Comida por dois cães

  • Publicado em: 12/07/17
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  • Autoria: eericaa
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Olá a todos! Bem, meu nome é Fernanda e tenho 22 anos. Sou baixinha, cabelos castanhos lisos, bumbum nem muito grande e nem muito pequeno, peitinhos médios e adoro me vestir de forma bem provocante mesmo. Mexer com os homens é comigo mesmo.


Moro com meus pais na cidade de Bertim, em Minas Gerais. Sou separada e tenho uma filha do meu casamento. Meu marido era do tipo que só queria farra, sair com os amigos, curtir com outras meninas, beber, etc. Por isso tive que tomar coragem e acabar o casamento.


Bem, minha estória começa quando eu estava desempregada. Já faziam uns três meses que eu tinha saí­do do meu emprego anterior e eu já estava desesperada, contas atrasadas, coisas assim. Já estava até pensando em colocar um anúncio em algum site e começar a dar a buceta pra levantar um dinheirinho extra.


Certo dia eu estava fazendo compras, quando ví­ um anuncio de emprego. Uma clí­nica veterinária estava precisando de ajudante de ambos os sexos. Curiosa e esperançosa, me ofereci à vaga. Acho que eles estavam precisando muito de assistente, pois a veterinária nem me perguntou se eu tinha medo de animais.

Uns três dias depois comecei a trabalhar, toda contente. O pessoal da clí­nica era muito amigável e havia até um bonitão lá que logo começou a dar e cima de mim. Mas escapei dele. No momento eu só queria mesmo era trabalhar e estudar.

Aos poucos fui me adaptando ao serviço, que era muito corrido. Eu dava banho nos animais e até aprendi a tosar. A tarefa de tosa era uma das minhas preferidas, pois eu já estava gostando muito de cachorros e eu adorava ficar tocando e abraçando eles.


E foi assim que uma coisa estranha começou a acontecer. Sempre que eu estava dando banho ou tosando um cachorro, eu ficava doidinha de vontade de tocar o pênis dele, ver como era, ver o tamanho. Era só eu ficar sozinha na área de banho ou tosa que eu dava um jeito de pegar no pipiu dos cachorros. Como não havia câmeras, eu aproveitava mesmo.


Eu já estava sem namorado há uns seis meses ou mais. Minha buceta babava de vontade de foder. E eu aliviava essa tensão masturbando os cachorros, discretamente, é claro. Já em casa, na hora do meu banho, eu ficava pensando no que eu tinha feito durante o dia e me masturbava deliciosamente, tendo orgasmos de tirar o fôlego.


Um dia a veterinária, que já havia se tornado uma grande amiga minha, me perguntou se eu gostaria de ganhar um extra. Na hora eu disse que sim, pois eu estava precisando muito. Então ela me disse que eu teria que limpar o canil no final de semana, incluindo sábado e domingo, e que por cada dia ela me daria R$ 150,00.

Fiquei muito alegre e topei de imediato. Bom, trabalhei o sábado como de costume, até as 12:00hs, e depois fiquei sozinha na clí­nica. Era uma clí­nica grande, com mais ou menos uns 500 metros quadrados, onde ficava o canil, a área de consulta e a área de lazer dos cachorros.


Quando todos foram embora eu fechei tudo e entrei no canil para iniciar o trabalho. O canil era formado por várias jaulas, grandes e pequenas, de dois ní­veis. Na parte de cima a gente colocava os cachorros menores e na parte de baixo os maiores.

Peguei uma mangueira e comecei a molhar o chão e as jaulas. Nessa hora percebi que eu não tinha levado nenhum short ou camiseta, ou seja, eu estava prestes a molhar o meu uniforme de trabalho, sem contar que o calor que fazia já estava me deixando toda suada.

Aí­ tive uma idéia meio louca. Tirei toda a minha roupa, ficando apenas de calcinha, assim eu poderia me molhar à vontade enquanto fazia a limpeza. Como não havia câmeras por lá, fiquei totalmente despreocupada.

Limpei várias jaulas de cima e passei para as de baixo. Nessas haviam dois cachorros enormes, que mais pareciam dois cavalos. Eles eram da raça São Bernardo, a mesma raça do Beethoven. Eles eram de um cliente que os deixou na clí­nica para fazer uma viagem ao exterior.


