MÁSCARAS DA SEDUÇÃO (BY ANN

ESTE FOI CRIADO EM PARCERIA COM A MINHA AMIGA ESCRITORA - ANNA LOBA

Levantando o olhar mais uma vez í‚ngela se deparou com o olhar firme do médico cirurgião, os longos cí­lios encobriam os inteligentes olhos castanhos, as sobrancelhas cerradas confirmavam a preocupação com o paciente que o aguardava a poucos metros dali.

As mãos estavam esterilizadas e agora ele aguardava que ela terminasse de fechar seu avental, os olhares se cruzaram por instantes antes que ele se virasse e lhe desse as costas pra finalizar o procedimento.

- Tudo pronto Dr!

Ele se virou vagarosamente pra ela respirando profundamente como se quisesse relaxar. í‚ngela registrava cada movimento.

- É meu último paciente hoje?

- Sim!

- Vamos rever o procedimento então...

Com a ficha do paciente nas mãos ela releu tudo que ele mesmo tinha escrito e já devia saber de cor, ao terminar olhou para o médico parado a sua frente e se surpreendeu com seu olhar cravado nela... subitamente um calor gostoso correu por suas entranhas, í‚ngela conhecia aquele olhar como ninguém, por instantes o profissional tinha dado lugar ao homem, e isso estava estampado em seus olhos...

- Dr?

Ele a olhou nos olhos e sorriu como que se desculpando.

- Sim...

A mente libidinosa da enfermeira já trabalhava por conta própria, tarde demais para controlar seus impulsos que agiam por conta molhando a discreta calcinha oculta pelo uniforme branco. Teve vontade de se tocar, e foi nesse minuto que a razão voltou a seu posto... Aqueles pensamentos eram insanos.

Ao chegar a sala de descanso, retira mascara e jaleco, senta e fica pensando, o que acontecera?, aquilo nunca havia acontecido, como misturar trabalho com prazer, isso a deixara confusa. Mas não esquecera daqueles olhos e daquelas mãos.

Ainda molhada, seu sexo pulsava de desejo, nunca fizera ama loucura, mais uma idéia passara naquele momento. Foi ao banheiro, trancou-se colocou uma mascara, abriu sua calça branca e percebeu como estava excitada, o cheiro de sexo emanava de seu corpo, enfiou um dedo em sua xaninha, ao que soltou um gemido abafado pela mascara, seus olhos reviravam a cada ondinha que fazia com seu corpo, sua mente via o seu Dr. ali possuindo-a naquela sala, em meio aos instrumentos e a mesa, com uma perna na cadeira e outra no chão ela se sentia possuí­da, que delicia ter aquele homem em suas entranhas, agora eram dois dedos em estocadas alucinantes, seu mel escorria pelas pernas, ela goza quase caindo de prazer, retira seus dedos e lambe-os como fossem um sorvete.

O desejo aliado a insanidade de se tocar no banheiro do centro cirúrgico torna a coisa ainda mais prazerosa, seus seios rijos dentro do sutiã e a respiração ofegante denunciam seu ní­vel de tesão... Aos poucos vai se acalmando, o alí­vio é passageiro...

Depois de se recompor ainda cheirando o gozo de instantes atrás ela vai para junto da equipe médica.

Coloca- se ao lado de seu Dr que imediatamente desvia os olhos do procedimento para fitá-la, o brilho de seus olhos indagadores a fazem corar se denunciando.

Controle e profissionalismo faz com que os dois se lembrem de onde estão, os atos mecânicos e rotineiros conduzem a cirurgia.

í‚ngela sai do centro cirúrgico, corre para descobrir o nome do seu Dr. de plantão, ele não estava usando crachá, até porque ela que estava ali tirando a folga de uma amiga.

Ao chegar junto as demais colegas perguntou a enfermeira chefe:

- Qual o nome do Dr, que operou o paciente do 215?

- Não acredito í‚ngela que você não prestou atenção nisso antes de entrar atrasada no centro cirúrgico??

- Me Desculpa, mas você sabe eu vim apenas quebrar um galho para a Cí­ntia, eu nem trabalho nesse prédio, fico em outra ala.

- Logan, o nome dele é Logan, também é novato aqui, veio com aquele grupo que ta fazendo um trabalho voluntário na cidade, e nosso chefe para variar o convidou para dar uma força aqui no hospital.

