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Dei para o corretor

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 31/08/15
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  • Autoria: satyrus
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DEI PARA O CORETOR QUE IA ME VENDER UMA CASA

Meu nome é Neusa Mitiko, sou japonesa, casada com um corno manso e tenho dois filhos. Comecei a corneá-lo para me vingar de uma traição que ele me fez. Chorou rios de lágrimas, dizendo que estava arrependido, que foi um momento de fraqueza, que estava sozinho fazia muito tempo, que a minha viagem e o tempo da gestação tinham deixado ele quase louco por não trepar, e etc e tal. Desculpei a traição mas não o perdoei. Ia pagar os chifres que ele me botou na mesma moeda. Comecei a vingança transando com o caseiro que cuidava da nossa casa na praia. Dei para ele três anos, até que ele resolveu ir embora. Depois, logo depois, foi com um colega do serviço, recém transferido. Com este, foi pouco tempo, pois logo a esposa chegou com a filhinha, e acabamos nos tornando amigas. Mas isso não impediu de que transassemos de vez em quando, até que a situação começou a ficar incomoda, especialmente depois que descobri que ele e meu marido Maurí­cio se conheciam. E o pior, não sei se o Maurí­cio desconfiou, percebeu, ou se o Wilmar falou de mim. Só sei que não fez nenhum comentário.

Algum tempo depois, fui transferida para outra cidade. A transferência foi feita em caráter de urgência, devia me apresentar na nova filial no dia seguinte. O Maurí­cio estava viajando com os filhos, então, peguei o carro e fui até lá, procurar casa. Fui em diversas imobiliárias, vi uma porção de casas e apartamentos, sem resultado satisfatório. No terceiro dia, voltei para o hotel onde me hospedara e recebi um recado do atendente: um corretor esteve lá, e pediu para ligar urgente, pois havia achado uma casa que eu poderia gostar. Liguei dali da portaria mesmo. Como era o horário de verão, tí­nhamos umas boas horas de sol, ainda. Ele pediu meia hora para passar no hotel e me pegar. Aproveitei para ir para o quarto e tomar um refrescante banho. Ele foi pontual: meia hora depois, o telefone do quarto tocou, e o atendente me informou que ele estava na portaria. Geraldinho - seu nome era Geraldo, mas como era baixinho, eu o chamava de Geraldinho - me esperava na portaria. Era baixinho, mas era elegante, do tipo que se cuida, embora fosse ligeiramente gordinho. Todas as vezes que me procurou, me dava a sensação de que havia acabado de sair do banho, sempre cheiroso e perfumado. Eu tinha um certo receio de sair com ele, pois sua presença mexia comigo. De todos os corretores com quem conversei, e que tentaram me conquistar, tanto para fazer o negócio como para transar, ele era o que mais me incomodava. Ele não falou um "A" sequer fora do assunto "casa", não contou piadinhas de duplo sentido, não me elogiou mais que o necessário, e o necessário, para ele foi um "a senhora esta muito elegante", e nunca faltou com o respeito. Entretanto, naquele momento, ele estava agitado, apressado. Quando me viu, pegou delicadamente a minha mão e puxou-me para seu carro, estacionado na calçada defronte à porta do hotel. Falava como um papagaio excitado, contando da casa, de como era boa, bonita, bem localizada, etc., etc. Mas o que me impressionou mais foi choque sexual que recebi. Imediatamente, fiquei toda molhada, senti calor e a boca seca, sinais tí­picos de quando sinto tesão. Sentada no carro, peguei a garrafinha de água da bolsa e bebi um bom gole.