Não sei se era o fato de eu estar só de calcinha e o cheiro da minha buceta estar exalando pelo ambiente. O fato é que os dois cachorros começaram a ficar inquietos, me olhando o tempo todo, com seus pipius já enormes, vermelhos e duros, balançando na minha frente, bem assanhados.


Deus do céu! Preferi nem olhar aquilo. Eu já estava há tanto tempo sem transar que de repente passou pela minha cabeça dar minha buceta para aqueles dois cachorros. Fiquei sem fôlego e corri para o banheiro. Fiquei lá um pouquinho, sentada, tentando colocar minhas idéias em ordem.


Voltei novamente para o canil e continuei o trabalho. Na hora que eu estava me preparando para limpar a jaula dos dois cachorrões, meu celular tocou e corri para atender. Era a minha mãe me falando que já estava tarde e perguntando onde eu estava, pois ela estava preocupada.


Falei pra ela que eu estava bem e mandei pelo WhatsApp uma foto do canil, para justificar meu atraso. Ela aceitou e voltei ao trabalho. Quando fui colocar meu celular na mesa eu percebi que eu tinha deixado a jaula dos dois cachorros São Bernardo aberta, e um deles tinha saí­do do canil.


Nossaaaaa!! Fiquei muito preocupada. Como eu iria prendê-lo se eu nem sabia o seu nome? Corri atrás dele dentro da clí­nica, só de calcinha, com meus peitinhos balançando. Hoje fico pensando que engraçado seria se alguma câmera tivesse filmado aquilo.


Finalmente alcancei sua coleira e o puxei, tentando levá-lo de volta para o canil e para sua jaula. Nessa hora ele começou a rosnar e a querer me morder. Corri para dentro do canil e ele veio junto, rosnando como louco. Não tive alternativa. Entrei na jaula e fiquei lá dentro com o outro São Bernardo, que era bem mais dócil.


Minha situação era desesperadora. Eu estava fechada em uma jaula apertada, toda espremida com um cachorrão enorme. O espaço era tão pequeno que eu nem conseguia me mexer direito, ou era deitada de costas ou de quatro, com a bunda pra cima. Do lado de fora o outro cachorro rosnava como se o mundo fosse acabar.


Logo o São Bernardo que estava comigo começou a sentir o aroma da minha xoxota, e veio passar o focinho no meio das minhas pernas. Olhei o pau dele já completamente de fora e bem duro. Me desesperei e comecei a chorar de medo. Se ele me atacasse alí­ dentro eu estaria ferrada.


Fiquei quietinha, de quatro, com o rosto abaixado e protegido por minhas mãos. Ele encostou o focinho na minha buceta e me cheirou por vários segundos. Depois o inevitável aconteceu. Ele começou a lamber minha buceta com sua lí­ngua grossa, por cima da minha calcinha. Levei um susto e tive uma raiva enorme de quem inventou fio dental.


Nossaaaaa!! Minha calcinha não estava tampando nada, e a cada lambida que eu levava, minha calcinha era arrastada ainda mais para o lado. Sem saber o que fazer e agoniada, tentei sair da posição que eu estava e o cachorrão começou a rosnar comigo também. Pronto! Eu estava ferrada de vez mesmo.


Voltei a ficar de quatro e com o rosto abaixado. Ele voltou a lamber a minha buceta e fui sentindo uma coisa deliciosa. Logo eu estava toda arrepiada, de tanto tesão. Resolvi aproveitar, já que eu não dava há um bom tempo mesmo. Gemi baixinho e deliciosamente, enquanto eu sentia meu orgasmo aproximar.


De repente ele subiu em mim e me apavorei. Tentei tirá-lo das minhas costas e ele recusou sair, começando a arranhar e machucar minha cintura com suas patas. Deus do céu! Pensei se já não era hora de começar a gritar e torcer para alguém lá fora me ouvir.


Mas, um pontinha de curiosidade me fez ficar quieta. Deixei ele subir nas minhas costas e senti o cacete dele espetando minha bunda, procurando meu buraquinho. "Ora, ninguém está vendo mesmo! Vou deixar ele brincar!", pensei comigo.


Fechei os olhos e fiquei curtindo os soquinhos que ele dava com seu pênis no fundo da minha calcinha. Sempre que eu percebi que a ponta do pinto dele estava se aproximando demais da entrada da minha buceta ou do meu cueu movia o corpo para o lado. Estava tão gostoso!


