UMA COLEGA CONSULTORA

  • Publicado em: 29/08/15
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  • Autoria: Savage
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Meu trabalho exige de mim viagens por várias cidades, uma certa ocasião à empresa me surpreendeu, eu deveria ser acompanhado por uma consultora que prestava serviço ao grupo, e dar todo o suporte ao trabalho a ser efetuado por ela. Aquilo não era algo que eu costumava fazer, fugia a minha rotina de trabalho, porem deveria obedecer às ordens.




Essa viagem seria para uma pequena cidade do interior do estado, meu trabalho duraria no máximo duas semanas, porem ainda tinha que dar suporte a consultora. O trabalho dela, levantar todas as caracterí­sticas da cidade, bem como saber se nossa empresa estava atendendo bem os seus clientes, uma verdadeira pesquisa de marketing. Nos encontramos na sede da empresa, ela se chamava Cristina, uma mulher de cerca de 30 anos, estatura mediana, morena clara, cabelos castanho claro, corpo bem delineado, estilo executiva, meu chefe me apresentou e entramos em reunião. Muito séria, me disse que era a primeira vez que fazia uma viagem para o interior do estado, geralmente viajava para outros estados, e que iria aproveitar para conhecer melhor a belezas de sua terra. Mostrei-me atencioso, porem, de imediato vi sua aliança em sua mão, e percebi que ela era casada, e como não queria problemas, mantive a conversa bem profissional. Saí­mos na segunda e ao chegar no municí­pio nos deparamos com um problema, existia uma convenção na cidade e todos os hotéis estavam lotados, aquilo não estava programado, nem mesmo o setor recursos humanos tinha comentado algo. Para minha sorte contatei um amigo que ficara na capital, ele tinha parentes na cidade e poderia me ajudar, bastou uma ligação e ele me retornou dizendo que poderia ficar na casa do seu tio, ele morava sozinho e iria adorar a companhia de amigos. Partimos da rodoviária direto para a casa do tio dele, ele se chamava Alberto, mas conhecido como Seu Beto, uma simpatia de pessoa, sua casa era pequena mais bem aconchegante, parecendo um refugio pitoresco, coloquei minhas malas na sala e ele foi mostrar os cômodos onde ficarí­amos. E novamente o Universo estava conspirando a favor de algo que ainda não estava entendendo, ao ligar o ar-condicionado do quarto onde ficaria, ele simplesmente queimara, Seu Beto ficou todo preocupado em como eu iria dormir, pois era verão e o calor estava escaldante, ele se dirigiu a mim e disse que iria solicitar o conserto, e que não queria que amigos de seu sobrinho ficassem mal alojados. Falei de imediato que ele não precisava se preocupar, afinal deverí­amos agradecer de poder ficar, se não, o nosso trabalho seria adiado e isso causaria um prejuí­zo enorme à empresa. Nesse instante fui surpreendido pelo o que acredito ser o ponto inicial da nova amizade com a colega consultora. Ela perguntou se eu gostaria de colocar o colchão no chão do quarto dela por um dia até que fosse consertado o equipamento, pois sabia que a viagem nos deixara exaustos e eu não teria condições de dormir no quarto sem ar. Respondi que não precisava, eu daria um jeito, mas ela sorrindo insistiu e pegou minha mala e colocou ao lado das suas, Seu Beto até sorriu. Cristina apenas pediu uma coisa, que eu respeita-se a sua privacidade, pois gostava de descansar e ler, bem como quando ela fosse tomar banho e trocar de roupa. Claro que concordei, afinal ela estava me dando a oportunidade de um pouco conforto depois de um dia tão atribulado.




