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Ônibus Lotado

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 31/08/15
  • Leituras: 12438
  • Autoria: grisa
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Já não aguentava mais aqueles dias sem carro, não imaginava que uns dias com o carro na oficina me deixariam tão estressado. Estava já a uns 40 minutos esperando o ônibus que me levaria para casa depois uma sexta feira esgotante de tanto trabalho no escritório, já estava imaginando que o ônibus chegaria completamente lotado.


Imaginação acertada a minha, quase não consigo entrar de tanta gente que tinha dentro, vou me acomodando para o fundo do ônibus que é a parte que fica mais vazia e esperar chegar no meu bairro, são apenas 30 minutos que aproveitaria para ver alguns e-mails pessoais que não consegui ver e responder durante o dia. Logo que tiro o telefone do bolso para meu passatempo durante o percurso até em casa, reparo que sentada na última fileira de cadeiras do ônibus uma vizinha que conheço só de vista.


É uma moradora que sempre a vejo chegando e saindo do prédio mas nunca conversamos, sempre aquele cumprimento de sobrancelhas e um bom dia ou boa tarde no elevador. Uma gata, de cabelos loiros, aproximadamente 1,85m de altura com coxas grossas e seios empinados, apesar de nunca ter conversado com ela sempre a reparei e conheço sua rotina no prédio, ela sai para malhar justamente na hora que estou saindo para trabalhar, sempre com aquelas calças coladas e blusinha justa, algumas vezes já nos encontramos chegando da balada, de madrugada.


Naquele dia, com o ônibus cheio, não pude me aproximar para puxar uma conversa, quem sabe poderia sair dali algum assunto que fosse dar margem para um convite para sairmos... já estava imaginando tudo. Já não conseguia me concentrar nos meus e-mail e só observava aquela deusa que também retribuí­a meus olhares com sorrisinhos inocentes, ela estava divina naquele dia, uma blusinha de seda de alcinha fininha sem sutiã, com o movimento do ônibus nas ruas esburacadas, seus seios pareciam que saltaria da blusa e ficavam balançando e me hipnotizando. Seus cabelos estavam presos em um rabo de cavalo que deixava seus ombros à mostra, toda maquiada e com uma calça jeans bem colada.


À medida que o ônibus esvaziava eu ia me aproximando do lugar onde ela estava sentada e ela não parava de me olhar e sorrir discretamente, eu, só me imaginando tirando aquela blusinha e descobrindo aqueles seios siliconados apontando pra mim, sentindo aquele perfume de perto, perfume que ela deixava no elevador quando ali nos encontrávamos.


De repente, o lugar ao seu lado fica vazio, ela olha pra mim, e para o assento vazio como me convidasse para sentar, novamente com aquele sorriso. Me sento e logo começamos a conversar, pergunto se sempre aquele ônibus voltava para o bairro cheio daquela maneira e ela me responde com aquela cara de desolação que sempre, todos os dias naquele horário era assim, ela me questiona que nunca havia me visto naquele horário no ônibus, e logo esclareço que é temporário, devido ao carro que deixei na oficina naquela semana. A Conversa se estende até o nosso bairro. Ela me pergunta se eu entendia de informática, que precisava identificar um problema em seu computador em casa, logo respondi que sim, apesar de não saber absolutamente nada de computador, meu negócio é direito, sou advogado e uso o computador apenas como usuário, mas não poderia perder aquela oportunidade de ir até o apartamento dela, mesmo que fosse para dizer que não conseguia resolver o problema o então indicar o técnico que sempre faz os reparos no meu computador.


Descemos no ponto mais próximo ao nosso prédio e continuamos a conversa enquanto caminhávamos. Ao chegar, o porteiro logo abre e percebe que conversávamos mais intimamente do que no dia a dia, ele dá uma risadinha e finjo não perceber para não estragar o plano de aproximação que acabava de cair sob meu colo de paraquedas. Entramos no elevador e ela me pergunta se posso olhar o tal computador ainda hoje, porque ela tem um trabalho da faculdade para entregar e não poderia ficar sem faze-lo naquele dia, logo brinco dizendo que ela acabava de aumentava a pressão sobre mim, para que de fato consertasse o computador, ela riu dizendo que não tinha compromisso disso e que não teria problema se não conseguisse. Mais aliviado vamos direto para seu apartamento.


