A ninfetinha da praia
- Publicado em: 21/05/17
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- Autoria: LBR
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Aqui estou novamente para relatar mais uma aventura que aconteceu comigo no último verão.
Vamos ao conto:
Sentado a beira, eu a observava enquanto ela suavemente desliava suas mãos em seu corpo espalhando o protetor solar. Seu corpo perfeito de menina, que pela aparência demonstrava ter quinze ou dezesseis anos, mais tarde vim saber que eu não estava cometendo nenhum crime de pedofilia. A praia estava lotada e não existia muitos lugares na areia, por isso estávamos relativamente próximos. Uma amiga dela chegou, e ambas ficaram conversando. Eu não conseguia ouvir o que falavam, mas estavam bem animadinhas. Ela percebeu que eu as observava, então seus movimentos sensuais aumentaram. Ajeitava seu biquíni constantemente, ora de frente pra mim ora de costas. Naquele dia fiquei sóflertando a distância. Logo chegaram mais pessoas juntando-se a ela e ficou um pouco difícil nosso contato visual, mas sempre que dava eu procurava demonstrar meu interesse nela e ela correspondia com olhares maliciosos.
O sol já estava ficando muito forte e algumas pessoas já se retiravam da beira do mar. É costume na praia que frequento, as pessoas vão para abeira do mar pela parte da manhã, voltam para casa para o almoço e retornam mais tarde. Ela e as pessoas que a acompanhavam começaram também recolheram seus pertences para se retirarem. Ao passar por mim ela deu um sorriso malicioso e jogou um beijo. A tarde optei por não retornar a beira mar. A noite fiquei pensando o que uma menina novinha linda como aquela poderia querer com alguém como eu que provavelmente teria quase o dobro da sua idade. E se ela estivesse apenas querendo se divertir comigo? Talvez ela gostasse mesmo de homens mais velhos! Ela poderia estar carente e precisando de um ombro amigo. De qualquer sorte eu precisava tirar essas dúvidas, precisava encontrá-la novamente.
No dia seguinte segui minha rotina e fui para a beira do mar, na esperança de vê-la e quem sabe conversar com ela. A praia mais uma vez estava lotada. Arranjei um lugar e fiquei a espera da minha princesa. Não demorou muito e ela chegou com a mesma amiga do dia anterior. Acomodaram-se e logo nossos olhares se cruzaram. Enquanto elas espalhavam protetor solar pelo corpo, ficavam sensualizando como no dia anterior. Arrumavam seus biquínis com certa malícia, sabendo que as pessoas as observavam. Não consegui disfarçar meu estado de excitação e ela percebeu que o volume na minha sunga aumentava. Procurei desviar o olhar, mas de nada adiantou. Disfarcei e fui me banhar no mar, quando retornei, já recomposto percebi que ela estava sentada sozinha, sua amiga não estava, então arrisquei uma aproximação:
- Oi princesa.
Ela sorriu e retribuiu meu cumprimento.
- Permita-me que eu me apresente: Prazer meu nome é Luís e o seu?
- Prazer Luís, meu nome é Karolina.
- Lindo nome posso te chamar de Karol? Adoro esse nome.
-Fique a vontade todos me chamam assim.
-Que bom Karol. Eu não iria conseguir dormir hoje se não falasse com você.
-É mesmo Luís? Por quê?
-Você sabe que mexeu comigo.
-Você também mexeu comigo, gosto de homens maduros.
-Ahhh.. sério? E eu estava com medo de levar um fora.
-Não seja bobo, você é um gato. A propósito meu ex tinha 36 anos.
-Ex é?
-É ex... Mas é uma longa história, vamos deixar pra lá.
-Posso ser indiscreto e perguntar sua idade Karol?
-Sem problemas, tenho 23.
- Nossa... imaginei que você tinha no máximo 17 anos.
- Aiiii. Obrigada.