Aquele verão estava demais, mesmo com a refrigeração, à noite o calor tomava conta do corpo, fiquei conversando com o seu Beto até altas horas, nesse perí­odo Cristina ficou no apartamento, lendo e preparando o material de trabalho, por uma vez escutei o barulho do chuveiro, ela estava tomando banho, talvez devido ao calor. Após uns 30 minutos, bati na porta e percebi que ela estava dormindo, sua colônia pós-banho perfumara todo o local, uma aroma delicioso, entrei bem devagar para não acordá-la, ela coberta da cabeça aos pés sonhava, me agasalhei e dormi. Pela manhã, tomamos um café da manhã e partimos para a batalha, ficamos de nos encontrar em um restaurante para comer um delicioso churrasco da região. Durante o almoço conversamos muito sobre trabalho e fomos quebrando o gelo inicialmente acontecido e sorrindo a cada historia de nossas viagens. Naquela tarde voltei a percorrer a cidade encontrando com clientes e ela fazendo a sua pesquisa em outro local. Por terminar cedo retornei a casa e seu Beto não estava, por sorte sempre deixava a chave em um vaso de flores como já havia me dito. Entrei e fui ao banho e novamente ao entrar no quarto de Cristina para pegar minha roupa me vi embriagado com aquele perfume delicioso, suas roupas de dormir estavam em cima da cama, e como não tinha visto antes, eram bem sensuais e de pura seda, aquilo me despertou a imaginar como seria aquela mulher dentro daqueles trajes e me deixou excitado. Porem sai e fui ao banho em outro quarto. Ainda no banho ouvi um barulho na porta e pensei que fosse o seu Beto, mas logo tudo ficou calmo, sai do banheiro e me vesti, o quarto em que estava ficava em frente ao de Cristina, e ao sai percebi que sua porta estava meio aberta, a curiosidade não me deixou passar sem dar uma espiada, e para minha surpresa ela estava no banho e com a porta do banheiro aberta, provavelmente não percebera que não existia outra pessoa na casa, alem de suas roupas estarem jogadas como se tivesse com pressa para tomar uma ducha, afinal o sol estava queimando naquela tarde, eu mesmo após a ducha começara a transpirar. Nesse momento meu espí­rito voyeur não me deixou sair daquele local, foi quando algo aconteceu, ela simplesmente estava ali nua, no Box embaçado, mas com uma atitude que nunca imaginava ver, encostada na parede, com os jatos de água sobre sua cabeça se masturbava com o chuveirinho, de olhos fechados e com movimentos lentos e deliciosos, aquela mulher buscava o gozo como em um balé, lento e harmônico, o tesão estava à flor da pele, fiquei louco, excitado ao extremo, ela massageava os seios e beliscava os mamilos e ponto de ficarem vermelhos, o aroma do sabonete liquido estava por toda parte, misturado ao de sexo gostoso, eu ali louco para estar dentro daquele banheiro, mas com medo de ser visto observado-a, na demorou muito, ela estava gozando, mordendo os lábios ela vai escorregando pela parede e sentando, movimentos que parecem soluços a fazem tremer, água fria a faz quase adormecer depois do orgasmo. Nisso já louco para voltar ao outro banheiro e fazer o mesmo, tropeço em uma cadeira, ela percebe, corre e bate a porta do banheiro, logo grita perguntando quem estava entrando, eu respondo dizendo que estava na cozinha. Não resisto e novamente vou ao banheiro e me delicio imaginando tudo que vira, novamente tomo outro banho e saio para a área externa.




Cristina já vestida sai enxugando o cabelo e me vê na sacada, ainda com o rosto rosado ela sorri e diz que não sabia que eu já tinha chegado, disse que estava no outro quarto, fazendo um relatório e também tinha acabado de tomar um banho, ela diz que irá fazer uma limonada para nos refrescarmos do calor da região, agradeço e fico ali sentado observando a paisagem e sorrindo disfarçadamente. À noite no jantar trocamos idéias sobre o nosso trabalho e já com a presença de seu Beto jogamos um baralho para descontrair. Já tarde resolvemos ir para o quarto descansar, seu Beto dissera que o equipamento iria demorar, e talvez somente no final da semana voltaria do conserto, Cristina sorri e disse que não teria problema e até comentou que eu não roncava e, portanto não atrapalhava seu sono. Ao entramos ela foi ao banheiro e trocou de roupa, envolve-se em um roupão e voltou à cama, seu Beto já tinha colocado uma cama de solteiro para mim, próximo à porta do quarto, também vesti um roupa confortável e me deitei. Apesar das luzes apagadas percebia que Cristina não conseguia dormir, a luz do luar passava pelos vidros das janelas e dava para ver seus movimentos, foi quando tive a melhor atitude daquela noite, perguntei se algo a estava incomodando e porque perdera o sono, ela de imediato respondeu que alguns problemas familiares, e do trabalho estavam martelando sua cabeça. Coloquei-me a disposição caso ela quisesse conversar, ela ascendeu a luz do quarto e concordou. No começo disse que estava sendo muito cobrada na empresa em que trabalhava, a rotina de viagens estava acabando com o relacionamento com sua famí­lia, seus filhos cobravam sua presença, ela tinha um casal de crianças e ficavam com a avó, seu marido também andava distante e quando ela chegava geralmente discutiam sobre o quanto ela estava envolvida com seus projetos. A escutei e disse que isso acontece muito com as mulheres que resolvem seguir essa carreira de executiva, e cabia somente a ela tomar uma decisão visando não prejudicar sua famí­lia. Foi ai que me surpreendi com o olhar de Cristina, ela meiga me diz que o pior era a solidão e a falta de carinho, pois ela sempre foi ativa e rodeada por amigos e com esse serviço todos ficaram distantes, inclusive o marido, ela acreditava que o amor estava acabando e até o sexo não era mais como antes, aquilo mexeu comigo, entendia o porque da cena a tarde e como ela estava carente. Seu olhar estava triste e cabisbaixo, segurei em seu queixo e levantei, disse que isso acontecia comigo também, e que muitas vezes é preciso procurar conversar e resolver o problema juntos. Ela disse que nunca chegavam a um acordo, sempre brigavam e ela era que mais sofria com tudo isso. Nesse momento ela levanta da cama e sai para o canto do quarto, parecia e começaria a chorar, fui ao seu encontro e coloquei a mão em seu ombro e disse que ela não tivesse vergonha e poderia se abrir e desabafar, talvez se sentisse melhor depois, ela se vira e me diz:




Você acredita que passei a me masturbar para sentir prazer??




