O Garoto do Mercado - Pt. 4 | Traí­ra

Certa vez, ainda na minha antiga casa, tive uma experiência com um de meus primos que foi, depois do Gabriel, um grande responsável por mudar minha opção. Nós dois estávamos no auge da adolescência, a conversa era sempre sobre sexo. Nesse dia, assisti alguns ví­deos do seu celular que me deixaram com um sentimento esquisito, em um deles havia dois caras fazendo sexo intensamente, parecia algo amador, mas me deixou com tesão. Meu primo já estava com o pau para fora, eu admirava o ví­deo e ao mesmo o tempo aquele cacete melado do meu lado, não sei o que houve e nem como, mas botei a mão e comecei a masturbar seu pau. Subia e descia, a outra estava me masturbando. Era delicioso, sentia as orelhas queimando, a expressão estava bem intensa. Vi ele gozando e coloquei a boca meio sem jeito, lambi um pouco da sua gala que escorreu pelo contorno do pau. Tive ali pela primeira vez aquele gosto. Não me esqueço disso, aliás, sempre que faço sexo me lembro bem.

Ele se chama Junior, hoje tem 17 anos e estuda em um colégio muito caro aqui da região. Faz questão de me maltratar sempre que me vê. Sua mãe foi quem arranjou a casa onde moro hoje, não me classifico como pobre, sou classe média, mas tive que passar um perí­odo de aluguel até encontrar o lugar certo. O mais interessante é como o destino nos dá coisas de maneira complexa. Eu agradeço ao Junior e a Tia Nina, pois foram eles que me mandaram para essa situação que estou agora, de frente o cara mais gostoso que vou ter na vida. Mas, e o Kaique? Então eu me corrijo e digo que são os dois caras mais gostosos que terei em toda essa vida de rapaz abusado.

Sua voz parecia densa, entrou na minha orelha e fez uma onda de choque. Arrepiei. Palavras? Sumiram.

- E... Num... É melhor... Eu... Ir... - Gaguejei!

- Você vai sim, mas é me beijar! - Ele ordenava, não conseguia desacatar.

O beijo foi meio sem explicação, eu estava desconsertado, ele conduziu tudo. Sua boca parecia esfomeada, a lí­ngua invadiu. Era quente. Lá em baixo eu era cutucado. Seu pau encostava em mim. Como ele era mais alto, tocava na barriga. Aquilo criava mais excitação. Eu já perdi o controle antes mesmo da toalha cair. Estava tenso, nervoso. Tudo me evadirá com a situação. Logo pensei no Kaique... mas o Thiago me dominava. Ele parou o beijo e com sua lí­ngua foi descendo no meu pescoço, estava me chupando. Gemí­amos. O corpo arrepiava. O pau estava apertado na cueca. Sua mão na minha bunda, os dedos quase rasgaram a calça na procura da entrada. Ele me queria.

- Nossa!!! Que bundinha gostosa, eu quero, quero para mim... - Essa voz incendiava meu ouvido. O pau alertou.

Suas mãos subiram, me apertava e acariciava o abdômen por dentro da blusa. Beijava Thiago com uma fome gigante, deu para sentir seu tesão mais uma vez me empurrando, nossos paus pulsavam! Tive uma oportunidade de olhar pra baixo, agora ele estava totalmente ereto, sua virilha semi depilada, com o cacete reto e a cabeça rosada, estava inteira a mostra, não tinha pele nenhuma atrapalhando, era perfeito e grosso. Devia medir uns 20 cm. Ele voltou a me beijar enquanto tirava minha camisa.

- Espera! Seus pais não estão em casa? - Só lembrei de perguntar isso agora.

- Eles foram para a fazenda e só chegam a noite. - Falou entre beijos.

Estava sem camisa, ele totalmente nu. Senti, enfim, seu corpo me guiando pela casa, me levava para o quarto, não conseguia enxergar muito bem. Fui jogado na cama. Suas duas mãos iam passando no meu peitoral, e descendo até a cós da minha calça. Tudo foi tirado e jogado de lado, só senti o tapa. Na hora pulei entre gemidos.

- Sabia que você não iria negar seu veadinho! - Ele era muito bom naquilo! - Agora eu quero sua boca aqui. - Falou apontando o dedo para o pau depois de ter saí­do de cima de mim.

Fui direto ao ponto, que era grande por sinal, e comecei a chupar a cabeça com muito tesão, descendo pelo contorno até suas bolas, coloquei as duas na boca, seu saco inteiro, a excitação tomava conta de mim cada vez mais, ele gemia baixinho e me deixava louco com tudo aquilo, o corpo ia se deixando levar. Sua mão ajudava, empurrava minha cabeça com força contra seu caralho. Eu engasgava e ele não parava. Estava sem ar quando ele soltou. Os olhos encheram d"agua devido ao engasgo, mas continuei. Depois de ter dado uma boa chupada ali, ele me virou empurrando para mais perto da cabeceira. Com uma mão em cada nadega, abriu minha bunda. Colocou dois dedos na boca e molhou bem enquanto com a outra mão segurava para ter a visão do meu buraco. Seus dois dedos entraram. Me joguei ainda mais para frente enquanto dava um gemido. Começou a me tesourar. Eram rápidos e faziam um ótimo trabalho. Minha boca era alta e gemia pra caralho.

