A PIZZARIA - Parte 6
- Publicado em: 22/07/17
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- Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA
PARTE 6
ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 6. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.
Os minutos em que eu e Alessandra ficamos no salão pareciam eternos. Eu nervoso, e ela inquieta. De mãos dadas, não falávamos e nem fazíamos nada. A chuva já tinha parado há algum tempo, e nada deles voltarem.
Passada mais de uma hora, enfim, Magno e a minha mulher apareceram. Denise estava cabisbaixa, caminhando com dificuldade. Não me olhou diretamente, e tampouco Alessandra teve coragem de dizer alguma coisa ao esposo. Foi uma quietude total. Mesmo passado algum tempo, ninguém nada comentou.
Talvez, querendo mais privacidade com Denise, em silêncio, e sem fitar Alessandra de frente, Magno deu-lhes as chaves do carro. Eu e ela entendemos seu desejo.
Antes de sairmos, ele ainda nos disse: vou pedir as pizzas daqui a pouco. Não demorem.
De mãos dadas, Alessandra e eu caminhamos lentamente para o carro deles. Quando chegamos perto, nervosa, ela não encontrava a chave certa para abrir a porta da frente. Peguei-lhes as chaves das mãos, e consegui.
Depois, por cima do banco da frente, alcancei o trinco, e abri por dentro uma das portas de trás. Alessandra, sem dizer nada, entrou e sentou-se no banco traseiro. Dei a volta no carro, e entrei pela mesma porta que ela. Percebi que havia um pedaço de pano no assoalho e acendi a lanterna do celular para ver o que seria. Era uma cueca branca, e ao seu lado estavam duas camisinhas cheias de porra.
Porém, quando me aproximei de Alessandra, ela não me pareceu receptiva, e perguntou-me baixinho:
-O que você está pretendendo Edu?
Fiquei calado, mas tirei meu pau pra fora e coloquei sua mão nele, para ela perceber minhas reais intenções. Ela fez as mesmas frescuras de antes, até pegá-lo de vez. Daí falou:
-Olha Edu, eu não pretendo fazer tudo, entende? Acho que já avançamos muito com isso.
-Claro querida. Vamos só aproveitar nosso momento. Já brincamos gostoso agora há pouco né?
-Sim Edu. Mas hoje eu não pretendo ir além disso.
Com ela segurando meu pau, dei-lhe um beijo. Ela não correspondeu, mas também não repeliu. Daí abri um botão da sua blusa, e depois o outro, até que avistei o soutien marrom. Acariciei o seu bojo, mas o acesso a ele ainda estava encoberto pelos demais botões. Desabotoei mais dois, e o ultimo, ela mesma o soltou. Abri-lhe a blusa enfiei a mão, e acariciei lhe os seios, por dentro do soutien. Depois falei:
-Tira a blusinha amor.
-Não Edu, não faça isso, por favor!
-Tira sim amor. Falei.
Daí ela curvou o tronco do corpo e puxei-lhe a veste, até que as mangas saíram dos seus braços. Ficou de dorso nu, mas ainda mostrando o porta seios. Soltei-lhe o fecho e os peitos despontaram. Ela falou:
-Aii Edu. Para com isso!
Mesmo com ela reclamando, chupei lhe os mamilos, enquanto ainda segurava meu pau. Quando retirou a mão, abri o fecho da minha calça, e me livrei dela apressadamente pelos pés, após soltar os calçados e meias. Fiquei nu na parte de baixo, pois tinha saído de casa sem cueca.
Depois, tentei abrir o fecho da sua calça, mas ela segurou-me a mão dizendo:
-Não Edu. Não faça isso. Já está bom assim.
-Calma meu bem. Você não vai tirar a calcinha não.
-Para Edu. Você já está pelado.
-Não estou amor. Ainda estou de camisa.
Daí ela disse:
-Vamos ficar assim então.
-Então fique de calcinha, que eu ficarei de camisa. Falei.
-Assim tá bom por hoje Edu.
E continuou:
-Vamos parar, por favor!
-Eu não quero!
Ficou nervosa e disse:
-Sou mulher direita!
Dai, dei um tempinho para ela se acalmar, e voltamos a nos beijar. Beijei-lhe o pescoço, e novamente os seios. Ela parecia se excitar, mas lutava contra o desejo. Daí falei baixinho no seu ouvido, quase sussurrando:
-Segure meu pau amor.
-Você quer gozar de novo assim? Perguntou-me.
De repente, antes de eu responder, começou a chover forte. Trovões e relâmpagos começaram a riscar o céu.
Nervosa, ela me disse:
-Vamos sair daqui Edu. Estou com medo!
-Medo do que querida?
-Dos raios. Tenho muito medo disso. Falou.
Daí a tranquilizei dizendo:
- Calma querida. O lugar mais seguro para se ficar numa tempestade é dentro de um automóvel, porque os pneus e o ar que está dentro deles, protegem contra o aterramento da faísca. Raio não cai em cima de carro, sabia?
-Você tem certeza Edu?
-Sim querida. Você nunca ouviu falar sobre isso?
-Já ouvi meu sogro dizer alguma coisa sobre isso.
O pai de Magno era um senhor que se aposentou na Cemig, em nossa cidade. Fazia a manutenção dos postes e da fiação da empresa. Ela pareceu se acalmar. Daí eu falei:
-Então fica de calcinha amor.
-Não Edu. Assim está bom.
-Mas porque você não quer mais querida? Perguntei e continuei falando:
- Estamos aqui a sós amorzinho...