Ela me leva direto para o quarto onde ele se encontra e ligando-o me pergunta se aceitaria tomar alguma coisa, uma cerveja, sugere ela. Aceito desde que ela me acompanhasse, afinal, eu estava mesmo precisando disso depois do dia exaustivo que tive no escritório. Enquanto espero o computador ligar ele vem com as duas garrafinhas da bebida, brindamos e continuei a fingir que sou entendido de informática, ela se senta ao meu lado e começo a identificar o que estava acontecendo para pelo menos ter noção do que fazer para resolver o problema.


Ela termina sua garrafa de cerveja e me fala para eu ficar à vontade que ela já voltaria, eu aproveito sua saí­da para observar as fotos que ela tem na estante do computador, logo vejo que ela é esportista, o que justifica aquele corpo escultural que ela tem, escuto barulho de agua vindo do seu quarto, reparo que é o chuveiro que estava ligado, tento me concentrar na minha dura tarefa de descobrir o problema do computador para não passar vergonha, e vejo que era apenas os cabos da internet que estavam se desconectando e por isso, parou de funcionar.


Chamo-a pelo nome dizendo que descobri o problema e dizendo que já estava indo embora, mentira, era só para ela voltar mais rápido. Ela me chama lá dentro do quarto dela, dizendo que eu podia entrar, enquanto o barulho da agua continuava, chego na porta do quarto e vejo o box embaçado e sua silhueta refletida ali como uma tela de cinema ou uma obra de arte. Brinco com ela, perguntando se ali também tinha algum problema para ser resolvido, ela abre uma brecha da porta de vidro e me diz que sim, um incêndio precisava ser apagado, se eu saberia resolver aquele problema também! Respondi prontamente que sim e fui logo tirando minhas roupas, abro a porta e entro, ela me puxa e nos beijamos ardentemente enquanto a agua caí­a sobre nós, minhas mãos deslizam pelo seu corpo enquanto sinto sua pele molhada, seu corpo atlético me deixa teso e meu pênis encosta em sua vagina, aproveito para vira-la de costa pra mim e deixando meu pênis encaixar naquele bumbum enorme, com uma das mão acaricio os seus seios e com a outra mão eu a masturbo.


Sua vagina estava completamente molhada, mas não pela agua do banho que tomávamos, estava lubrificada e meus dedos entravam e saí­am com facilidade enquanto ela gemia na minha orelha, me dando leves mordiscadas. Sua mão direita puxava minha cabeça em sua direção para facilitar que sua lingua percorresse toda a extensão do meu pescoço e orelha.


Ela aproveita a proximidade com meu ouvido e me diz que daquela forma eu não estava apagando o incêndio, estava aumentando o fogo dela. Eu a viro novamente de frente pra mim e a pressiono contra a parede enquanto dou-lhe um beijo ardente, ela cruza uma das pernas por trás de minhas nádegas o que facilita a entrada do meu pênis em sua vagina, começo um movimento frenético enquanto desço minha boca pelo seu pescoço até chega nos seus seios, ela aproveita para cruzar a segunda perna e deixar o peso todo sobre mim enquanto ainda mantinha as constas apoiada na parede, com uma das mãos aproveito para masturba-la enquanto ainda a penetro, ela solta uma gemido ainda mais alto e me olha nos olhos dizendo que ia gozar, eu digo para ela que então era para ela gozar no meu pau enquanto ela se levanta com os braços e fica totalmente pendurada em mim, sem o apoio das costas na parede, seus seios ficam esfregando em meus peitos para cima e para baixo enquanto a carrego com os braços, ela solta mais um gemido alto e se agarra em mim, percebo que ela havia gozado e sugiro que terminássemos na cama.


