Zahir e as Amazonas

  • Publicado em: 05/09/15
  • Leituras: 30536
  • Autoria: Savage
  • ver comentários

Estamos em 2039, a trinta anos a humanidade passa por um processo de mudança genética decorrente dos ataques ao meio ambiente, alimentos trangenicos, álcool, drogas, produtos quí­micos nos alimentos, ví­rus e superbactérias, a mutação causou infertilidade nas mulheres, perda do desejo sexual e impotência nos homens.

Nesse mundo cruel vive Zahir, homem de 40 anos, que perdeu a famí­lia com a pandemia de 20 anos atrás, hoje trabalha numa ONG na Amazônia, estuda na imensidão da selva formulas para tentar salvar o que sobrou dos seres humanos que sobrevivem as doenças modernas. Vive recluso viajando por pequenos rios, em uma embarcação. Sentado em seu barco, admirando o por do Sol, relembra os tempos em que vivia na cidade com sua esposa e filhos, momentos alegres com passeios pelas praias. Chora ao lembrar como vivia intensamente seu casamento, o desejo, a paixão, as fantasias, o sexo, tudo isso lhe faz falta, nada mais existe, o sexo na cidade hoje é considerado crime, pois transmite doenças incuráveis, devida à mudança genética constante, até o beijo é proibido, grisalho e sedutor, este homem vive a impotência desde que pegou a pandemia mundial, o remédio para sua sobrevivência tinha como efeito colateral essa maldição, alguns acreditam ser psicológico, outros quí­micos, o fato é que muito homens se tornaram impotentes.As mulheres nesse mundo se tornaram lideres, os homens ainda resistem, mas como sempre foram limitados, perderam espaço com decorrer de décadas, nos paí­ses a maioria tem como presidente uma mulher, mas são frias e cruéis, vingativas e perderam o lado doce que as tornavam lindas. Alegam que foram os homens que tornaram o mundo dessa forma, e que somente as mulheres poderiam levar a humanidade a vencer todas essas desgraças. Há anos não nascem crianças, o que restou da humanidade esta ficando velha.


Em um vilarejo, encontra um bêbado, que delirava e falava coisas sem sentido, como um vale de árvores, perdido na selva, em que várias mulheres isoladas, vivem ainda como no passado, as quais capturam homens viajantes para ter relações sexuais e filhos, e os matam para que não contem nada ao mundo, segundo este velho, elas teriam hormônios que resistiram as doenças transmitidas por suas vitimas, pois se alimentam de ervas, folhas e comida natural, sem nenhum produto quí­mico ou industrializado, mas que o segredo era um chá, em que elas tomavam e se banhavam, o qual as protegiam de tudo. O bêbado já quase morto pela cirrose que o corroia, ainda conta que este teria conseguido escapar após fingir-se de morto quando de uma emboscada em um braço de um rio, feito pelas chamadas Amazonas, mas que ainda sonhava com uma bela morena que o havia capturado e feito sexo selvagem. Zahir ficou impressionado com as declarações, e tentou saber mais do velho moribundo, porem, já não lhe restavam mais forças, quase morrendo ele escreveu com giz numa mesa de bilhar, o nome do rio em que fora achado por pescadores já quase morto. Zahir seguiu o leito do rio chamado Juruá, sinuoso e cheio de curvas e praias, estava bem seco, mais ainda navegável, curvas e bancos areia o tornavam ainda mais perigoso.

Certa noite quando dormia a margem do rio, Zahir escuta barulhos na selva, como fossem cavalos e outros animais na imensa floresta, liga as luzes, mas não encontra nada. Aquilo lhe intrigava o que acontecia naquela imensidão. Pela manha ao descer pela praia para o banho, encontra pegadas na areia, várias e como imaginava, eram as mulheres que o bêbado havia falado, elas teriam passado por ali, e com cavalos, o velho mito das Amazonas se tornara realidade, estava perto do local, provavelmente elas estavam caçando na noite anterior. Após o banho, desamarra o barco e segue subindo o rio, observando cada detalhe, por um descuido larga o leme para olhar a margem, quando o mesmo bate em uma ponta de praia, jogando-o, ficando desacordado.


Ao acordar estava com uma forte dor de cabeça, estava em uma cama, nu, coberto por um lençol branco, ao lado água e um copo. Tenta se levantar mais ainda esta tonto, deita e adormece, acorda horas depois, e ninguém esta com ele, enrolam-se em uma toalha e vai segurando pela parede, busca alguém para lhe esclarecer onde esta, porem vê somente moveis, ao sair na janela, já esta escuro, pouca visibilidade, o luar ilumina, mas pouco, Zahir ainda tonto volta ao quarto, onde encontra uma jovem morena, linda e sorridente o qual diz:


- Seja bem vindo, vou lhe preparar para o nosso ritual..