Aquilo foi como uma bomba, fiquei sem ação com o que ela falara, pois ficara excitado de imediato, virei de costas e fingir uma tosse para que ela não visse meu membro exposto sob a bermuda. Ela corre e vai ao banheiro chorando e dizendo:




Desculpa te falar essas coisas, estou morrendo de vergonha, desculpa!!!




Corro e a abraço por trás e ela percebe como estou excitado, meu membro faz volume na bermuda e encosta bem em seu bumbum, ela ainda chorando baixinho, geme de prazer e diz:




Que delicia...hummm


Você provocou isso (respondo)




Meus braços a envolvem por inteiro, ela se sente segura e debruça a cabeça no meu peito e começa a rebolar roçando no meu pau, aquilo me leva a loucura, a bermuda de dormir é fina e começa molhar, ela geme baixinho com os olhos fechados e mordendo os lábios, em pé, juntos e abraçados nos deliciamos com aquele momento, sem uma palavra ela vira sua cabeça e me da um beijo, no começo simples, mais vai acelerando e quase nos comemos de tanto tesão, beijos molhados e gemidos se misturam, passo uma das mãos em sua cintura e outra chego a sua calcinha, nisso ela sente a pressão por cima e morde o meu lábio, puxando como se quisesse arrancar, e a interrompo com um beijo e a puxo por entre as pernas, ela se abre e se entrega, tenho-a toda em minhas mãos, não a mais resistência, ela é minha. Afasto a calcinha para o lado e enfio um dedo e outro brinco como clitóris, ela começa a ficar ofegante, acelero e seguro com força seu corpo sem deixá-la sair, ela larga meus lábios e quando se percebo que ela iria gritar, tiro a mão de sua cintura e coloco em sua boca, afinal não querí­amos acordar o seu Beto. Ela sorri com os olhos e concorda, ainda em pé, a encosto na parede, ela costas, eu passo a ponta da lí­ngua em sua nuca, bem devagar, sinto todos os seus pelos ficarem excitados, ainda segurando sua boca, ela se esforça para sair, retiro mão e novamente a beijo, ela não resiste e me aperta dando loucos beijos e suas mãos me seguram, a ponto de suas unhas me ferirem, agora com dois dedos dentro de sua xaninha e um massageando seu grelinho, ela esta prestes a gozar, seguro sua boca com força e mais um beijo é roubado, e falo baixinho em seu ouvido:




-quero que você goze na minha boca sua tesuda




Nisso em um movimento rápido a viro de frente, encosto-a na parede e me ajoelho abocanhando sua buceta, ela não resiste e grita, esta em pé e sendo chupada deliciosamente, eu olhando para cima a vejo com os olhos fechados, cabeça virada para o lado e deliciando os dedos como fosse me pênis, me concentro em seu grelinho e ela delira, sinto as contrações de um gozo chegando, é quando ela segura me cabeça e diz:




Não para porra!!!! Não para!!! Vai!!!vai!!!




E o gosto de seu mel escorre pela minha boca, ela gozou intensamente, suas pernas tremem, um soluço pequeno, e me abraça quase caindo, a seguro a beijo e ela prova seu mel, seu rosto esta molhado, o gozo arrancou lagrimas, lhe acaricio a face e a levo para cama, lá deito e a coloco de costas, ela senta em meu pau e cavalga, segurando a sua cabeça com a suas mãos ela brinca em meu membro como criança, gemidos se misturam ao barulho do ato em si, agora sou eu que me delicio vendo seu bumbum descer e subir, e não agí¼ento mais, seu rebolado me suga de tal forma que já sinto inchar dentro de sua buceta, ela percebe e diz:




goza meu tesudo!!! Goza nas minhas costas, que sentir seu leite quente escorrer pelo meu bumbum!!!




Aquilo foi a senha para me deixar louco, acelero e prestes a gozar retiro de sua xaninha e os jatos são imediatos, molhando suas costas, ela delira dizendo:




que delicia!!!, leite quente!!!!, mais , mais!!!




Tomada pelo cansaço ela deita-se de costas sobre mim, grudando meu gozo em nossos corpos, a abraço e sinto seu coração ainda acelerado, e ela o meu. Dormimos ali, juntos acariciando-nos.


Pela manhã acordamos e tomamos banho juntos, claro que rolou mais um pouco, afinal estávamos muito excitados, tomamos café e depois sorrimos muito de tudo. A semana estava apenas começando, portanto tí­nhamos muito trabalho pela frente.

*Publicado por Savage no site climaxcontoseroticos.com em 29/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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