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QUANDO A FILHA SENTE TESÃO PELO PAI

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 02/06/17
  • Leituras: 40683
  • Autoria: eericaa
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Eu sou a Angela, sou alegre, brincalhona e cheia de tesão, sou morena clara, tipo gostosinha, logo após eu ter completado meus dezoito aninhos, toda filha ve em seu pai a figura de um homem, um herói e comigo não foi diferente, eu sempre fui apaixonada pelo meu pai, ainda mais depois que flagrei ele transando com a minha mãe, trepar com papai virou uma obsessão pra mim, eu não enxergava outro homem na minha frente, era só o meu pai, muitas vezes eu me masturbei, pensando no meu pai, meu quarto fica ao lado do quarto do meus pais e todas as noites, eu fico ouvindo a mamãe gemendo e gritando, eu queria entender, porque a mamãe gemia tanto, durante a noite eu acordava sempre com um sorriso estampado no rosto era impossí­vel imaginar que o papai a maltratava, pois durante o dia poderia perceber perfeitamente o quanto eles se amavam, muitas vezes, eu tentei ver o que se passava dentro daquele quarto, mas encontrava a porta sempre fechada, o tempo foi passando, eu fui crescendo e aos poucos, fui entendendo o que realmente acontecia com eles, com certeza poucos casais levavam uma vida sexual tão intensa como a dos meus pais, minha mãe hoje com seus quarenta e tantos anos continua linda, seu corpo não se compara com o de uma menina, de vinte nem o meu é mais bonito do que o corpo dela, ela está muito bem para sua idade, meu pai um morenão lindo, alto, nem gordo e nem magro, na medida certa, para quem gosta de um coroa como eu, enxuto, sem contar que além de todos esses adjetivos, a sua maior preciosidade ele carrega entre suas pernas, como eu sei? vocês vão saber, a minha curiosidade era tanta para ver o que acontecia no interior daquele quarto, que perdi a conta das vezes que tentei espiar pelo buraco da fechadura sem conseguir êxito algum, mas tinha certeza que um dia iria conseguir decifrar aquele mistério.

A minha insistência foi tanta que o meu dia chegou, e para minha felicidade pude presenciar a curta distância o motivo de minha mãe ser tão escandalosa, esse fato se deu na minha adolescência em uma noite que estava com um pouco de febre e minha mãe foi medir minha temperatura, mamãe ficou comigo até eu pegar no sono, pois não me lembro de vê-la saindo, suponho que a preocupação dela era tanta, que deixou a porta do seu quarto destrancada, naquela noite acho que meus pais esqueceram-se de mim e resolveram caprichar, pois acordei com os famosos gemidos de mamãe que chegava ao meu quarto em alto e bom som, mamãe bem que podia tentar ser menos escandalosa, mas conhecendo aqueles dois, seria algo impossí­vel de acontecer, com certeza papai adorava o escândalo que ela fazia, pois todo homem se sente o máximo vendo uma mulher gemer no seu pau, eles se sentem o todo poderoso, quem sou eu para criticar, pois nos mulheres também adoramos ser fodidas com eficiência por um macho de verdade, então resolvi ir ao banheiro que ficava quase em frente ao quarto deles para ouvir mais de perto a sacanagem que rolava ali, não acreditei quando vi que a porta estava semi aberta, e com o abajur a meia luz, dava para ver perfeitamente o que se passava no interior daquele quarto, aproveitando o descuido deles, com o máximo cuidado abri mais um pouco a porta e corri para o banheiro, com a luz apagada eles não podiam me ver, mas em compensação a minha visão era privilegiada. der repente o barulho parou e meu coração veio parar na minha boca pensando que eu tinha sido descoberta, com o coração acelerado, tomando o máximo de cuidado para não fazer qualquer tipo de ruí­do que me denunciasse, fechei a porta do banheiro e fiquei aguardando a hora que ia levar o maior esporro do meu pai e da minha mãe, passaram-se alguns segundos que para mim foram uma eternidade e nada deles se levantarem, aos poucos o sufoco foi passando, então tomei coragem e com cuidado abri novamente a porta do banheiro e me escondendo atrás da parede deixei só parte da minha cabeça descoberta e percebi de imediato o motivo da calmaria, pois minha mãe estava deitada entre as pernas do papai chupando como louca o seu cacete naquela posição não dava pra ver o tamanho, pois ela tampava com o corpo, mas mesmo assim me deu um tesão danado vendo mamãe como uma alucinada sugando o pau do papai, não me esqueço do jeito em que meu pai ficava