- Que ritual?

- Breve saberá

- Qual seu nome?

- Eva, e o seu?

- Zahir

- Pois bem, fique deitado, sofreu uma luxação na cabeça, precisa de repouso.

- Mas onde estou?

- Isso eu não posso lhe dizer

- Como não?

- Acalme-se, você vai gostar daqui.


Nisso Zahir ainda atordoado, toma um pouco de água, percebe um gosto diferente, e logo se ver dormindo.

No outro dia acorda e novamente Eva esta a seu lado, ela lhe revê-la que fora encontrado desacordado e perdido na margem do rio, e que estaria a vários kilometros dentro da mata em uma comunidade esquecida pelo tempo. Ali vivem famí­lias reclusas, sendo na maioria mulheres, as quais pertencem a um seita que adora a natureza como sendo a mãe terra, e portando ele seria levado a um ritual onde seria decidido seu futuro, onde ficaria ali para sempre, ou caso decidissem, seria morto para que não revelasse a localização da comunidade. Eva também disse que ele seria alimentado por 7 dias, até que chegasse a Lua nova, data em que seria o tal ritual, ao mesmo tempo, se recuperaria do acidente. Nesse perí­odo, Zahir somente era alimentado por Eva, não podia sair e ver a comunidade, seu quarto era sempre trancado, somente tinha acesso aos banheiros, ouvia vozes de mulheres, adultos e crianças ao longe, porem vivia isolado, o fato era que parecia sempre estar sendo dopado. Sua alimentação era a base de muitas calorias, parecia que o queriam forte e saudável, frutas,carnes, e bastante liquidos, alem de chás e muito guaraná natural.

Passados os sete dias, ele estava ansioso, Eva era uma mulher atraente e sexy, usava mantos brancos, que escondiam seu belo corpo, porem por descuido, ao se abaixar para pegar umas roupas, deixou Zahir perceber que não usava nada por baixo, andava nua, seus cabelos compridos eram sempre perfumados de jasmim e almí­scar, seu hálito hortelã e sua pele era macia e bronzeada. Mas Zahir não sentia o desejo, ainda sofria com os efeitos dos remédios decorrentes da pandemia, ele a noite se pegava inconsolado, chegava a se perguntar o porque ainda vivia. Eva lhe trouxe uma bata branca, o vestiu, e o ajudou a sair do quarto, andaram até a saí­da da casa, era noite, com pouca iluminação, apenas o Luar clareava a aldeia, pequenas casas, todas com focos de luz, ao longe uma espécie de clube ou quadra de esportes coberta, lá sim, havia iluminação, muitas pessoas ali se encontravam, Eva o levara em uma motocicleta. Ao chegar se viu espantando, cerca de 200 pessoas, em sua maioria mulheres, poucos homens, nenhuma criança, todos de branco, ao fundo um altar, onde se encontravam o que pareciam ser as lideres, mulheres maduras, as demais todas novas em volta. No meio uma grade com cordas, Zahir ao ver tenta voltar, mais e contido e levado por cerca de 5 mulheres, sendo arrastado e preso por pés e mãos. Eva lhe diz que ali será decidido seu futuro, e que ele deverá ser forte.

O ritual tem inicio, vários cânticos são feitos e ao longe se ver filtros com litros e litros de uma espécie de chá, todos se confraternizam, bebem e dançam, a cada 15 minutos, uma nativa leva a Zahir um pouco do chá, ele bebe a força, o gosto é bom, mas o efeito é devastador, como um entorpecente, provoca alucinações, Zahir em uma hora já não agí¼enta, e se recusa, as visões são cada vez mais loucas, a temperatura do seu corpo aumenta e ele parece querer explodir, suas visões recordam as noites de amor com sua esposa, as aventuras sexuais mais loucas vividas antes do seu casamento, tudo o leva a ver sexo em sua mente. Para seu maior espanto, ele volta a sentir desejo sexual ali mesmo, uma ereção é vivida, depois de anos ele se sente vivo e com tesão, estando apenas com a bata, logo o fato é percebido pelas nativas, o som é parado e a lí­der ordena, que se inicie o ritual.

