Calcinha Molhadinha Parte 1

Sabe aquele dia que se acorda com a calcinha molhada? Sim, foi hoje pela manhã! Não sei porque isso acontece quando estou sozinha. Será que é carência? Algum distúrbio biológico? Será que o sonho foi tão gostoso assim? Não me lembro! Enfim, só sei que passei o dia desejando uma mão de dedos longos deslizado atrevidamente onde estava tudo tão molhadinho. "¯Mas a vida é corrida, levantei percebi que "¯precisava de outra calcinha, fui pro banho! Banho rápido, o suficiente para deixar a água escorrer sobre todo o corpo! As mãos ajudavam à água a se espalhar melhor; escorria sobre rosto, pescoço, peitos, barriga... Peguei o sabonete, já estava úmido e pequeno, deslizava com facilidade e rapidez. Movimentos circulares só nos peitos e bicos que já estavam durinhos pelos pensamentos curiosos de querer entender o motivo de tanto tesão logo pela manhã! Tive a intenção de aliviar ali mesmo debaixo do chuveiro, a água quentinha induzia as mãos a massagear meu próprio corpo, sei do que gosto vou direto ao ponto! Sem erro, certeiramente sinto na ponta dos dedos um liquido diferente da textura da água que me encobria, mais escorregadio e mais que quentinho, aumentei a velocidade dos movimento dos dedo... os lí­quidos se misturaram, tudo quente... De pé, fecho os olhos, abro mais pernas, elevo o pescoço e cabeça em direção à ducha, respiração pesada, o celular toca! Sufoco! Tenho que correr!"¯

Pronta, sento no banco do carro, sinto de segurança colocado, partida, vamos. No primeiro PARE, "¯na esquina da rua de cima me dou conta que tem algo latejando em mim, pulsando "¯compassadamente, em ritmo desordenado. Respiro fundo, me ajeito no banco, acelero. Duas, três quadras e logo "¯tenho que parar outra vez, no farol à minha frete está um casal em uma moto. O cara grande pilotando e atrás, completamente encaixada em suas costas uma moça, não vi o rosto de nenhum dos dois. Reparei que ela estava usando uma calcinha "¯preta de renda que aparecera levemente sobre o elástico da calça de malha estampada e toda coladinha. Ele tira uma das mãos do guidom e acaricia a coxa dela, em um rápido movimento ela gruda ainda mais nas costas dele, fico impressionada, provavelmente ele deve sentir os peitos dela apertando suas as costas. Engato a primeira macha, sinto que está latejando mais ainda, por um segundo desejei ser aquele motoqueiro, farol abriu, virei à esquerda, sem dar seta, sem lembrar pra onde mesmo eu estava indo! Só consigo pensar que o dia vai ser longo... Mal vejo a hora de voltar pra casa, tirar a calcinha molhadinha, molhar os dedos, o lençol e gemer sozinha até gozar... (Continua...)

*Publicado por Dra. Lorenzi no site climaxcontoseroticos.com em 03/09/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.