- Sou mulher casada Edu.
- O que o meu marido irá pensar de mim depois disso tudo Edu!
Acalmei-a de novo, dizendo:
- O Magno está gostando querida. Nós já sabemos que ele acabou de comer a minha mulher.
-Você não deve caluniar sua esposa Edu. Nós não vimos nada.
-De repente eles só trocaram uns beijos, iguais nós estamos aqui. Completou.
Dai, acendendo de novo a lanterna do celular, iluminei o assoalho e lhe disse:
-Então veja você mesma querida.
Sem dizer nada, ela viu as duas camisinhas tamanho GG no chão, e a cueca do seu marido.
Depois exclamou:
-Nossa!
Voltei a pedir:
-Tira a calça amor. Mas ela ficou parada.
Daí eu mesmo abri o fecho da sua calça. Desci o zíper, e toquei-lhe a calcinha.
Ela só dizia:
-Não faz isso comigo não Edu.
-Por favor, para!
Não obedeci: tirei-lhe os sapatos e lentamente fui abaixando sua calça. Ela segurou a calcinha com as duas mãos, para não descer junto. Por fim a calça estava em minhas mãos, e ela só de calcinha.
Nisso, a chuva desabou de vez. O barulho no teto do carro, não me deixava escutar o que ela dizia. Tirei minha camisa, e agora sim: eu estava completamente nu ao seu lado. Falei:
-Deita no banco amor.
-Não Edu. Hoje eu não posso. Por favor. E continuou:
- Vamos fazer outro dia Edu. Daí você vai lá em casa quando eu estiver sozinha com a titia.
- Eu prometo!
Ignorando o que ela dizia, passei-lhe a mão nas pernas. Depois lhe abracei, e forcei seu corpo para trás, para fazê-la deitar de vez no banco do carro. Ela relutou. Não queria mesmo. Tentei puxar a calcinha, mas ela a segurou pelos lados, com as duas mãos. Só falava:
-Para Edu. Eu não quero!
-Eu vou gritar!
Nisso, abriu a porta do carro para correr, mas a forte chuva a fez desistir.
Daí num descuido seu, enfiei a mão lá dentro, e levei um susto. Primeiro, senti nos dedos que ela não estava depilada.
Depois, ao tocar seus vastos pelos, na parte de cima da vagina, senti no dedo o enorme clitóris. Pelo toque, dava impressão de um pênis pequeno. Por um momento ela ficou tensa e parada. Acariciei lhe a buceta devagar, e ela, quase não resistindo, me falou baixinho:
-Mexe no grelinho!
Finalmente se entregou. Fui baixando devagar a calcinha, e dessa vez ela aceitou. Não ajudou, mas também não impediu. Por fim, a calcinha desceu.
Agora sim. Estava toda nua no banco traseiro, e eu com o pau duro querendo o agasalhar logo na bucetinha peluda, pois ela parecia esperar por isso.
Com medo de ela desistir, eu não quis perder tempo: peguei a camisinha que estava no bolso da calça, no banco da frente e já fui rasgando o invólucro. Daí me veio outra surpresa, quando ela se sentou, e me disse:
-Sou alérgica ao látex Edu. A camisinha arranha meu clitóris.
-Com camisinha eu não transo! Falou.
-E como vamos fazer? Perguntei.
-Você promete que não goza dentro?
-Claro. Pode ficar tranquila querida.
Daí tornou a deitar-se de costas. Abriu as pernas, e eu preparei a penetração.
Pincelei de leve a cabeça do pau na portinha, e a rocei no enorme grelo. Ela não dizia nada. Só gemia baixinho.
Entrei nela devagar, na posição papai mamãe.
Após vinte anos, era a segunda buceta que eu viria a provar. Achei tudo diferente. Com o pau dentro, ela gemia gostoso, enquanto balançava lentamente o quadril. Senti que ela gostava de roçar seu enorme grelo no cacete, enquanto era fudida.
Alessandra foi ficando excitada, e começou a falar palavrões, enquanto me puxava pela bunda ao seu encontro. Agora gemia alto, e me apertava cada vez mais forte.
Ela estava possessa; transformada pelo tesão, e dizia:
-Mete filho da puta!
-Não para não cacete!
-Aiii....eu vou morrer caralho!
-Goza na minha buceta!
-Que se foda. Eu quero porra!
-Olha o que você está fazendo comigo safado!
Não resisti mais, e tive que interromper rapidamente a penetração, e gozar na sua barriga. Por um centésimo de segundo, não ejaculei penetrado.
Agora, já sem o pau duro na buceta, mesmo assim, eu notava que ela queria continuar: estava inquieta; se contorcendo no banco. Daí eu peguei no grelinho rijo com os dedos, e fui fazendo vai e vem, até que ela se explodiu num forte grito:
-Aiiiiiiiiiiiiiii
-Aiiiiiiiiiiiiiiii
-Que tesãooooooooooo!
Ela tinha acabado de gozar. Ficara exausta, nem se importando com a barriga molhada de porra.
Sem dizer nada, descansamos alguns minutos.
Em seguida, peguei a cueca do Magno que estava no chão, e a limpei. Depois, com a mesma cueca, sequei meu pau.
Agora chovia pouco. Vestimo-nos, e ainda calados, decidimos voltar à pizzaria.
Só pensei comigo: que mulher fantástica!
Continua no próximo conto...
carlao1978arrobabolpontocompontobeerre
*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 22/07/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.