Naquele momento não Zahir já não esta bem, não sabe o que é realidade e alucinação, vê quando todos os homens e mulheres tiram seus mantos brancos, e começam a se acariciar, várias mulheres com outras mulheres, e vê Eva a sua frente, a qual chega ao seu ouvido e diz:


- Seja forte, sei que irá resistir..rss


Suas vestes são rasgadas e Eva se ajoelha e abocanha o membro de Zahir, o chupa como nunca tinha sentido, ele chora, percebe o tesao adormecido voltando, ela o suga da base a glande, cospe, beija,engole,mordisca e acelera loucamente, em seguida mais mulheres fazem fila, ela sai e outras entram, ele delira, estava agora sendo chupado por várias mulheres, e ali duro, rí­gido, quente, molhado ao extremo, vermelho, pulsando na boca de todas, era o paraí­so para Zahir, todas sorriam e deliravam em poder chupa-lo, ali preso de pés e mãos, o que mais ele pensava era em gozar, mas parecia não ter fim o ritual de prazer, a cada boca quente que o acariciava, ele parecia querer gozar, mas logo em seguida outra assumia, não dava 5 minutos cada, mas todas o saboreavam. Até que uma em especial chegou, era linda, uma Amazona alta, esbelta, cabelos negros, pernas enormes, grossas, corpo sarado e de olhos claros, essa parecia ser uma lí­der, ela não o chupou, ficou de quatro e as outras pegaram o membro dele e colocaram em sua buceta, grande, depilada, rose, com lábios lindos e um clitores inchado de prazer. Ele sentiu de volta o calor de uma buceta em seu pau. Essa mulher se chamava Samantha, todos gritavam seu nome, de imediato, ela se contorce feito uma cobra, rebola e esfrega seu corpo ao de Zahir, a velocidade é frenética, parece que ela suga-o com sua vagina, antes do gozo, Zahir grita loucamente, de forma que ecoa pela quadra, todos calam, ao pré=sentir os jatos inchar para sair na sua buceta, ela retira e varias nativas se ajoelham para pegar as gotas do gozo de Zahir. Há uma verdadeira briga por cada gota, muitas lambem e chupam o pau ainda duro dele, era inacreditável, mesmo gozando seu membro ainda permanecia duro, Eva sabia que as drogas e ervas que havia lhe dado, eram capazes disso, por mais tempo ainda, e o ritual continua, mais mulheres voltam a chupa-lo, e Samantha, vai ao encontro de Zahir e fala ao seu ouvido:


- Parabens, você acaba de aquirir sua vida de volta.


Agora era Eva a escolhida para sentir Zahir dentro dela, nesse momento, ele é vendado para não saber quem lhe daria mais um prazer delicioso, e Eva fica de quatro, e Samantha que coloca o pau dele no cuzinho de Eva, e ele percebe que é algo diferente, bem apertadinho e se contraindo loucamente, ela o sente liso e grosso, o segura pela cabeça e o faz bombar loucamente, mais uma coisa todos não esperavam, Zahir conhecia o aroma da pela de Eva, as noites em que era alimentado lhe haviam proporcionado isso, é quando novamente ele grita ao gozar:


- Eva!!!!!


Seu gozo escorre do cuzinho de Eva, que abraça e beija Zahir, porem é retirada de imediato pelas nativas, ainda excitado o ritual continua, agora as lideres em torno de três agarram sozinhas o preso, duas lambendo seu cacete uma o beijando, revezando sempre, elas arrancam o terceiro gozo dele, é quando percebem que ele já "da sinais de desmaio, mandam recolherem e leva-lo a casa de Eva. Nesse instante, os demais homens da aldeia são atacados pelas Amazonas ensandecidas, no ritual e uma verdadeira orgia é realizada, a base de uma bebida alucinógena fabricada pelos nativos.


Na manha seguinte, Zahir acorda tarde, com uma sede enorme e faminto, de imediato Eva lhe serve um verdadeiro banquete dos Deuses, com as maiores delicias, frutas, pães, sucos e petiscos diversos. Ela lhe informa que seu destino tinha sido decidido naquela noite, ele não sairia da aldeia mais, seria um reprodutor para as Amazonas, pois resistira as drogas e bebidas, alem da orgia de sexo ali realizada, muitos homens já foram mortos por elas por não resistirem. Eva como tinha sido a amazona que o havia encontrado na praia, teria a função de guardiã do reprodutor, pela lei da aldeia, as mulheres seriam levadas para terem filhos dele, pois por algum motivo não revelado, a maioria das crianças que nasciam lá eram mulheres, os machos eram guerreiros, mas não resistiam muito. Zahir disse que era pesquisador, e que aquilo era uma bençao para a humanidade, pois a vários anos o resto do mundo não tinha filho, os homens era estéreis e impotentes, e elas tinha descoberto de alguma forma a formula da vida, e que ele precisava estudar todas as evas e drogas alucinógenas para entender como elas conseguiam ainda serem ativas sexualmente. Eva pediu para que ele não disse-se isso a ninguém da aldeia, pois se as lideres descobrissem ele seria morto. Zahir prometeu mais, estudar porque nasciam poucos homens e fracos.