Ela sai do box e me entrega uma toalha felpuda branca para que me enxugasse enquanto ela usava outra, rapidamente me deito em sua cama enquanto a observo secar ainda no banheiro, aproveito para observar todo seu corpo nu, que não havia visto em detalhes enquanto estávamos dentro do box, seus seios era de tamanho médio e empinados e diferentemente do que havia achado antes, não eram siliconados, eram naturais e suas aureolas bem rosadinhas com bicos delicados, a barriga era caracterí­stica de quem pratica esportes e com os músculos na medida certa, sua vagina totalmente lisinha, sem nenhum pelinho pubiano fazia conjunto harmonioso com os grandes lábios e por fim aquelas coxas totalmente torneadas e definidas, ela parecia fazer uma dança com a toalha correndo em todo seu corpo escultural.


Ainda deitado em sua cama ela seu joga sobre mim, esfregado sua vagina ainda molhada de tesão em minha coxa enquanto nos beijamos, ela fica subindo e descendo esfregando mais e mais sua vagina em minhas perna o que só fazia aumentar nosso tesão, ela desce com a boca por meu corpo passando pela barriga até chegar a meu pênis, sem encostar as mãos ela o abocanha e começa chupa-lo enquanto acaricia meu peito e barriga, sinto sua boca quente deslizar pelo meu pênis de cima a baixo, fecho meus olhos e me concentro para não gozar ali mesmo em sua boca, queria aproveitar mais e não queria gozar naquela hora. Eu a puxo pelos braço pra cima até que ela ficasse sentada sobre minha boca, queria sentir o gosto daquela vagina completamente lubrificada, seu clitóris estava enrijecido de tesão e quando eu o chupava ela se estremecia toda sobre mim, sentia seus pelos das coxas arrepiados e enquanto olhava para seu rosto percebia que mais uma vez ela ia gozar, dessa vez na minha boca, ia sentir todo o gosto do seu prazer, e ela assim o fez, gozou enquanto eu a chupava e em um momento que parecia de desespero, ela puxava meus cabelo enquanto soltava um gemido encantador, ela cai para o lado com o corpo amolecido.


Aproveito e sem deixa-la respirar parto pra cima dela e já vou subindo passando minha lí­ngua por todo seu corpo, ao passar pelos seios, paro para chupar seus bicos enrijecido enquanto ela crava as unhas em minhas costas, novamente a penetro sem que ela estivesse esperando, ela me olha com aquela cara de susto e pergunto se doeu, ela me diz que não e que estava ótimo que não era para parar, continuamos os movimentos frenéticos enquanto nos beijávamos. Ela me olha vidrada de tesão naquele momento e falo que queria possuí­-la de quatro, ela rapidamente se vira e se coloca na posição que havia solicitado, novamente me deparo com aquele bumbum durinho e grande, penetro-lhe enquanto a aperto na altura da cintura, ela gemia como louca enquanto mordia o travesseiro para abafar os gemidos, vou socando com força e fundo, passo a puxar seus longos cabelos, isso faz seus gemidos antes abafados pelo travesseiro aumentarem enquanto sinto sua vagina completamente ensopada, a ponto de escorrer pelas abaixo, percebo que vou gozar e dessa vez não me segurei, comecei a aperta-la nas nádegas enquanto com o dedão massageio seu ânus, continuo a bombar forte até que solto um jato de esperma nela, ela goza mais uma vez junto comigo, sinto sua vagina pulsando de tesão enquanto ela geme ainda mais, vou diminuindo o ritmo até parar e caio deitado ao seu lado, ela me abraça e me beija enquanto ainda parecia ter pequenos orgasmos abraçada a mim, ficamos ali por mais alguns minutos até que resolvemos nos levantar para nos limpar, nesse momento ela me disse em tom de brincadeira que eu sabia mesmo como controlar um incêndio, rimos bastante e fomos colocar as roupas.


Eu coloquei meu terno novamente, afinal, não estava em casa, ela colocou um roupão de seda que delineava todo seu corpo, com o cabelo ainda molhado, fomos nos beijando para sala onde falei que já era hora de ir embora, ela me fez prometer que voltaria outro dia para novos encontros. Claro que sim, respondi e parti para meu apartamento após um abraço afagoso.

*Publicado por grisa no site climaxcontoseroticos.com em 31/08/15.


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