se contorcendo na cama enquanto minha mãe se engasgava com o seu cacete quase todo dentro da boca, passado algum tempo mamãe se levantou e ficou de quatro na frente do papai, neste momento percebi o motivo dos escândalos da mamãe, na verdade ela era uma heroí­na para aguentar aquele enome cacete, nas suas boceta o pau do papai é enorme e grosso, fiquei perplexa, hipnotizada, olhando para aquele mastro ereto que saí­a do meio de suas pernas apontando para o teto, eu ainda não tinha visto muitos cacetes duros, mas deu para perceber que papai era um privilegiado, papai se abaixou e abriu a bunda da mamãe com as duas mãos, metendo a lí­ngua na boceta e no cu dela alternadamente, mamãe se contorcia toda enquanto a lí­ngua do papai explorava seu cuzinho e sua boceta que com certeza naquele momento estava alagada, logo meu pai se ajoelhou atrás da mamãe e foi direcionando o seu cacete enorme de encontro a sua boceta, papai segurava o seu cacete com sua mão enorme e mesmo assim, sobrava uma grande parte pra fora, minha mãe em estado de alerta, aguardava ansiosamente para ser arrombada novamente por aquele cacete, devagar papai foi enfiando seu enorme cacete na boceta da mamãe, que rebolava para receber aquela tora toda dentro dela, de onde eu estava percebi que papai tinha colocado tudo para dentro, pois ele a segurava pela cintura e trazia seu corpo de encontro ao dele e se esfregava com força na bunda da mamãe, der repente eles começaram num vai e vem devagar e aos poucos foram aumentando a velocidade, logo comecei a ouvi os gritinhos tão famosos da mamãe, agora eu estava assistindo de camarote, papai metia forte na boceta da mamãe jogando-a para frente, dava pra ver os seios da mamãe balançando violentamente, enquanto meu pai castigava sua bucetinha, do banheiro eu ouvia as batidas dos seus corpos se encontrando e os gemidos da minha mãe que tentava se segurar para não gritar, mamãe com uma voz rouca, abafada pelo travesseiro dizia ao meu pai, aiiiiii amor, que delí­cia, uuuiiii vou gozar, aiiii eu vou gozar de novo!!!!! meu pai já mais discreto falava baixo no ouvido da mamãe, - goza amor, goza no meu pau goza, minha mãe se estremeceu e meu pai a segurou firme atolando fundo seu pau em sua boceta arrancando lhe profundos suspiros dela, com o pau ainda atolado na boceta da mamãe, papai cuspiu no cu dela e enfiou dois dedos para laceá-lo preparando-o para a penetração, mamãe adivinhando a intenção do papai olha pra ele e disse, o querido, de novo? ainda estou toda ardida, eu não ouvi direito o que meu pai disse a ela, só ouvi ela dizer, tá bom, mas goza logo amor, que estou exausta, eu vi quando meu pai retirou seu cacete todo melado de dentro da boceta da minha mãe, e direcionou para o cu dela, quando encostou a cabeça do seu cacete no cu da mamãe, percebi que ela ficou um pouco tensa aguardando para ter mais uma vez seu cu literalmente dilacerado, meu pai foi forçando e aos poucos aquele cacete foi invadindo o cuzinho da mamãe, que gemia pedindo para ir mais devagar, pois estava sentindo dor, aos poucos papai atolou todo o seu cacete no cu da mamãe, esperou um pouco e começou a tirar e atolar devagar enquanto mamãe ia gemendo mais alto, quando papai começou um vai e vem mais acelerado minha mãe foi a loucura, a coitada se debatia se contorcia toda pedindo para que meu pai gozasse logo, pois não estava mais aguentando, seus gemidos aumentavam de forma escandalosa a ponto de minha mãe morder o travesseiro para tentar abafar um pouco, mas mesmo assim seus gemidos eram bem autos dava pra se ouvir de longe, o barulho que faziam quando seus corpos se encontravam soavam como se fosse um tapa bem forte, minha mãe disse ao meu pai, goza logo pelo amor de Deus, eu não aguento mais, goza meu amor, enche o meu cuzinho de porra quentinha vai, meu pai agarrou ela pela cintura e trouxe de encontro a seu corpo, forçou seu pau ainda mais pra dentro do cu de dela e gritou, aiiii que delí­cia amor estou gozando ele ficou um pouco segurando mamãe pela cintura e caiu exausto e saciado sobre ela, eu já tinha perdido as contas de quantas vezes eu tinha gozado com meus dedos atolados na minha bucetinha vendo mamãe se acabar na gigantesca rola do papai, antes que eles se levantassem, eu saí­ de fininho e corri para meu quarto com minha bucetinha encharcada de tanto tesão, pude perceber que meu pai era tarado pelo cuzinho da mamãe, pois eram esses gemidos que eu ouvi Agora quando eles começavam suas intermináveis sessões de sexo, eu sabia