Durante o dia Eva levou Zahir a diversos lugares maravilhosos no meio da floresta, lagos, cachoeiras e bosques, em todos os lugares fizeram sexo selvagem, Eva era previlegiada por ter um amante inesquecí­vel, e Zahir estava feliz demais, pois tinha ressuscitado, quando se considerava morto pra vida, os desejos estavam a flor da pele.


Uma semana depois, Eva levou uma moça de cerca de 20 anos, ainda virgem e sua curiosidade era enorme, e disse ao Zahir que ela seria sua primeira fêmea a tentar engravidar. Zahir ficará espantado, como Eva tinha coragem de entregar seu amante a outra em favor da comunidade, porem nunca tinha feito sexo com uma virgem, e sua cu. A principio não conseguiu pois a pressão e a cobrança o havia bloqueado. Eva então entrou no quarto e resolveu participar da trama, pegou a linda morena de nome Alba, e começou a chupa-la, em cima de uma mesa de jantar, abriu as pernas jovem e abocanhou aquela xainha pequena e virgem, Zahir já excitado deslumbrava a sua amante brincando com lí­ngua no grelinho da jovem, com um dedo no cuzinho e mordiscando os lábios de Alba, Eva a fazia delirar e se debater, o gozo vinha com os espamos da jovem, foi quando Alba disse:


- Meu Zahir, venha, ela esta gozadinha pra vc, penetre-a com carinho..rss


E assim seu amante o fez, e Alba foi possuí­da com todo o prazer, após o gozo, Zahir abraçou Eva, que chorava, ela já sentia ciúmes de seu amado, porem, sabia que não fazendo o que as lideres pedira, ele seria morto.


Passado alguns meses, Zahir montou um laboratório e passou a estudar as ervas e plantas da região, os encontros com mulheres e virgens eram semanais, e algumas já estavam grávidas dele, porem Eva ainda não conseguira.


Certa noite Eva recebeu a visita de Samantha, uma das lideres, ambas conversaram muito, beberam e dançaram. Zahir ao chegar do laboratório as encontrou bêbadas e alegres, ao entrar disse que ia tomar um banho e voltava pra jantar. Ao retornar teve uma surpresa, Eva estava nua deitada na mesa como em sacrifí­cio, cercada de velas e frutas, bebidas e incensos. Samantha de vestes brancas abraça Zahir e fala ao seu ouvido:


- Esse é o seu banquete, sirva-se, pois irei ajudar a comê-la..rss


Zahir sorriu e percebeu ambas tinham aprontado para ele, foi até o rosto de Eva e a beijou intensamente, já Samantha pegou uma taça com uma bebida e derramou nos seios de Eva e passou a chupa-los, Eva se contorcia, mas ela a segurava na mesa. Nesse momento, Samantha pega uma Manga rosa e morde, vai até os lábios do Zahir e o beija e pergunta:


- Que tal o gosto?

- Delicia..rss

- Que mais?


Nesse instante passa a manga na buceta de Eva e diz:

- Prova agora como esta o gosto..rss

- Hummm, deve estar um delicia


Ele desce seus lábios até a vulva dela e a degusta, ao mesmo tempo Samantha passa a manga em sua xaninha e sobe na mesa, senta no rosto de Eva e diz:


-Deguste você agora, sinta como estou gostosa com manga..rss


Que imagem deliciosa, Eva aberta na mesa sendo sugada por Zahir e ao mesmo tempo sugando a buceta de Samantha, ambas sentindo prazer ao extremo, não resistindo mais, Zahir a puxa para beira da mesa e enfia seu pau latejando de tesao, ao qual Eva grita:


- Zahir!!!, Gostoso!!


Em fortes estocadas Eva goza mais e mais no pau do seu amado, já Samantha delira e revira os olhos com a lingua de Eva lhe penetrando e enloquecendo-a, ao gozar Eva se levanta e Samantha assume as estocadas, agora Eva esta em cima da boca de Samantha, a qual sente o gosto do mel de Eva e do Zahir, sentanda de frente para ele Eva o beija ao mesmo tempo que Samantha goza no pau dele. Zahir vai gozar e ambas ficam ajoelhadas querendo cada gota, chegam a brigar para quem engole mais, já saindo jatos rápidos, Eva abocanha o pau e samatha chupa as bolas dele. Zahir quase desmaia de tanto prazer.