- Ohhhh que bom... isso... enfia mais um vai?! - Não estava bom só com os dois. Sede. Ele enfiou mais um dedo e agora eu desejava um caralho ali. O dele estava a ponto de bala. Já chegará a hora de fazer seu trabalho. Thiago então tirou os dedos e foi massageando minhas costas, subindo com as mãos e se deitando sobre mim. Seu pau roçou na minha entrada, ele sarrava no meu cuzinho. Aquilo me transtornou de uma maneira que eu acabei dizendo:

- Eu quero seu cacete inteiro agora! Me fode! Fode caralho, arromba! - Gemia gritando.

- Gostosinho safado, eu vou! Vou meter em você agora! - Me fez tremer. ENFIOU. TUDO. Nesse instante, abri os braços empurrando o lençol. Meus dedos do pé se juntaram e gemi.

- Ohhhh porra! Que delí­cia. - Sentia as bombadas.

Seu tesão estava no ápice, eu então nem se fala. Não lembrava que Kaique existia naquele momento, só queria o Thiago mais e mais... Ele ia metendo devagar e uma dorzinha ainda aparecia, mas logo foi acelerando e fazendo com que a mesma sumisse. Nós estávamos loucos, eu exclamava e gemia... traindo uma pessoa com seu próprio irmão, e ainda mais, fazendo sexo com ele... O som das batidas me fazia enlouquecer, o saco encostava e ajudava a melhorar. Thiago tinha pirado, não parava de gritar e me xingar de alguns nomes bem constrangedores que aumentavam minha vontade de dar para ele. Já fazia um tempo que estávamos ali, mudamos de posição. Ajoelhei e coloquei as mãos na cabeceira, me apoiando. O pau entrou de novo. Começou a meter ali atrás, de quatro, rebolava a bunda para despertar mais sua fome. Passou as mãos pelas minhas nádegas e me deu dois tapas. Eu gemi. Ele começou a acelerar a batida. Agora segurava na minha cintura e me puxava para trás, contra o pau dele. Tocou no fundo. Estava inteiro ali dentro, eu gostava. Ele metia. Metia e Fodia. Pelo ritmo, vi que seu gozo estava chegando.

- Vou melar sua bundinha de porra! Quero gozar quentinho nesse cú maravilhoso. Vou gozar aqui agora! - Seu pau estava mais duro. Eu soltei uma das mãos da cabeceira e fui dar atenção para o meu, me masturbei notando que estava quase no ápice. Ele fodia e gritava mais:

- Ohhh, Ohhhh, Ahhhh caralho! - Senti minha entrada encher, ele aumentou a força das socadas e então terminou de soltar os jatos, na hora meu cú ficou melado, se debruçou sobre mim, eu ainda punhetava quando ele chegou por cima do meu ombro e perto do meu ouvido direito:

- Goza vai, meu pau ainda tá dentro dessa bundinha, goza pra mim vai. Quero ver seu tesão e saber que foi por minha causa. - Gozei. Mas gozei muito, melei todo e lençol. As forças sumiram, eu caio. Seu corpo foi junto e com o pau ainda dentro de mim. Ficamos ali mais alguns minutos.

- Essa foi a melhor foda em tempos. - Ele disse sorrindo. Era lindo. Eu apenas balancei a cabeça concordando. Minha respiração ainda clamava. Ele saiu de mim e deitou ao meu lado.

- Você é gay? - Rasguei. Você me pergunta isso agora Adriano? Kkk

- Digamos que eu curto de tudo. - Ele não parecia cansado.

- Você gostou? - Questionei.

- Nossa... adorei! Agora eu já sei porque meu irmão tá te pegando. - OI? COMO? Não... não é possí­vel que isto esteja acontecendo, não agora. Ah, mas ele armou direitinho para mim, desde o começo parecia estranho.

- O que? Não ouvi bem... - Mudei meu humor naquele instante.

- Vish, ele falou que é louco por você, que teve a foda mais gostosa da vida.

Não acreditei no que ele disse. Só podia ser pegadinha. Nós estávamos ali pelados naquela cama e tudo veio à tona... Fui enganado! Não é possí­vel. Mas por quê?

- Quer dizer então que seu irmão lhe disse que estava louco por mim...? - Estava consternado. Já fui me levantando e catando minhas roupas.

- Só falava de você! - Como pode um cara ser tão safado daquele jeito?!

Me arrumei bem rápido, sem dizer mais nenhuma palavra! Como ele pode fazer tudo aquilo, sabendo da situação. Foi aí­ que me toquei de que tudo não passava de uma armação dele. O celular! Claro! Kaique não me chamaria aqui se não estivesse em casa. Ouvi sua voz, mas dessa vez não senti nada além de ódio:

- Onde você vai? - Hesitei em responder. - Nossa vai ser assim tão rápido e pronto? Não tem mais nada? - COMO ASSIM? Cara, que otário eu fui. Já saia quando ele se levantou, me segurou pelo braço e falou próximo ao meu rosto:

- Você foi demais! Quando quiser de no... - Ambos paramos. O portão se abre lá fora com alguém chamando. Gelei!

Alguém: Thiago... você tá ai?

Continua...

Pessoal, eu gostaria muito que vocês comentassem, assim consigo saber se estão gostando e se o texto segue legal. Ficaria muito feliz com o comentário e avaliação! Obrigado pela leitura!

*Publicado por dri_al no site climaxcontoseroticos.com em 24/07/17.