distinguir pelos gemidos da mamãe, quando ela estava levando vara na boceta, ou quando papai castigava o cuzinho dela, no meu quarto eu gozava gostoso com os meus brinquedinhos atolados na minha bucetinha imaginando estar naquele momento no lugar da mamãe, mas um dia a minha mãe, foi viajar para visitar a minha vó, na hora de dormir, papai já estava deitado, eu cheguei perto da sua cama dele e comecei a tirar a minha roupa, bem devagarzinho eu fui tirando, peça, por peça, papai ficou bravo comigo e mandou que eu parasse, mas eu tirei toda a minha roupa e fiquei peladinha, eu estava com a minha bucetinha, bem pertinho do seu rosto, papai não tirava os olhos dela, ai eu perguntei o que ele achava do meu corpo, ele falou, você tem um corpo muito bonito, eu fiz outra pergunta, ele é mais bonito do que o corpo da mamãe, ele deu um sorrisinho e disse, sim ele é bem mais bonito sim, agora vai dormir vai, que eu vou tomar banho, ele levantou se e entrou no banheiro, eu pensei que ele ia se masturbar, esperei um pouquinho e como é de costume, em casa ninguém tranca a porta do banheiro, quando eu ouvi o barulho da água caindo, eu entrei e vi o papai com um pau enorme de duro, eu nunca tinha visto um pau tão grande e tão bonito, eu fiquei tão maravilhada com aquela cena e falei, eu vou tomar banho com você, assim você esfrega a minha costa e já fui entrando embaixo da agua, dentro do box com ele, papai pediu para que eu saí­sse, por que ele estava pelado, eu falei pai, eu estou acostumada a ver homens pelados, principalmente tomando banho, papai ficou espantado e me perguntou, filha, onde você já viu algum homem pelado tomando banho, sem perder tempo eu encaxei a minha bunda naquele pau duro que ficou cutucando a minha bucetinha falei horas bolas pai, quando eu vou com o meu namorado em algum motel, agente toma bonho juntos, meu pai falou, filha, você já deu pro seu namorado, já pai, já dei a minha bundinha, pra vários namorados e agora eu quero dar ela pra você, nossa nessa hora eu senti o pau do meu pai, pulsando no meio das minhas coxas, eu deixei ele preso no canto da parede e comecei a rebolar no seu pau, papai ficou paralisado e aos pouco eu fui encaixando o seu pau na minha bucetinha, como ela estava cheia de sabão o pau do meu pai entrou fácil, fácil, eu comecei a rebolar e peguei as duas mãos do meu pai e coloquei uma em cada um dos meus seios, papai não resistiu e começou apalpar os meus seios, ao mesmo tempo ele começou a fazer um vai vem, muito gostoso e com muito tesão, quando eu percebi que ele ia gozar na minha boceta, eu tirei a boceta do seu pau e me abaixei, abocanhei aquele mastro gostoso e comecei a chupar e a masturbar ao mesmo tempo, papai deu uma gozada na minha boca que eu me engasguei de tanta porra que ele jorrou, eu engoli todinho, não pedi nem uma gotinha, depois que o seu pau estava limpinho, eu me levantei e dei lhe um beijo de lí­ngua tão intenso e tão gostoso que foi mais uma surpresa para o me pai, que pensava que eu era uma menina, virgem e inocente, depois disso nós fomos pra cama dele, mas antes de me deitar, eu fiquei de quatro e falei, pai come o meu cu, ele me deu um tapa na bunda e falou, mas que putinha sem vergonha que você é em, com quem que você aprendeu a fazer tudo isso, simplesmente eu respondi, com você e a mamãe, ele perguntou como assim, eu falei, eu fico todas as noites, espiando você comendo a bundinha da mamãe, ele falou mas que sem vergonha que você é que cachorrinha safadinha, você é um verdadeira putinha, com toda a delicadeza ele foi colocando o pau no meu cuzinho, mas antes ele fez o que todos os dias ele faz com a mamãe, ele lambeu o meu cuzinho e deixou o bem molhadinho com a sua saliva, nossa realmente para aguentar aquele pau no cu a mamãe tinha mesmo que gemer e gritar, comigo não foi diferente, eu gemi a vontade e gritei com coragem, sim coragem para aguentar aquela tora dentro do cu, confesso que doeu, mas que foi gostoso isso foi, mas hoje em dia o meu cuzinho já esta acostumado com o tamanho do pau do papai, entra e sai sem me fazer gritar, mamãe também já não grita mais como ela gritava antes, papai deixa a porta aberta todos os dias só pra mim ficar olhando ele comer a mamãe, em troca ele come o meu cuzinho, eu estou adorando a dar o cu pro papai, não quero nem ver o dia em que a mamãe descobrir, que o papai me come Todos os dias.

*Publicado por eericaa no site climaxcontoseroticos.com em 02/06/17.


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