Ao sentar na cadeira, fica observando as duas se masturbarem, estão no cio, e começam um 69 delicioso, Samantha é a ativa, alem quase arrancar o grelinho de Eva, ainda enfia dois dedos no cuzinho dela, Eva mais passiva apenas lambe e mordisca a vulva de Samantha, mais uma vez gozam loucamente, e se abraçam ali mesmo em cima da mesa, naquela noite dormiram os três na mesma cama, exaustos de tanto prazer.


Aos poucos Zahir foi descobrindo com suas pequisas, que o problema com os filhos homens das nativas, era da quantidade de hormônios repassados por elas quando da gestação dos mesmos, e vinha sendo hereditário, pois eles vinham se reproduzindo apenas entre as mesmas famí­lias. A quebra desse ciclo se daria quando da entrada de uma nova classe de DNA.


Outra descoberta foi que com a constante ingestão de uma espécie de planta daquela região, as mesmas eram imunes às doenças do mundo moderno, e a infecções decorrentes dos novos ví­rus e bactérias oriundas da grande pandemia mundial de trinta anos atrás, a vida saudável e em sintonia com a natureza, também prolongava a qualidade de vida daquelas pessoas. Faltava a ele comprovar seus estudos e teorias, o que de imediato passou a fazer. Com o principio ativo das drogas oriundas da floresta, que eram consumidas através de chás e bebidas alucinógenas, Zahir agora pretendia voltar à civilização e testar em pessoas que como ele, viviam sem poder desejar,amar e sonhar com um mundo melhor.


Após um ano, Zahir recebe a noticia mais importante depois de vários anos de sofrimento, Eva estava grávida, agora sim ele tinha como comprovar ao mundo que havia uma esperança para a humanidade, depois de décadas sem o nascimento de novas crianças, o mundo voltaria a se ouvir o choro dos recém-nascidos.


Porém como fugir de lá, sem ser perseguido pelas Amazonas, elas manterão aquele vale escondido na selva por vários anos, o maior medo das lideres era que seu segredo fosse revelado, Zahir já havia convencido a Eva ir com ele.


Em uma noite, Samantha veio a casa de Eva, ela sabia que a mesma estava em uma reunião com as demais lideres, e Zahir estudava em uns livros que tinham sido retirados de seu barco pelas nativas. Sem ser percebida, ela entrou em sua casa pela porta dos fundos, encontrou em cima de escrivaninha do quarto de Eva, o diário que revelava todo o plano de fuga pela floresta e rio.


Aquilo a deixou pensativa, poderia denunciar o plano as demais, ou se aproveitar da situação para chantagear Zahir, pois ela sempre teve a intenção de ter um filho com ele e ser sua esposa. Nesse instante, Zahir adentra o quarto e a encontra, de imediato pergunta o que ela estava fazendo ali, samantha revela que sabe de todo o plano, e que iria denunciá-lo as lideres, mas que poderia conversar a respeito. Zahir de imediato percebe as intenções da Amazona, sabe que ela sempre teve desejo em ficar com ele. Nesse momento Samantha tenta sair da casa para fazer o que prometera, mas ele a segura ainda na sala, agarrando-a por trás, Samantha não demonstra resistência e diz:


- Meu Zahir, adoro sentir seu corpo junto ao meu..

- Samantha, sabe que agora sou de Eva

- Zahir, deixe-a, sabe que posso lhe dar poder junto a comunidade

- Nunca, eu amo Eva, e ela vai me dar um filho

- Lhe darei quantos quiser, apenas fique comigo.

- Samantha o que pedes não posso fazer, o que nos atrai é apenas sexo, que sempre foi delicioso, mas nada a mais que isso.

- Pois se não pode ser meu, não será de mais ninguém, irei lhe denunciar.

- Não faça isso, estará condenando a mim, meu filho e a Eva.

- Então me de um filho seu, e prometo não denunciar seu plano.

- Samantha, sabes que não depende de mim, já fizemos muito sexo e você nunca engravidou, deve ter algo a mais que impede.


Nesse momento, Samantha revê-la algo mais interessante a Zahir, ela sabia um composto de ervas que conseguia tornar qualquer mulher fértil, elaborado por caciques que já haviam morrido há vários anos, sendo repassado por sua avó antes de morrer. Zahir, portanto ficou interessado, pois sabia que ali sim teria a formula que daria vida nova à humanidade. Ele fez um acordo com Samantha, que ela tomasse o composto e o repassa-se a ele a formula, o mesmo adiaria sua fuga, e lhe daria um filho como assim ela desejava.


