Tradução simultânea - Parte 2

Uma tarde depois de transarmos, ele me perguntou se eu já havia pensado em dar pra dois machos ao mesmo tempo. Fiquei nervosa, tentei evitar a conversa, mas não consegui esconder do Elcir que aquele papo me deixava excitada e que eu já havia pensado várias vezes nisso, que era uma fantasia deliciosa. Com aquele jeito de cafajeste que me deixava de perna bamba ele começou a me beijar e acariciar minha buceta dizendo: "safada... olha como ficou molhada só de pensar em duas pirocas te comendo... Hein? Aposto que você ia gostar... não ia?" Eu tentava disfarçar, mas ele já devia estar decidido. Falou que estava querendo chamar um amigo para me comer também... que sabia que eu era gulosa... e que a intenção dele era me deixar cada vez mais satisfeita, realizando todas as minhas fantasias. Além disso, ele garantiu que não ia fazer nada que eu não quisesse.


Claro que no fundo ele tinha razão... e mais uma vez topei. E não me arrependi. Foi assim que ele me iniciou no sexo a três e na dupla penetração. No dia anterior, fiz depilação completa, deixando a xoxota bem lisinha, do jeito que ele gostava. No dia combinado, tomei um banho demorado, pois queria estar macia e perfumada. Não posso dizer que não estava nervosa, mas o tesão e a curiosidade eram maiores. Quando cheguei, Elcir já estava lá e começamos a esquentar os motores, como sempre nos beijando e chupando muito... Ele já havia até metido um pouco em minha xoxota, mas sem gozar, quando a campainha tocou. Elcir me mandou ficar no quarto e esperar. Fiquei na expectativa, ouvindo vozes e risadas na sala. Então ele me chamou, dizendo, "Vem pra cá, Analu!". Respirei fundo e obedeci.


Com ele estava um homem baixo, atarracado, com cara de invocado, que me olhou de cima a baixo quando eu entrei, apenas de calcinha e sutiã. Os dois estavam sentados no sofá e Elcir me apresentou, dizendo que aquele era o Joel, dono do apartamento. Joel não tirava os olhos do meu corpo e eu me sentei entre os dois. Me olhando de um jeito safado, e já acariciando minhas coxas de um jeito atrevido (confesso que eu estava adorando) o Joel me perguntou: "O Elcir falou que você é casada...". Meu coração deu um pulo, mas o Elcir também começou a me acariciar. Tirou os meus seios para fora do sutiã, expondo-os e dizendo, enquanto apertava meus bicos com força: "Responde, linda... o Joel está perguntando". Eu respondi que era, sim, e ele: "E o corno sabe que você está aqui?" Os dois caí­ram na risada e o Elcir comentou: "í” Joel, vai deixar a moça sem graça... " "Sem graça nada... é casada mas é safada... não é? E hoje vai levar no rabo e na bucetinha, e vai voltar pra casa cheia de porra de dois machos, né?" Nessa altura eu já estava completamente tonta, com muito tesão, abrindo as pernas sem nem precisar pedir. Joel tirou minha calcinha sem a menor delicadeza e eu entreguei minha racha e meu grelo aos seus dedos, que me bolinavam sem o menor pudor enquanto o Elcir me beijava o pescoço, a boca, a nuca... Enquanto me acariciava, Joel caiu de boca nos meus peitos e eu o abracei, mostrando que estava adorando. Gemia e me esfregava contra ele. Às vezes eu beijava um, às vezes o outro. Depois de me deixar em ponto de bala, eu ajoelhei. Ajudei os dois a tirarem as roupas e segurei com carinho e muita vontade aqueles dois cacetes, chupando-os alternadamente. Enquanto chupava um, não deixava de punhetar o outro. O pau do Elcir era uma delí­cia, mas eu tinha um brinquedo novo que queria conhecer e aproveitar. O pau do Joel era mais curto que o do Elcir, mas bem grosso, parecia um toco, com uma chapeleta vermelha como uma ameixa. Confesso que fiquei gulosa e chupei com vontade, pois por ser mais curto era mais fácil de engolir do que o pau do Elcir. O homem empurrava minha cabeça e literalmente fodia minha boca, me chamando de puta chupadora, de boqueteira, de vadia... e eu adorando!