Ficamos assim durante alguns minutos, o cachorrão metendo na racha da minha bunda e eu curtindo cada segundo, quase chegando a outro orgasmo. Até que me descuidei. Em uma bombada mais forte, o pinto dele passou pelo ladinho do fundo da calcinha e penetrou fundo na minha bucetinha.


- Uhhhhhhhhhhhhhhhhh...!! - dei um gemido abafado, de dor. Ele me empurrou de uma só vez aquela rola, que parecia de um cavalo. Gemi e quase gritei de dor, enquanto rebolava pra tirar e entrava mais e mais. Quando percebi, o pau dele estava todinho dentro de mim, e ele metia freneticamente, dando bombadas cada vez mais rápidas.


Gozei. Gozei como nunca tinha gozado em toda a minha vida. Gemi, rebolei, busquei a piroca daquele cachorrão com a minha buceta, pra penetrar bem fundo. E gozei de novo, até perder completamente as minhas forças. De repente veio a dor insuportável.


O tesão que eu estava sentindo me fez esquecer da maldita bola que gruda nas cadelas. Em segundos estávamos presos um ao outro, bumbum com bumbum. Comecei a chorar e torcer para ningúem chegar ali. Eu ia me matar de tanta vergonha.


Do lado de fora da jaula o outro cachorrão só nos observava, com seu pênis também pra fora. Fiquei um bom tempo queitinha, sem me mexer, só pensando na vida. Aos poucos a bola foi diminuindo e o cachorro se soltou de mim e ficou lá, deitado e lambendo o pinto.


Aproveitei e saí­ da jaula, de quatro, me arrastando bem devagar para que o outro não me visse, já que ele estava deitado dormindo. Minha idéia era chegar até a bancada e pegar alguma coisa pra eu me defender. Mas não deu certo. O cheiro de porra e sangue que exalavam da minha buceta o acordou imediatamente.


Não pude fazer nada, só empinei minha bunda e deixei ele montar. Depois de dar vários soquinhos na racha da minha bunda, minha calcinha não resistiu e deixou a piroca passar. Gemi e xinguei quando o pau dele me penetrou rasgando, bem fundo mesmo.


Novamente rebolei e procurei a posição que deixava o pênis daquele cachorrão entrar bem fundo mesmo. Até que gozei desesperada, me tremendo toda. Desta vez fui mais esperta e coloquei a mão atrás para evitar a bola. Ele continuou espetando, tirando e enfiando.


- Aiiiiiiiiii... maldito dos infernossssssssss...!! - gritei e cerrei os dentes. Como pude ser tão descuidada. Ele estava metendo tão gostosinho na minha buceta, que esqueci do meu cú. O danado deu uma bombada na porta da minha xoxota e o pinto escorregou, entrando no meu cude uma só vez.


Xinguei e reclamei, mas não adiantou muito. A pirocona dele entrou fundo, me arrancando uma dor que eu nunca tinha sentido antes. Nossaaaaaa!!! Eu já tinha dado o meu cuoutras vezes, mas nunca tinha doí­do daquele jeito. Para complicar, lá veio a maldita bola. Novamente eu estava presa a um cachorro, bumbum com bumbum.


Fiquei um tempão deitada de bruços com a bola do segundo São Bernardo engatada no meu cú, me rasgando por dentro. Chorei baixinho durante vários minutos, até que a bola diminuiu de tamanho e ele me liberou. Nessa hora eu fechei os olhos e caí­ no sono.


Quando acordei os dois cachorros estavam do meu lado, me cheirando. Prendi os dois na jaula e fui ao banheiro tomar um banho. Eu estava sentindo muita dor no cu, minha buceta ardia e eu cheirava a porra de cachorro.


Fui direto pra casa e nem dei papo pra minha mãe. Mal brinquei um pouquinho com minha filha, fui direto pra cama e desmaiei. Acordei no domingo com minha mãe perguntando se eu não ia trabalhar naquele dia. Então me lembrei que eu tinha que terminar a limpeza na clí­nica.


Tomei um banho, peguei minha bolsa e me preparei para sair.

- Mãe, não me espere para o almoço! Acho que vou demorar muiiiiiiitooooo hoje! - falei pra minha mãe, sorrindo por dentro.

Na minha bolsa eu levava um gel lubrificante, pois eu ia dar muito para aqueles dois cahorrões safados.

*Publicado por eericaa no site climaxcontoseroticos.com em 12/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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