Naquela semana, Samantha convidara Eva e Zahir para um passeio pela Selva, ela queria mostrar uma descoberta aos dois. A alguns kilometros, escondido por entre um vale de pedras, existia uma cachoeira, que muitos acreditavam ser encantada, segundo uma lenda, uma linda í­ndia teria sido encantada ao pular, e, portanto se transformara em um beija flor, pelos Deuses da floresta. E que ao banhar-se em suas águas os casais seriam felizes para sempre, com bastante amor, paixão e sexo.


Ao chegar ao vale os três se admiraram com o tamanho da cachoeira, era linda, de águas lí­mpidas e refrescantes. Samantha sabia que a lenda somente se realizaria se entrasse junto com Zahir em baixo da cachoeira, portanto Eva teria que estar longe ou ocupada com algo. De imediato organizou um almoço, e pediu ajuda de Eva para preparar uma deliciosa carne de caça, que tinham levado. Zahir encantado com o local passou a explorá-lo, subindo nas pedras e procurando chegar ao topo, onde poderia ter uma visão de toda a floresta ao redor do vale. Samantha comentou com Eva, que gostaria de passar a noite no vale, para ver o luar do vale, bem como ouvir o som da cachoeira ao amanhecer do outro dia, dizia que seria uma terapia. Eva gostou da idéia, e planejaram construir um abrigo e fazerem a fogueira. Zahir ao chegar ao topo, constatou que ali se encontrava a famosa erva alucinógena que as amazonas usavam em seus rituais, era em abundancia, talvez devido ao difí­cil acesso, não tinha extraí­da anteriormente, o clima e o local eram propí­cios para a cultura, quente e úmido, o tamanho das folhas era 3 vezes maior que as normalmente encontradas na aldeia. De imediato tratou de colher algumas amostras testes e elaboração de chás e licores.

Ao retornar foi informado pelas mulheres que iriam pernoitar no vale, e portanto deveria construir um abrigo, de imediato passou a colher arvores caí­das e palha, que os protegessem do frio e chuva. O almoço saiu uma delicia, em ambos se deliciaram as margens do lago que se formava com as águas da cachoeira.


À noite Samantha e Eva sentaram-se à beira da fogueira para escutar Zahir tirar algumas musicas em um violão que haviam trazido da aldeia, ambas se encantavam com as musicas antigas que ele cantava, ao gosto dos licores e iscas feitas por elas com carne de caça salgada, os três viajavam com o clarão da lua cheia, que transformava noite em dia em plena floresta, ao longe se escutava os animais, que em um momento se calaram ao som de um pássaro enorme em forma de beija flor que sobrevoava o alto da cachoeira. Samantha mostrava a sombra do pássaro nas pedras e dizia ser a í­ndia encantada que lhes dava o prazer de uma canção de boa vindo aos visitantes. Não sabia se era realidade ou efeito da bebida na mente destes, afinal o clima de encantamento maior naquele cenário. Eva não resistindo levanta e vai ao encontro de Zahir que estava sentado na areia, o mesmo deixa o violão de lado e a recebe com um beijo, ela senta em seu colo, de frente roçando sua bucetinha encharcada de prazer em sua bermuda, imediato ela sente o volume crescer o que a deixa louca, com os cabelos cumpridos ela os joga no rosto de Zahir, que se embriaga com perfume de flores amazônicas, rebolando bem devagar os dois ficam em sintonia, os beijos são sincronizados com as estocadas dele na xaninha deliciosa de Eva. Samantha vê tudo com desejo, morde os lábios de prazer com a cena, ela sente tesão e começa a massagear seus seios, coloca um deles amostra e direciona o mamilo aos lábios, passa a ponta da lí­ngua e suspira fundo de desejo. Eva fala ao ouvido de Zahir bem baixinho tudo que deseja dele naquela noite, o que o excita mais ainda.