- Quer dizer que ele não é daqui? esta de passagem pela cidade?

-Sim menina, e que interesse todo é esse nele em?

- Nada, apenas achei bom o trabalho dele, uma técnica nova de cirurgia, ainda não tinha visto.

- Sei, mas amanha você pode conversar com ele, agora volte ao seu trabalho, pois tem pacientes lhe esperando.

- Ele voltará amanha? que bom..rss

í‚ngela sai do hospital pensativa.

Logan... O Dr de olhos lindos se chamava Logan!

Olhos lindos, olhar determinado, mãos firmes e porte de felino... Como seria aquele homem entre os lençois????

A vontade, o desejo novamente a percorria fazendo com que não prestasse atenção nas pessoas ao seu redor, estava distraí­da, sonhando, levitando de tesão...

O encontrão com o homem que vinha em direção contrária foi inevitável, sua bolsa caiu, assim como os papéis que o homem carregava, toda envergonhada ela tentava se desculpar...

- Ohhh... Desculpa! Eu estava distra...

- A culpa foi minha...

Ambos se olharam ainda no chão juntando os pertences, os olhos se encontraram como no centro cirúrgico... Dessa vez não havia máscaras e í‚ngela pode ver o rosto bem desenhado a boca de lábios perfeitos e entreabertos...

- Você é a enfermeira que me auxiliou?

- Sim, Dr Logan..

Não fomos apresentados

- Prazer..., í‚ngela.

- Já sabe meu nome então?

- Sim, a enfermeira chefe me disse.

- Pois bem, gostaria de agradecer o apoio com o paciente, afinal o sucesso da cirurgia tem a ver com seu desempenho também.

- Que nada, fiz apenas o meu papel.

- Todos nós fizemos, mas preciso ir agora, tenho um estudo para entregar com urgência, nos falamos amanha.

- ok, estarei de plantão aqui.

Apesar de saber que a vaga era de sua amiga Cí­ntia, ela ligou e pediu para trocar de plantão naquela semana, ao que a colega aceitou.

í‚ngela era uma enfermeira competente, comprometida com a profissão, filha de pais médicos, sempre se dedicou aos estudos, e esquecera de viver boa parte da juventude, teve poucos namorados, e os que marcaram a decepcionaram bastante, em relação a sexo, sempre foi discreta, mesmo entre as amigas, era considerada careta. Mas em sua intimidade tornava-se uma mulher cheia de desejo e tesão.

Já Logan estava na cidade com um grupo de médicos que faziam um estudo na região, bem como trabalho voluntário, residia na capital, era solteiro, mas devido à dedicação à profissão nunca levara um relacionamento a sério, pois não conseguia conciliar a vida pessoal e profissional. Suas namoradas sempre reclamaram da ausência e dos atrasos, e das saí­das repentinas para um hospital de urgência, pois era muito requisitado como especialista em traumatismos decorrentes de acidentes.

Na noite seguinte, í‚ngela chega mais cedo ao plantão, prepara-se e segue para o ambulatório, onde encontra a enfermeira chefe que diz:

- Chegou cedo em menina?

- í‹ falei com Cí­ntia e vou ficar essa semana por aqui

- Hoje você não vai auxiliar os médicos, precisamos de você aqui, esta lotado.

- Mas, Chefa..

- Não tem mas, nem meio mas, fique aqui.

Aquilo foi um balde de água fria para í‚ngela, logo naquela noite que ela pretendia rever Logan, a tristeza ficou exposta em seu rosto. A cada chamada para comparecimento de médicos ao centro cirúrgico, ela aguardava o nome de Logan, mas até aquela hora não tinha aparecido, a ansiedade e o desejo faziam com que seu coração acelera-se, pelos corredores ela transitava, inquieta e tensa.

Já passavam de uma hora da manhã quando deu entrada uma vitima de acidente de transito que fora encaminhada com urgência para exames e reanimação, í‚ngela sabia que precisariam de cirurgião. Saiu as escondidas do ambulatório e foi até a urgência e perguntou a uma colega:

- O que foi que aconteceu com esse paciente?

- Acidente na estrada, esta inconsciente e com traumatismo, estamos fazendo os exames, ele deve operar em 20 minutos.

- E quem vai fazer?

- Não sabemos, mas já mandamos chamar um Neuro

- Quem?

- Dr Tiago

- Poxa, e aquele Bonitão que tava aqui ontem?

- Qual?

- Aquele um tal de Logan

- Ah, sei, mas ele não é daqui

- Pois é, um charme só em?

- Acho que ele é Gay..rss

- Porque?

- A maioria desses médicos é Gay..rss

- Que nada, mas tem como saber..rs

- Sei, mas ele não veio hoje.

- Mas se o Dr. Tiago precisar de uma auxiliar, pode até chamá-lo.

- Como?

- Ele ta no Hotel com aquela turma de fora, e o nosso diretor ta com eles tentando fechar um novo convenio.

- Humm, tomara..rs

- Você ficou afim dele foi?

- Quero apenas conhecê-lo melhor.

- Desiste, vai se decepcionar.. já disse ele é Gay..rss

í‚ngela sabia que sua colega estava brincando, e como a competição entre mulheres é grande, com certeza ela estaria na fila para pegar o novo médico.

O paciente acidentado voltou dos exames e o sinal de emergência foi acionado, isso significava que um outro acidente grave tinha ocorrido e que novas vitimas estavam a caminho do hospital.

Rotina de hospital grande, especializado em traumas, correria, adrenalina, pronto atendimento... Médicos, anestesistas, enfermeiras todos em sintonia por um único objetivo... As vidas!

Tudo aconteceu em questão de minutos, o sinal de emergência, médicos em alerta, suporte para atender a todas as ví­timas, profissionais chegando para garantir o atendimento...

í‚ngela viu quando Dr Logan entrou as pressas pela porta principal, seu coração deu um pulo e foi como se em câmera lenta tudo parasse ao seu redor... a porta se abria com lentidão... as pessoas no balcão de atendimento sumiram... os colegas de trabalho ficam mudos...

Somente os olhos de í‚ngela registravam os acontecimentos e foi em êxtase que ela viu ele virar o rosto em sua direção e sorrir.

O chefe de plantão já o aguardava e foi frustrante vê-lo arrastar seu Dr para longe de seus olhos.

í‚ngela respirou fundo, fechou os olhos por segundos e viu diante de si os olhos castanhos e indagadores do homem sedutor, suas entranhas reagiram de imediato e o calor caracterí­stico e prazeroso a invadiu...

- Oh céus...

- Como?

- Desculpa Chefa... Pensei alto!

- Terra chamando enfermeira de plantão...srsrs

- A enfermeira esta em pronto atendimento Sra. Todos os feridos já foram registrados.... e aff... Odeio trabalho burocraticooo... Me tira daqui! Quero trabalhar de verdade!

- Num hospital todo trabalho é louvável!

í‚ngela preparava mais uma expressão de desagrado quando ouviu ecoar nos corredores do hospital:

- Enfermeira í‚ngela, apresente-se com urgência ao centro cirúrgico!

A mensagem estava sendo repetida pela segunda vez e í‚ngela já deixava seu posto para correr pelos corredores do hospital.

- Vai enfermeira corre... Seu pedido foi atendido!...srsr - A enfermeira chefe dizia, mas í‚ngela já não a ouvia...

Enfermeira í‚ngela se apresentando!

í‚ngela parou a porta do centro cirúrgico ofegante, Logan reconheceu sua voz e virou em sua direção.

- Fui eu quem pediu para chamá-la. Desculpa se tirei você de alguma função importante...

í‚ngela se aproximou, já trocando os sapatos para entrar no recinto.

- Sou eu quem deve agradecer! Obrigada por me livrar da papelada... Odeioooo...srsrsr

Logan colocava a máscara no rosto e í‚ngela só viu o sorriso através dos olhos brilhantes.

- Você fica me devendo uma então...

Seus olhares se encontraram e novamente o meigo coração da enfermeira deu um pulo. Sua mente mandava recados para que seus olhos desviassem dele e não se mostrasse tão boba, mas estava sendo inútil.

- Pronta?

í‚ngela piscou para voltar a realidade.

- Pronta?

- Sim enfermeira... Para cirurgia!

- Ahhhhh Sim... Claro!

A cirurgia de um paciente começa, apesar de concentrados os olhares se cruzam, ora tensos, ora com sorrisos, eles se comunicam sem fala, mais em um momento í‚ngela não resiste e roça seu corpo em uma passada de instrumentos, Logan sorri e fala baixinho ao seu ouvido:

- Assim na vale..rs

- Se concentra Dr..rs

- Você me paga depois

-Mas como...

- Já te digo..rss

As horas passam a cirurgia é complicada, mas Logan como sempre se supera, recebe elogios dos colegas e consegue salvar a vida do paciente, mas ao mesmo tempo se torna exaustiva.

í‚ngela muito excitada olha as mãos rápidas e eficientes de seu médico charmoso, o látex das luvas a fazem pensar em outro látex em sua xaninha.

Em um descuido, deixa cair um instrumento no chão, pede desculpas e ao abaixar para pegar passa a mão pelas pernas de Logan e percebe o volume do seu Jeans por baixo do jaleco crescer, ele também estava excitado com aquela linda mulher de olhos penetrantes.

Já finalizando uma cirurgia, repassa o paciente a outro médico para fechar o corte, sai da mesa e segura í‚ngela pelo braço de diz:

- Quero você na sala de repouso em 2 minutos (sussurrando)

- Me espera lá então..rss

í‚ngela foi para ala de descanso do hospital. Estava na hora de seu merecido descanso, precisava mais que descansar, precisava ordenar melhor os pensamentos para não agir com precipitação.

Se via envolvida, seduzida pelo atraente Dr, mas precisava ter consciência de que estava em seu ambiente de trabalho, não queria parecer oferecida... Estava com medo que suas impensadas investidas fossem mal interpretadas e ele viesse a pensar que ela não passava de uma depravada.

Andava de um lado para o outro na sala deserta quando a porta se abriu, seu coração parou para ela se virar e vê-lo entrar e trancar a porta.

Os olhos instigantes mais uma vez cravados nela... Todo bom senso e determinação vinham por terra e í‚ngela sentia o coração bater acelerado quase na boca.

Logan se aproximou vagarosamente e parou diante dela, í‚ngela prendeu a respiração...

- Perdoe...

- Perdoar?

- Não quis ofender, nem parecer oferecida...

- E...

- E... a correria... a adrenalina... não sei..

- Ahhh... Pensei que você ia continuar onde parou!?

- Onde parei?

Ele colou o corpo ao dela com a rapidez de um felino, a respiração dela estava entrecortada, com uma mão ele a segurou pela nunca e com a outra direcionou a delicada e trêmula mão da enfermeira para seu pau duro e volumoso preso no jeans.

í‚ngela sentiu o volume pulsante, estremeceu antecipando o que poderia vir a seguir...

- Eu já senti esse volume antes...

- E desde então ele não diminuiu... Preciso trabalhar enfermeira!

- E agora Dr?

- Resolva o problema que criou!

Com a mesma firmeza que falava, ele arrebatou sua boca num beijo violento... A urgência guiando o momento libidinoso.

A lí­ngua quente e exigente vasculhava a boca delicada que se entregava faminta e voraz. As duas mãos dela agora trabalhavam com agilidade tentando abrir o jeans e libertar o touro bravo contido a duras penas.

O calor entre suas pernas a faziam verter gotas de prazer que já encharcavam seu uniforme impecável.

A calça desceu pelas pernas musculosas e logo depois a cueca branca, um pau lindo e rosado envergou diante dela que salivou desejosa, í‚ngela que já estava abaixada diante da viril figura, lambeu a cabecinha, depois olhou pra cima em direção de um gemido mal controlado.

- É seu!

A frase veio acompanhada pelas mãos másculas que acariciavam seus cabelos puxando-a para mais perto.

A enfermeira deu lugar a mulher fogosa, faminta e sensual, o pau foi abocanhado, ela o engoliu, encheu sua boca e o sentiu pulsar, a fome direcionava os movimentos, lambidas e chupadas se sucediam... o desejo foi ganhando proporções, Logan a puxou para cima e a abraçou apertado, beijou-a e sussurrou em seu ouvido...

- Angelaaaa assim você me mata...

Ele sussurrava e ia tirando suas roupas, a saia se juntou ao jaleco e ao jeans jogados no chão... Logan sentou no sofá e a puxou para si, acariciando sua xaninha com as mãos macias ...

- Não temos muito tempo Dr.

- Será suficiente...

Ela recuou e ele a segurou pela cintura.

- O que foi?

- Não temos proteção!

Logan a segurou com firmeza, vasculhou os bolsos do jaleco e lhe entregou um preservativo... Sorrindo í‚ngela se abaixou diante dele e com a devida ajuda colocou o latex, empurrou-o no sofá estreito e subiu em seu colo, esfregou a xaninha melada na cabeça do pau que deslizou gostoso. Logan não se conteve e a puxou para si, seu pau penetrou as carnes tenras arrancando gemidos da doce enfermeira, ela fechou os olhos e ia gemer alto, mas ele foi mais rápido e abafou os gemidos com sua boca.

í‚ngela se sentia preenchida. Logan pulsava dentro dela, seus corpos estavam unidos e aos poucos iniciavam as investidas sincronizadas. í‚ngela gemia de encontro a boca carnuda de Logan, abriu os olhos e se deparou com os dele, labaredas de fogo faziam os olhos dele brilhar com intensidade, o ritmo das estocadas aumentaram, ele a segurou pelo quadril sentindo que o gozo se aproximava, já não se continha e entre contidos sussurrros e beijos apaixonados gozaram juntos.

Ambos os corpos suados e grudados, quase desfalecendo de prazer, Angela o abraça e tenta sair levantando é quando se surpreende com aquela voz rouca:

- Calminha ai, vem cá..rss

- Não podemos, alguém pode já entrar aqui..

- Fica calma, dei ordens a enfermeira chefe para qualquer coisa chamar o Dr. Tiago, pois precisaria dormir depois desses dois plantões.

- Você é louco, já fomos longe demais

- Não mesmo, ainda não fez o que eu quero...rss

- E o que o Dr, quer em?rss

- Fica de quatro aqui, deixa eu chupar essa xaninha deliciosa..rss

- Ah não.... assim eu não resisto, isso é maldade..rs

Nesse instante ele a coloca de quatro segurando no sofá, ele entra em meio as suas pernas e ela senta em cima de seu rosto, com linguadas e mordiscada ele vislumbra aquela buceta lisa, rosada, branquinha e cheirosa, ela rebola com os cabelos jogados pra trás com os olhos fechados, ele sente as contrações de cada entrada da lí­ngua, ela delira mordendo os lábios, nessa posição ele vislumbra também o cuzinho rosado e piscando, querendo ser devorado.

í‚ngela nao resiste, goza novamente agora com uma lí­ngua dentro de sua buceta e tendo seu grelinho beliscado pelas dedos rápidos de Logan, para não explodir em um grito, ela morde o sofá com força, quase chorando de prazer. Ao tentar relaxar e segura pela cintura é quando olha para trás e novamente se surpreende, Logan ja esta renovado, seu pau duro, rosado e pulsante ja implora seu corpo, e ele diz:

- Esse cuzinho precisa de remedinho sabia?>

- Não .. Não... ele ta bonzinho..rss

- E vai ficar melhor

- Seu louco, assim eu vou gritar..

- Vai não..rs

E de imediato retira do jaleco caí­do, uma mascara e amarra no rosto de í‚ngela, quase a sufocando ela tenta resistir, mas ele é mais forte e a abraça beijando-a, é quando a resistência toda se vai. Ainda de quatro com as pernas tremulas, ela arrebita, ele enfia dois dedos em sua xaninha pingando de gozo, e depois passa no cuzinho rosado, da uma linguada básica e começa a enfiar a cabecinha, ela tenta resistir e gritar, mas a mascara retém os sons e gemidos, a cada centí­metro que entra devagar ela se remexe resistindo, mas aos poucos vai parando e rebolando, olha pra trás e os olhos cheios de lagrima sorriem é quando ele acelera.

As estocadas aumentam e o rebolado da enfermeira também, já parecem um corpo só em pleno prazer, Logan a segura pelos cabelos e a guia em cada movimento e para seu deleite, da palmadas de leve, é quando a vê delirar e revirar os olhos de prazer, ela não resiste sente inchar dentro daquele cuzinho, chega perto da nuca e roça sua barba de leve, sente todo corpo dela arrepiar, e fala no ouvido:

- Goza minha assistente, goza pra mim gostoso nesse pau que é teu...

Ela retira a mascara e o puxa para um beijo avassalador e novamente ambos gozam, agora dentro explode o leite quente escorrendo pelo cuzinho aberto de prazer, eles caem no sofá abraçados.

Abraçados os dois tentaram se recuperar, aos poucos os barulhos do lado de fora da sala vai fazendo com que voltassem a realidade.

í‚ngela é a primeira a se afastar, junta suas roupas e vai pro banheiro em busca de um banho frio, ela sabe que suas obrigações ainda não terminaram e é preciso fechar o plantão. A água fria corre por seu corpo momentaneamente satisfeito, o sorriso bobo paira em seus lábios.

Já terminava de se vestir quando uma leve batida na porta chama sua atenção.

- í‚ngela? Fim da folga! Dormiu demais foi?

Angela abre a porta e procura por Logan na sala ao lado, tudo estava deserto e nem sinal do que aconteceu ali momentos antes.

- Ah Sí­lvia, desculpa... Acho que estava muito cansada!

- Imagina! A enfermeira chefe disse que foi pancada no centro cirurgico?

- Foi... Muitos casos e complicados.

Logan não lhe saia do pensamento.

- Só mais uma horinha e você poderá ir pra casa descansar como merece, esse sofá acaba com a gente.

Angela olhou para o sofá e sorriu.

- Ele ajuda bem quando precisamos dar uma relaxada...srsr

- Verdade...srs

- Até mais... bom descanso! Vou voltar pro trabalho.

í‚ngela se ocupou até o fim do plantão, recebeu elogios por seu desempenho nas cirurgias de emergência, a enfermeira chefe ressaltou sua força de vontade em pronto atender ao novo cirurgião e chegou a comentar sobre sua capacidade e profissionalismo.

Todos os elogios eram bem vindos, mas sua auto estima já estava lapidada naquele dia, se sentia amada, feliz e satisfeita. O coração batia acelerado só de lembrar o olhar sedutor de Dr Logan.

Seus olhos o procuraram por todos os corredores, impossí­vel dizer onde ele tinha se enfiado, mas ele tinha desaparecido... o fato incomodava e Angela fazia um esforço para não pensar no assunto... Tudo tinha acontecido rápido demais e ela não esperava nada dele.

Dirigiu com calma pelas ruas pouco movimentadas, o dia amanhecia e o sol dava sinais de que ia brilhar forte.

Entrou em seu bairro tranqí¼ilo e seguiu pelas ruas desertas, gostava do lugar, por isso tinha resolvido morar ali sozinha e ter a tão sonhada independência. Acionou o controle do portão e ficou observando o jardim aparecer todo florido com a casa lá no fundo... entrou e seguia em direção a garagem, já ia fechar novamente o portão quando viu um carro estranho parar diante de sua casa, ficou em dúvida se fechava o portão ou não... Não conhecia o carro... mas quando o motorista abaixou o vidro ela pode ver quem era... Seu coração se alegrou e foi impossí­vel não sorrir.

Continuou olhando pelo retrovisor e seus olhos pareciam não acreditar no que viam... Logan acenou para ela, que fez sinal para que ele entrasse . Ela ficou olhando ele manobrar o carro e entrar, estacionou o seu e depois fechou o portão atrás dele.

- Segui você desde o hospital e nem fui notado.

- Eu estava distraí­da...srsr

Ele se aproximava vagarosamente, ela tinha vontade de pular no pescoço dele tamanha alegria em tê-lo ali.

- Pensando em que?

- Em onde você foi parar... para onde teria ido sem nem se despedir de mim.

Ele deu um passo a mais e juntou seu corpo ao dela, se moldavam com perfeição, envolveu seu rosto com ambas as mãos e a beijou com lentidão carinhosamente, fazendo-a derreter em seus braços .

- Não fui a lugar algum... Percebe?... Continuo colado em você... Quero mais!

- Eu também... Só que agora temos tempo, quero com calma, pra saborear cada instante...

- Sim, cada pedacinho de você... í‚ngela, estou fascinado!

- Me mostra quanto...

í‚ngela abraçou-o com força, selando o momento especial, depois o conduziu para dentro de casa, levou-o para sua cama e antes de dormir abraçada a ele, se amaram de mansinho, desfrutaram dos corpos nus largados na cama confortável...

... e esse foi o iní­cio de uma grande paixão...!

Hoje ao entrar em cada centro cirúrgico, í‚ngela se depara com um ritual que a faz sorrir de lembrar, a colocação da mascara de proteção sempre é motivo para aqueles olhos saltarem de prazer, peça fundamental e sempre mão em sua bolsa..rss

FIM

*Publicado por Savage no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.