O ultimo dia dos primeiros de muito sexo

  • Publicado em: 24/05/17
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  • Autoria: Carolzita30
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Vou relatar meu terceiro conto, verí­dico, vou relatar como continuação do meu segundo conto, três dias apaixonados. Espero que gostem e comentem meu amores.

Eu sou Fernanda, tenho 30 anos, sou casada a 8 anos, sempre tive respeito pelo meu marido, mas eu estava entregue ao meu amante Daniel.

Eram as férias de junho, Daniel e eu decidimos passar 3 dias juntos em um hotel fazenda e curtir o momento casalzinho, porém 2 dias haviam se passado e haví­amos aproveitado fazendo amor.

Era o terceiro dia, o domingo, ao qual também era o último, irí­amos embora no começo da noite e para aproveitar nos levantamos cedo e decidimos ir a pista de caminhada, como não havia ninguem naquela hora fizemos uma volta e sem resistir demos alguns beijos, eu estava ficando com a buceta molhadinha imaginando fazer sexo ao ar livre.

Fomos a uma trilha na mata, Daniel e eu estávamos loucos, decidimos fazer sexo ali mesmo, ele disse que era sexo matinal para aquecer, ele tirou seu pau pra fora, me fez chupar, eu me deliciei, chupava, lambia, dava mordiscadas, ele ficava louquinho, ele tirou o short com a cueca, ficando apenas de camiseta, eu sem demoras tirei minha roupa ficando apenas de lingerie, demos beijos como sempre, saí­mos dali, fomos a um lugar onde encontramos uma cabana abandonada, decidimos entrar. Daniel tirou minha lingerie e deitou-me no chão, caiu de boca aberta na minha buceta que estava jorrando de tesão, ele meteu a lí­ngua, passava o dedo, chupava com vontade, eu me perdia de tesão, aquilo me fazia questionar como Daniel fazia melhor que meu marido, eu chegava a esticar meus pés pelo imenso desejo.

Decidimos fazer 69, Daniel me pegou em seus braços, me virou para que eu chupasse seu pau e ele chupasse minha Xana, eu fiquei mais louca, depois dessa loucura, ele tirou nossos ténis e disse que iria penetrar, ele me colocou de 4, lubrificou minha buceta e meu cuzinho, meteu os dedos e quando menos esperei ele segurou minha cintura, cuspiu no pau e enfiou tudo no meu cuzinho, que apesar de estar acostumado com sexo dessa vez doeu, eu quase chorei, meus olhos saí­ram lágrimas e ele disse que iria meter no meu cuzinho naquela manhã, eu concordei, mas não estava disposta a receber apenas no cuzinho, ele começou a estocar, eu comecei a gemer, a medida que ele executava aquilo eu gemia, gritava, mas não estava satisfeita, não daquela vez, ele fez um rabo de cavalo em meus cabelos e começou a ser mais rápido, comecei sentir tesão, eu passava a mão na minha buceta e tocava uma tí­mida siririca, sentia meu seios bater em meu pescoço no movimento do vai e vem. Daniel parou, estava cansado, eu estava louca, ele retirou aquele pau do meu cuzinho, bateu punheta e sentou-se encostado na porta, sentei de frente em seu colo, ele penetrou na minha buceta, começamos com beijos, ele segurou meu corpo, começou a fazer movimentos, logo eu cavalgava, eu gemia, ele disse que eu era gostosa e que tudo que ele fazia eu obedecia, ele com um sorriso safado me disse que ele deveria ser o chefe e eu obedecer, eu sorri, nos beijamos.

Trocamos a posição, deitamos de lado, ele encaixou aquele pau na minha buceta e metia, não demoramos muito, ele logo anunciou que iria gozar, não deu outra, enxarcou minha buceta de porra quentinha, eu fiquei tremula, eu estava com muito tesão, aquela cabana ficou cheirando a nós dois, o cheiro de nosso sexo selvagem, ele ao gozar gritou e me chamou de puta, cachorra, mesmo sem ele retirar seu pau e eu gozei, demos muitos beijos, nos vestimos e ao beijos fomos pra cabana nos banhar. Chegamos a porta da cabana, ao entrarmos fomos tirando a roupa, ele com muito tesão me colocou deitada no sofá e meteu ainda mais, eu gemia alto, ele todo safado me chamava de gostosa dele, eu não me contia, o puxei para ele chupar meus seios, ele me beijava, chupava meu pescoço, mordia minhas orelhinhas, estávamos suados, nossos corpos se esfregavam com facilidade, ele me levantou e seus braços, sem tirar seu pau, fomos ao box, ele abriu o chuveiro e me apertou na parede, metia com mais vontade, de repente ele me abaixou, bateu punheta e disse pra mim abrir a boca, ele gozou, a porra aumentou com a água que caiu do chuveiro, o pau dele estava dolorido e começando a assar, nos beijamos e saí­mos para vestir roupas e ir tomar café.

Ele era muito quente, quando fazí­amos sexo era pra valer, desde a nossa primeira vez em um motel até a última vez dentro da minha sala no trabalho nós dois pegamos fogo.

Hoje não o vejo mas minha buceta molha com as lembranças de nosso sexo.

Beijooos da Fernanda

*Publicado por Carolzita30 no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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