Eva sentindo todo aquele volume lhe tocando, afasta o biquí­ni para o lado e expondo sua bucetinha rosada, ao que Zahir retira seu membro já babando de tesão e a penetra, se ouvindo um gemido lindo de prazer ecoar pela floresta, aquilo deixa Samantha louca, que de imediato enfia dois dedos em sua xaninha e passa a socar rapidamente, ao mesmo tempo que suga um dos seus mamilos, vendo a cena de prazer dos dois, ambos abraçados e Eva rebolando em cima de Zahir, o prazer é tamanho que ouvi-se o barulho das estocadas dele em sua buceta deliciosa, Samantha de frente para os dois vê todo o pau de Zahir ser engolido por Eva, o que a faz deitar na areia e passar a lamber nos intervalos de cada estocada, Zahir delira, sentindo Eva o sugar e ao mesmo tempo a lí­ngua de Samantha deslizar por cada centí­metro, por vezes provando o mel de Eva que escorre por todo seu bumbum. Eva pula mais rápido em cima de Zahir, ele senti que ela vai gozar, e aumenta o ritmo, nesse momento Samantha se levanta e em pé chega perto do rosto de Zahir, ele já entende o que ela deseja, o qual se encosta em uma pedra e Samantha senta em seu rosto, ele passa a suga-la, enquanto Eva beija as costas, ambos vivem momentos deliciosos, após gozar, Eva agora o suga, quer o leite do seu Zahir, este ao mesmo tempo se concentra no clitóris de Samantha, que já treme de prazer, suas pernas já doem da posição, ao mesmo tempo ela resiste para gozar em cima dele, com o olhos fechados e cabeça voltada pra cima, Samantha não resiste e ao gozar esfrega sua buceta em todo o rosto de Zahir, é quando Eva percebe que o pau dele começa a inchar,esta prestes a gozar, Samantha cai de prazer rolando na areia, ao ver Eva sorrindo, corre e espera também cada gota do seu macho. Ambas disputam cada jato, engolem e sorriem vendo Zahir desfalecer de tanto prazer.


Na madrugada, Samantha chega perto do casal, e sem que Eva perceba , fala ao ouvido de Zahir:


- Zahir como prometido, estou com a formula que conseguirá dar ao mundo a volta da fertilidade as mulheres, esta comigo em minha bolsa, porem quero que você faça amor comigo na cachoeira, somente nos dois, juntos, e agora.

- Samantha, Eva poderá acordar e não ira gostar de saber que fomos juntos a cachoeira, ela sabe que me desejas e também a um filho meu, e o ciúme a consome, isso pode provocar uma briga entre nós.

- Zahir meu amado, essa é a condição para eu poder lhe dar o que tanto desejas.


Com todo cuidado, Zahir levanta e pede pra ver a formula, Samantha lhe mostra, e os dois vão em direção a Cachoeira, ainda na margem os dois se abraçam, pois o frio é intenso, mesmo assim Samantha insiste em que Zahir vá até onde as águas caem das pedras,ela o conduz de forma que entrem juntos por entre as águas. Zahir encosta em uma pedra e Samantha se ajoelha e começa a chupa-lo, ele aos pouco vai ficando excitado, apesar do frio, ela com sua habilidade no sexo oral o desperta, segurando em suas pernas ela o engole com tudo, ele em pé viaja nas mordiscadas, chupadas e lambidas, ela olhando pra cima, sorri e percebe que breve terá Zahir para sempre. Zahir a segur apelo braço de diz:


- Vou fechar meu acordo lhe dando que deseja.


Nesse momento ele a coloca de quatro, ela segura nas pedras e sente o pau de zahir a penetra-la, segurando-a pelo cabelo comprido lindo daquela morena, ele soca forte, as águas respingam em seu rosto e pelo corpo de Samantha, ela delira, quer gozar e beijar o seu Zahir, para então receber o encantamento do lugar, olhando para traz e sorrindo, ela se delicia, ao sentir o orgasmo do seu homem pulsar e escorrer por suas entranhas, ela grita, já chorando de prazer o abraça e tenta puxa-lo para baixo das águas, ele a empurra e diz:


- Você pode ter meu gozo, ter até um filho meu, mas nunca terá o meu amor, esse é de Eva.


Aquelas palavras a deixam louca, em desespero ela se joga junto ao corpo de Zahir, para força-lo a abraça-la, este escorrega nas pedras, sentando no chão e ela cai nas águas batendo a cabeça, logo o sangue emerge no lago, Zahir tenta socorre-la, mais e tarde, Samantha estava morta, aquilo o deixa atordoado, sem saber o que fazer, retira o corpo das águas e percebe que a fratura era grave. Ao chegar ao abrigo, chama Eva e conta toda a historia, ela a principio fica nervosa e brava, mas entende que fora um acidente.

Zahir planeja com Eva sua fuga naquela noite mesmo, pois saberiam que a morte de uma das lideres naquelas circunstancias iria prejudicar os seus planos, ele já tinha as ervas e a formula da fertilidade, alem de que seu grande amor, estava a espera de um filho seu. Retornaram a aldeia sem serem vistos, pegaram o que podiam carregar para a viagem pela floresta, como Eva tinha sido criada naquelas matas, ela sabia como chegar ao rio que dava acesso as cidades ribeirinhas.