Fomos para o quarto e o Joel deitou na cama, deixando o pau livre para a minha boca. Assim de quatro chupando o cacete do Joel eu facilitava a entrada da xana para o Elcir, que começou a meter por trás. "Essa mulher é um perigo, Elcir" - o Joel dizia, rindo e puxando minha cabeça contra o seu pau. Eu sentia aquela chapeletona escorregando pelo céu da minha boca até a minha garganta e dava o melhor de mim. Minha forma de retribuir tanto prazer era chupar com mais vontade o cacete que estava na minha boca. De repente o Joel deu uma tremida e disse: "Vai, puta safada, toma porra!" e gozou. Quase engasguei com a quantidade, mas ele segurava minha cabeça e não me deixou tirar o pau da boca até que eu engolisse tudo. Sua porra tinha um gosto diferente da do Elcir, mais forte, além de ser mais espessa, mas fiz questão de engolir tudo e deixar o pau dele bem limpinho. Enquanto isso, o Elcir também gozou, tirando o pau de dentro de mim e despejando porra em minhas costas e nádegas. Depois disso, fomos para a sala onde tomamos alguns drinks. Eu continuava excitada, sentia o grelo dolorido, e estava um pouco desapontada porque não tinha gozado, mas o Elcir logo deu um jeito nisso...


Voltamos para o quarto e desta vez fui eu que deitei na cama. Já estava super mais relaxada, querendo desfrutar tudo o que pudesse da minha experiência com eles. Elcir mandou que eu abrisse as pernas e, rindo, avisou que o Joel ia conferir minha buceta. Joel se aproximou e começou a me tocar, mexendo em minha xoxota e sempre olhando bem nos meus olhos, o que me causava uma sensação estranha de tesão e raiva ao mesmo tempo. Mas aquele homem sabia como mexer numa buceta, como masturbar uma mulher... começou a me dedar e a me penetrar com um dedo enquanto massageava meu clitóris, que parecia que ia explodir. Colocou mais um dedo e mais um ainda, e eu não me contive, comecei a gemer e acabei gozando. Joel então comentou com o Elcir que para quem era casada e só tinha dado para um macho durante toda a vida, eu era bem safada. Elcir deu uma gargalhada e respondeu: "Porra, Joel, eu trago a moça e você ainda põe defeito? Assim ela não vai querer voltar mais..."


Mas o safado do Joel falou, olhando para mim: "Não vai querer voltar mais? Fala pra mim... fala... vai querer ou não vai querer voltar mais?" Eu estava desfalecendo de tesão e respondi: "Vou... vou..." "Então fica de quatro, vagabunda, que eu vou comer essa buceta agora..." Fiquei e fui ao delí­rio com aquela pica, que me preenchia deliciosamente. Nesse momento, senti alguma coisa forçando a entrada do meu cu. Elcir já estava montado em cima de mim, empurrando a cabeça do pau para dentro do meu ânus. Joel não parava de falar sacanagens. "Abre a bunda, vadia. Você vai tomar rola nos dois buracos!" O prazer em minha xoxota era tão intenso que eu nem reclamei ao sentir que, ao mesmo tempo, o membro do Elcir me penetrava o rabo até o fundo... eu não sentia dor, apenas prazer, e me esforcei para aproveitar o máximo aquelas duas pirocas, rebolando e jogando os quadris para trás e para a frente. Era uma delí­cia! Nem parecia que era minha primeira DP.


Joel e Elcir trocaram algumas vezes, se alternando entre minha vagina, ânus e boca. Era tudo o que eu queria: ser usada, ser muito bem comida e sentir muito, muito prazer. Gozei muito, tomei muita porra, e meus dois machos se satisfizeram completamente. Depois de muita bebida e foda, acabei dormindo. Quando acordei, nenhum dos dois estava lá. Olhei no relógio e não acreditei, pois eram mais de onze da noite. Meu corninho devia estar preocupadí­ssimo. Peguei o celular e liguei para ele, que atendeu com voz de sono, pois já havia ido deitar. Com muita meiguice, expliquei que eu havia me atrasado numa tradução simultânea que havia demorado mais do que eu tinha imaginado...


*Publicado por PássaroNoturno no site climaxcontoseroticos.com em 19/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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