Fomos interrompidos pela chegada da sua amiga. Karol me apresentou sua amiga, o nome dela era Thais e tinha 22 anos. O mais engraçado foi que ela me apresentou para a Thais com eu sendo seu amigo de longa data, na hora no questionei o fato. Ficamos conversando mais um tempo e Karol me convidou para ir para o mar com ela. Fomos os dois para a água e com a desculpa do movimento das ondas ela me abraçou e eu senti pela primeira vez aquele corpo delicioso encostar-se ao meu. Fomos para um lugar com a água que batia em meu peito, e ali nos abraçamos e nos beijamos. Nem é necessário dizer que a essas alturas, meu pau já estava querendo saltar pra fora da sunga. Percebendo meu estado ela me abraçou por traz e enquanto segurava no meu peito com uma das mães com a outra ela afastou para o lado minha sunga e com meu pau duro na sua mão, ficou batendo uma punhetinha gostosa.
Depois daquela atitude da Karol eu estava mais tranquilo do que poderia acontecer entre eu e ela. Voltamos para junto da Thais como se nada tivesse acontecido. Thais olhou para a Karol e disse cochichando:
- Eu vi vocês se beijando.
E Karol respondeu:
- Não resisti Thais. E sorriu.
Passamos o resto da manha jogando conversa fora na beira da praia. Quando elas decidiram voltar para casa, chamei a Karol de lado e combinamos de nos encontrar no final da tarde numa praça que tem próximo a praia. Não tinha deixado claro se o encontro seria a dois ou a três, mas eu estava torcendo que Karol fosse sozinha.
No horário combinado, estacionei o carro próximo à praça e me sentei num banco e fiquei a espera da Karol. Não demorou muito e ela chegou sozinha toda sorridente. Usava um vestido soltinho com alcinhas desses que se usa em praia, cabelos soltos, deu para perceber que não usava sutiã. Ela chegou e me deu um longo beijo, como se fossemos namorados. Ela me falou do seu ex e do motivo deles terem brigado.
- Luis... Ele era muito ciumento, tudo ele me controlava. Eu não podia usar uma roupa mais curta que ele implicava, não deu mais.
- É Karol... Ciúme é uma coisa muito chata, se não confinar um no outro, não da certo.
Depois de mais alguns minutos de conversa, disse a ela que eu estava de carro e a convidei para dar uma volta e ela concordou. Entramos no carro e fomos para a beira da praia. Eu conhecia um local afastado bem tranquilo, onde casais de namorados frequentavam para ficarem namorando sem serem importunados, eu já tinha ido lá algumas vezes.
Já tinha no locar uns três ou quatro carros, então parei um pouco afastado para deixar os outros casais a vontade e para nós também ficar a vontade. Começamos a nos beijar e a partir desse momento não conseguimos mais controlar nossos desejos. Quase que de imediato ela levou sua mão no meu pau, alisando ele por cima da bermuda. Percebendo o quanto ele estava duro ela me beijava com mais desejo. Puxei a alça do seu vestido e deixei cair em seus ombros e com o auxílio de Karol, seus seios ficaram a mostra. Pareciam duas maçãs, não eram grandes e os bicos eram rosados e pontudos. Antes que ela falasse uma só palavra, comecei a mamar neles, ora e um ora em outro. Estávamos muito excitados e enquanto eu chupava aqueles seios divinos, Karol abriu minha bermuda e colocou meu pau em liberdade. Levei minha mão até sua bucetinha e ainda por cima da sua minúscula calcinha percebi o quanto ela estava molhadinha. Num sinal de quem sabe o que quer, e como quer, ela afastou suavemente suas pernas e eu puxei a calcinha de ladinho e passei meus dedos naquela xaninha toda depilada deixando um dedo escorregar para dentro dela. Ficamos assim por alguns minutos, eu com a mão na sua bucetinha, mamando dos seus seios, enquanto ela alisava meu pau duro como uma pedra.
Entre sussurros e gemidos, consegui pronunciar algumas palavras:
-Amor !!! Não podemos fazer muita coisa aqui. Vamos continuar num motel?
-Sim vamos, amor... Quero te dar minha bucetinha e sentir esse pau todo dentro de mim.
E com essas palavras, Karol puxou seu vestido para cima mais que rapidamente e eu tratei de sair daquele local, e seguimos para o motel mais próximo. No caminho ela continuou alisando meu pau e até deu uma mamada rápida enquanto eu dirigia. Levamos cerca de vinte minutos para chegar ao motel o que para nos dois foi uma eternidade, tal era nosso estado de excitação. Entramos e sem muita cerimônia fiquei completamente nu. Karol tirou o vestido e ficou só de calcinha. Uma calcinha fio dental branca transparente dessas que dá para ver os pelos pubianos, que não era o caso de Karol, já que ela era toda depilada. Ela sentou na cama e me chamou para junto dela. Aproximei-me e ela foi logo colocando meu pau na sua boca e chupando como uma criança que ganhou um pirolito. Mamava com vontade enquanto eu a observava. Com frequência ela levantava seus olhos e me olhava para ver minha cara de satisfação. Segurei ela pela cabeça e comecei foder sua boca, às vezes empurrando meu pau tanto que ela engasgava. Então pensei; como pode aquela menina que vi na praia que pensei ter no máximo 17 anos, que na verdade eram 23, sabe mamar tão gostoso, e ser tão putinha entre quatro paredes. E Karol continuava me chupando, lambia minhas bolas e voltava para meu pau.
-Karol... quero gozar... não estou aguentando...
-Amor... quero que goze na minha boca... ela sussurrou, e continuou chupando mais rapidamente.
Não tive tempo de falar mais nada e meu leite invadiu sua boca em no mínimo quatro jatos fortes e na sequência uns mais fracos. Ela engoliu o que pode e o restante escorreu pelo canto da boca, caindo nos seus seios.
Chegou minha vez de retribuir todo o prazer que recebi. Karol deitou deixando suas pernas para fora da cama. Ajoelhei na beira da cama, puxei sua calcinha de ladinho e cai de boca naquela maravilha da natureza. Ela estava se sentindo desconfortável então tirei sua calcinha. Afastou mais suas pernas então pude ver melhor como sua bucetinha ela linda. Seus lábios eram pequenos e seu clitóris pequeno e durinho. Karol gemia baixinho enquanto eu a chupava, e mordia seu grelinho que a cada momento ficava mais vermelho e mais duro. Sua bucetinha estava muito molhada, coloquei um dedo nela, deixando ele bem úmido e forcei a entrada do seu cuzinho, e para minha surpresa ela levantou o corpo permitindo que me dedo entrasse. Com esse sinal eu entendi que ela gostava de dar seu cuzinho também, então passei a chupar seu cu também e ela foi aumentando seus gemidos até que anunciou que ia gozar então voltei para sua bucetinha e chupando com mais intensidade até sentir seu gozo na minha boca.
Assim que ela se recompôs um pouco pedi pra ela ficar de quatro na beira da cama e eu fui metendo minha naquela bucetinha que implorava uma pica. Karol gemia e pedia para eu meter nela: - Coma sua Karolzinha, coma com vontade, hoje sou sua putinha, destrói minha buceta, faz eu gozar, que pau gostoso, mete ... ela falava assim, outras coisa a todo o tempo. Peguei um lubrificante que estava disponível na cabeceira da cama, e enquanto metia na sua bucetinha, lubrifiquei seu cuzinho e fui enfiando um dedo. Ela foi aceitando meu dedo e foi relaxando as pregas enquanto sua buceta engolia todo meu pau. Foi eu colocar dois dedos no seu cuzinho e ela gozou alucinadamente. Não parei de socar meu pau na bucetinha dela, eu estava louco para gozar também, mas ela implorou que eu comesse seu cu. Tirei o pau todo melecado da sua bucetinha e fui metendo no cuzinho que entrou facilmente. Meti tudo e Karol gemia como uma puta. Fiquei castigando aquele rabinho enquanto ela esfregava sua buceta com a mão. Anunciei que ia gozar e ela aumentou os movimentos do quadril esfregando sua xaninha e gozou novamente ao mesmo tempo que eu enchia seu cuzinho com meu leite.
Para encurta meu relato ainda fizemos amor duas vezes naquela tarde/noite, não sem antes dar uma descansada, porque afinal ninguém é de ferro.
Espero que tenham gostado de mais essa minha aventura, foi assim que tudo aconteceu.
Comentem.
*Publicado por LBR no site climaxcontoseroticos.com em 21/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.