Pela manha, caçadores da aldeia encontraram o corpo de Samantha e avisaram as demais Amazonas que de imediato passaram perseguir o casal, porem como estes estavam horas a frente na floresta, seria muito difí­cil, saber onde eles realmente estariam.


Zahir e Eva, ao chegar ao rio, pegaram um canoa que era usada para pesca pelas Amazonas durante o verão, seguiram a remo até uma pequena cidade no rio Juruá, lá se hospedaram em um pequeno hotel.


Aos três meses de grávida Eva ainda não aparentava ter barriga, o que seria um escândalo na cidade, afinal faziam décadas que não nasciam crianças, Zahir sabia da urgência em apresentar os seus trabalhos a ONG em que trabalhava antes de sumir no rio Juruá, porem também saba que Eva corria risco de vida ali naquela pequena cidade.


Em gravidez natural, Eva apresentava os sintomas, porem algo mais se destacava, o libido da morena aumentara, os hormônios viviam a flor da pele, Zahir para ganhar dinheiro e conseguir ir a capital onde poderia apresentar suas descobertas, prestava serviço na prefeitura local, no intervalo do almoço, sempre fazia amor com Eva, ela confessara que não resistia ao tesao que sentia por amado, mesmo fazendo amor pela manha, ainda se masturbava quando ele saia para o trabalho. Isso o excitava ao saber, Zahir vivia sempre em lua de mel com sua Amazona, porem precisava mantê-la enclausurada, pois ninguém na pequena cidade poderia saber de sua gravidez.


Certa manhã, Zahir acordou com uma sensação deliciosa, os lábios daquela morena estava em seu pau, ela acordara morrendo de tesao, ela esfolava aquele membro com sua boca, lambia e chupava a glande rosada e molhada, cada gotinha ela brincava com lí­ngua, descia da cabeça a base, voltando e abocanhando, roçando ele na garganta, ao ficar bem duro, ela sentou-se costas para seu amado, e passou a rebolar, encaixando-o em sua xaninha, que ele vislumbrava ali, aberta, depilada, rosinha e molhada ao extremo, seu mel escorria ao ponto de molhar toda a base daquele membro, ele a segurava pelo bumbum e coordenava os movimentos, foi quando ela disse:


- Mete na minha grutinha vai, faz tempo que não sinto você pulsando nela..rss


Zahir adorava comer aquele cuzinho, Eva era especialista em sexo anal, sua excitação era tamanha, que escorria e chegava a lubrificar a entrada, enquanto ele metia naquela bucetinha, ela com o dedinho preparava-o para ser explorado pelo membro do seu amado. O gozo anal de Eva era louco, e quando acontecia era inevitável um grito, e esse grito que foi escutado por vizinhos, os quais ficaram curiosos.


Certa manha, uma vizinha chegou a se esquivar e espiou por entre a frestas da janela, sabendo que aquilo era algo proibido devido a lei que reprimia o sexo, visando não proliferar doenças virais incuráveis, ela resolveu denuncia-los as autoridades locais. Zahir ao ser intimado a prestar esclarecimentos, resolveu novamente fugir com sua amada, agora de barco, conseguiram se esconder entre as mercadorias foram rumo a capital.


Na capital ao procurar seu antigo trabalho, foi recebido com surpresa, pois todos tinham noticias de seu desaparecimento no rio Juruá, sua equipe conseguiu parcerias internacionais e seus estudos e descobertas foram apresentados ao mundo em um encontro internacional, onde visando preservar a integridade de sua esposa e filhos, apenas o ultra-som e radiografias seriam divulgados comprovando a concepção depois de décadas, e vários laboratórios mundiais se dedicaram a produzir em grande escala a formula da fertilidade gratuitamente. Quando do nascimento do seu filho, Zahir filmou e mostrou ao mundo a renovação da humanidade, em que novamente por ironia do destino uma mulher chamada Eva deu origem a uma nova raça, dessa vez sem o perigo dos genes destrutivos oriundos da mutação decorrido no meio ambiente agredido e devastado pelo homem.


Zahir nunca revelou onde seu filho e sua esposa estavam escondidos, nem onde encontrara as ervas e formulas que deram origem a diversos hormônios sintéticos e vacinas, muitos tentaram seguir os passos daquele homem na Amazônia, mas nunca encontraram nada sobre as Amazonas e sua aldeia.


A humanidade tinha uma esperança, e ela vinha de onde menos se esperava, de onde tinham perdido com a modernidade, das origens, das culturas e do velho sentimento do homem em buscar a satisfação e o prazer na vida.

*Publicado por Savage no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: