Entrevista de emprego

Sou responsável pelos recursos humanos de uma grande empresa, uma multinacional, um dia o psicólogo da nossa empresa trouxe-me um currí­culo para que eu olhasse, era da sua sobrinha, ela tinha dezoito anos e precisava entrar no mercado de trabalho, concordei em disponibilizar uma entrevista, mas seria eu que a entrevistaria, falei para ele marcar no outro dia as oito horas da manhã, ele me agradeceu muito e falou que eu jamais me arrependeria.

Cheguei a empresa, minha secretária anunciou que havia uma moça me aguardando, olhei no relógio, oito horas em ponto, a moça era pontual, gosto disso, um ponto positivo para ela.

Falei para minha secretária pedir para que ela me aguardasse só mais dois minutos, logo anunciei para a moça entrar, parei diante da sua beleza, ela era alta, devia ter um metro e oitenta de altura, cabelos cacheados e compridos, um olhar penetrante, o rosto era bem feito, parecia de modelo, estava usando um baton cor de rosa que realçava ainda mais sua boca, sua pele era morena, usava uma saia preta na altura dos joelhos e um terninho, essa roupa realçava seu corpo que era belo, seios fartos, coxas grossas e um bumbum empinadinho.

_ Você é a sobrinha do André?

Ela estava um pouco nervosa.

_ Sou eu sim.

_ Não precisa ficar nervosa, relaxe, não vou te morder.

A menos que você queira, pensei comigo.

_ Qual o seu nome?

_ Natieli

_Um lindo nome.

Comecei a olhá-la com bastante desejo, notei que ela percebeu e isso me deixou excitado.

Levantei da mesa e fiquei fazendo perguntas a ela enquanto andava pela sala, cheguei até a porta e a tranquei, ela percebeu e ficou tensa, continuei fazendo perguntas formais e falando sobre a empresa, continuei andando pela sala, estava tentando deixá-la calma.

Aproxime atrás dela, coloquei minhas mãos sobre os seus ombros, seu corpo tremeu com o meu toque.

_ Relaxe, não vou lhe fazer mal.

Fui apertando o seu ombro, seu corpo foi tremendo cada vez mais, então resolvi lhe fazer uma pergunta informal.

_ Você tem namorado?

_ Não senhor.

_ Pode me chamar de Sérgio e tire o senhor, por gentileza.

Minha mão foi descendo pelo seu corpo, toquei seu seio levemente por cima da sua roupa, ela arrepiou, eu fiquei mais excitado.

Comecei a desabotoar seu terninho, vi que ela não usava nada por baixo, fui desabotoando botão por botão, sua respiração estava ofegante, segurei e fiz se levantar da cadeira, a coloquei de frente para mim, encostada na mesa, terminei de desabotoar sua roupa, puxei para trás com força, ela abriu seus lábios e soltou um gemido.

_ Você esta gostando sua putinha.

Fez que sim com a cabeça.

Abaixei e comecei a chupar seus seios, com a minha lí­ngua brincava com os seus mamilos e as vezes dava umas leves mordidinhas, ela arrepiava inteira e gemia.

Minha mão começou a deslizar pela sua coxa até levantar sua saia totalmente, ela usava uma calcinha branca bem pequena, sua xoxotinha era pequenininha e lisa, passei a mão e vi o tanto que estava molhada de tesão.

_ Nossa putinha, a sua xoxota esta encharcada, você quer pica?

_ Quero a sua boca na minha xoxota.

Ajoelhei e realizei o seu pedido, comecei a passar toda a minha lí­ngua naquela buceta gostosa, chupava o seu clitóris com uma tremenda fome, literalmente eu fodia ela com a minha lí­ngua.

Ela estava enlouquecida, agarrava os meus cabelos e gemia deliciosamente, chupei a sua buceta até gozar na minha boca, engoli todo o seu mel.

Ela me afastou alguns centimentros do seu corpo, ajoelhou na minha frente, desabotoou a minha calça e olhou para mim.

_ Agora é a minha vez de chupar esse pau gostoso.

Falando isso ela colocou minha pica para fora e começou a mamar gostoso, chupava a cabecinha da minha pica, sulgava ela, eu gemendo de tanto tesão, que boca gostosa, parecia que ela era profissional no assunto, o jeito que estava chupando me deixava louco, ela engolia minha pica com força, com fome, até que não aguentei e gozei gostoso na sua boca, ela sem ter nojo nenhum, abriu toda a sua boca e engoliu toda aquela porra e ainda pediu mais, lambeu todo o meu pau, deixou ele limpinho com sua lí­ngua.

Eu não estava satisfeito, levantei ela, peguei no colo e a coloquei sentada em cima da mesa com as pernas abertas.

_ Coloque suas pernas em cima do meu ombro.

Assim ela fez, coloquei meu dedo indicador dentro do seu rabinho, ela soltou um gritinho, eu fiz psiu, em seguida comecei a meter minha rola dentro daquela xoxota gostosa, comecei devagar enfiando aos poucos, sua bucetinha era bem apertada, meu pau é grosso e tive que ir arrombando ela aos poucos, ela começou a gritar com meu pau fudendo a sua xoxota e o meu dedo o seu cuzinho.

Aumentei a velocidade e literalmente comecei a fuder ela bem gostoso, nós dois começamos a gritar de tanto tesão, não demorou muito e gozamos juntinhos, joguei jatos de porra dentro daquela xoxota gostosa, meu dedo entrou inteirinho dentro do seu cuzinho apertado, cuzinho virgem, ela gozou, me sujou todo com o seu mel saboroso.

_ Gostou sua putinha gostosa?

_ Amei meu macho, agora você vai ter que comer o meu cuzinho.

Sorri para ela, no mesmo dia a contratei e já começou a trabalhar e nesse mesmo dia ela fez hora extra, mas o seu pagamento foi pica no rabinho, vou lhes contar esta historinha numa próxima oportunidade.

*Publicado por gabriel_maxworl no site climaxcontoseroticos.com em 13/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.