Cerca de quinze minutos depois, chegamos na casa. Realmente, ela era muito bonita. Ele abriu a porta, e entramos na sala. A casa estava vazia, e havia sido faxinada recentemente, cheirando a perfume de lavanda. Depois de me mostrar rapidamente todos os cômodos, ele colocou, delicadamente a mão em meu ombro. Virei-me para ele, sorrindo. Falou alguma bobagem sobre a casa, qualquer coisa como ela é linda, ou você vai ser feliz aqui, olhando-me com seus olhos azuis profundos. Senti quando sua outra mão tocou minhas costas, puxando-me para junto de si. Logo, estava me beijando. Entreguei-me à sua boca e à sua lí­ngua ávida. Seus braços envolviam-me firme mas delicadamente. Senti o meio das minhas coxas ficarem molhadas no mesmo instante. Eu queria aquele homem ali mesmo. E ele sentiu isso no beijo. Suas mãos acariciaram minha bunda, indo para a minha cintura, segurando a barra da blusa de tecido elástico. Levantou-a, expondo meus seios, que começou a acariciar. Afoitamente, procurei a barra da sua camisa, levantando-a. Deixe-me tirá-la, pedi. Ele se afastou um pouco, ajudando-me a tirar a despi-la. Depois, tirou a minha, expondo meus peitos. Segurou-me pela cintura, levantando-me facilmente e, sentando-me sobre o mármore da pia, começou a chupar meus peitos. Não quero me gabar mas, apesar da idade e de parir dois filhos, meus peitinhos ainda são empinados, com dois bicões muito atrevidos, que ficam duros nas horas mais inconvenientes, apontando como duas flechas para a frente. Porém, naquele momento, estava adorando que eles estivessem assim duros, em sua boca e mão. Acariciei sua cabeça, segurando-a contra meu peito. Abri as pernas, envolvendo seu tórax com elas. Ele estava firmemente preso em mim. Alisei suas costas, seu pescoço, abracei-o. Eu quero você, murmurei no seu ouvido. Vem, quero você. Soltei-o, e desci da pia. Peguei seu cinto, puxando-o para perto de mim, e abri a fivela. Em seguida, desabotoei a calça, abaixando o zí­per. O tecido sintético escorregou pelas suas pernas. Em meu pensamento, imaginei ele vestindo uma cueca samba-canção. Quando olhei, até espantei: era uma minúscula cueca slip vermelha, que não conseguiu segurar o mastro duro, curto e grosso, que saia pelo elástico do cós. Curto em termos porque, depois de transar com o pé de mesa do Zé, parece que todos os outros são curtos. Mas não é o tamanho que me preocupa, é o uso que eles fazem dele. Isto é, se sabem ou não usá-lo adequadamente.

Nosso corpos estavam bem próximos um do outro. Eu podia sentir seu perfume másculo, cheiro de sexo de homem. Eu sabia que estava cheirando de cio, também. E adorei aquilo. Esse pensamento, mais o cheiro dele, mais o momento me deixaram mais molhada ainda. Ajoelhei-me em sua frente e comecei a chupar seu pau. Tinha um leve cheiro ácido, mas não era nada que incomodasse. Ele cabia inteirinho na minha boca, embora o diâmetro não me possibilitasse mexer muito a lí­ngua. Mas assim mesmo dei-lhe um banho de chupada. Que delicia! O lí­quido cristalino escorria pelos cantos da minha boca, descendo pelo meu pescoço. Era delicioso. Segurei seus quadris, para me apoiar. Ele pegou minhas mãos e colocou-as sobre a sua bunda. Alisei-a delicadamente, bem como ele alisava meus cabelos. Deixou-me chupá-lo o quanto eu quis. Levantei-me. Ele tornou a me levantar e me colocar sentada sobre o mármore. Tirou minhas sandálias, e puxou a bermuda junto com a calcinha, colocando-as sobre a pia. Em seguida, deitou-me, colocando minhas pernas sobre seus ombros, e afundou a lí­ngua em minha boceta. Chupou-me delicadamente, a princí­pio. Depois, senti seus lábios puxarem meus lábios internos, o que me deu mais tesão ainda.logo depois, começou a titilar com a ponta da lí­ngua meu clitóris. Esfregou a lí­ngua por toda a extensão da entrada da xoxota, enquanto apertava minhas coxas contra sua cabeça. Eu não aguentava mais de tesão, ia explodir. Os dois ou três gozos que tive não me acalmaram, ao contrário, me deixaram mais excitada ainda. Vem, chamei. Mete em mim, mete, pedi. Ele me puxou para a beirada da pia, segurando minhas coxas. Seu cacete estava duro, e entrou facilmente na minha xoxota molhada. Senti que latejava. Apertei o canal, prendendo-o, e comecei a me mexer lentamente. Ele ficou parado, esperando. Gozei abundantemente. Só então ele começou a mexer. Lentamente, a princí­pio. Logo, acelerou. Esse movimento só me excitou mais. Senti que ia gozar outra vez. Explodi de prazer, gritando, gemendo, falando palavrões que nunca pensei que falaria. Gozei como nunca gozei na vida, e acho que não gozarei de novo. Estava quase acabando de gozar, quando ele gozou. Senti seu pau latejar e vibrar dentro de mim. Sua porra saiu, e ele gritou. Gritou diversas vezes, até sair a última gota. Em seguida, puxou-me para cima, abraçando-me. Estávamos ambos encharcados de suor, refolegando e arfando, cansados. Abracei-o, pousando a cabeça em seu ombro. Seu pau ainda estava duro, dentro de mim. Ficamos assim até ele amolecer. Lá fora, os últimos raios do sol entravam na cozinha, pela larga porta de vidro.

No dia seguinte, fechamos o negócio. Comprei a casa, bem próxima ao meu escritório. Depois de tudo feito, convidei-o para tomar uma cerveja, num bar na praia. Só queria ter a certeza de que terí­amos outros momentos como aquele.


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*Publicado por satyrus no site climaxcontoseroticos.com em 31/08/15.


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