu não tinha gozado ainda. Cai de boca na boceta dela cheia da porra do Joseni, nisso ela se virou num 69 e nos chupávamos gostoso quando Joseni, já pronto de novo, veio por trás dela e começou a enfiar seu mastro ela. Eu vi ele sumindo dentro dela. Aquilo me deu mais tesão ainda e passei a chupar mais forte. De vez em quando minha lí­ngua passava no pau do Joseni. Dane-se. E chupava, chupava a Lia começou a gozar como louca.

-Ai que tesão, assim vocês me matam. Mete Joseni, me faz gozar mais. Ai delí­cia.

Joseni metia feito louco e em um momento seu pau escapou e veio na minha cara. Dane-se de novo. Acabei abrindo a boca e abocanhei aquela vara. Minha primeira vez. Lia percebeu e passou a me punhetar enquanto eu chupava Joseni. Seus olhos vidrados em mim, quando me dei por achado senti jorros de porra na boca, muita porra e comecei a gozar como nunca tinha gozado. Caí­mos exaustos. Depois de um tempo Lia me fez pegar no pau do Joseni, já estava duro de novo.

- Meu amor deixa ele por um pouco em você? Me deu o maior tesão vendo você chupar.Deixa vai o pau dele é uma delí­cia. Gelei. Olha o que fui arrumar.

Como não respondi nada Joseni entendeu que eu queria e me virando de barriga para baixo não deu tempo nem de argumentar ele deitou em cima de mim. Ele da o dobro de mim. Seu peso não permitiu que eu saí­sse de baixo. Podia sentir seu pau duro nas minhas nádegas forçando.

Quando percebi estava com o pau duro (segunda vez? Foi há muito tempo). Não tive alternativa e cedi.

- Vai devagar que nunca dei e se doer pode parar.

Joseni me pôs de quatro, fechei os olhos me preparando quando senti sua lí­ngua rodeando meu anelzinho virgem. Mesmo não querendo fui obrigado a reconhecer que estava todo arrepiado. Fiquei de quatro, Joseni encostou a cabeça do pau no meu rabo e começou a passar nele forçando de vez em quando. Aquilo estava até gostoso. Meu pau latejava. Foi então que senti a pressão e a coisa começou a entrar.

- Puta merda que dor. Vai devagar, devagar caralho. Ai, ai ta doendo.

- Calma amor relaxa já entrou quase tudo. Disse Lia com olhar de tesão puro.

-Seu Osmar só sendo macho mesmo para aguentar meu pau no rabo.

Só que ele não percebeu que eu estava chorando. Tudo para contentar meu amor.

De repente ele parou. Lia se deitou por baixo de mim e começou a chupar meu pau que latejava de duro. Chupava meu pau e o pau do Joseni. Já que não tem jeito relaxa e goza.

A dor foi cedendo e eu só senti meu cu cheio. Joseni começou a por e tirar devagar. Cada vez que ele enfiava meu corpo se arrepiava até que comecei a gostar daquilo apesar da dor.

- Seu Osmar que cu gostoso. E começou mais rápido, ardia e dava prazer, e mais rápido.

- Vai seu filha da puta mete duma vez, me arromba. Caralho tá gostoso. Mete...assim...que tesão, tá doendo, meu pau vai explodir.Vai machão mete mais, me fode. Goza logo que dói. Tô gozando....aiiiiiiiiii, to gozando porra.

-Segura seu Osmar vou te encher de porra. Ahhhhhh.assim...puta merda. E senti o jorro dentro no cu. Quando ele tirou a sensação de liberdade que me deu foi incrí­vel descobri que o prazer de dar o cu é quando tiram o pau dele. A porra escorria pela perna.

No dia seguinte que irí­amos embora Joseni comeu a Lia de todo jeito, e acabou me comendo também comi ele. O cara tava realmente precisando de mulher e eu gostei de dar o cu mas não quero mais não, não é minha praia.

Essa foi a única vez e concordamos que não voltarí­amos mais para lá. Joseni veio a cidade uma vez e dormiu em casa, só comeu a Lia mais uma vez e eu comi ele num trenzinho. E assim acaba a narrativa. Dei o cu mas não virei viado e Lia me ama cada vez mais.

*Publicado por Lando no site climaxcontoseroticos.com em 18/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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